A EVOLUÇÃO DAS PILHAS EM RELAÇÃO ÀS SUAS CONCENTRAÇÕES QUÍMICAS
Por: PAMELA PRISCILA DE PAULA • 16/2/2021 • Resenha • 434 Palavras (2 Páginas) • 222 Visualizações
A EVOLUÇÃO DAS PILHAS EM RELAÇÃO ÀS SUAS CONCENTRAÇÕES QUÍMICAS
Nome do Aluno: Curso: Turma:
ITEGO Governador Onofre Quinan
Série história da composição química de pilhas alcalinas de zinco-carbono fabricadas entre 1991 e 2009
SILVA, Bruno Oliveira da; CÂMARA, Sílvio Carrielo; AFONSO, Júlio Carlos; NEUMANN, Reiner; ALCOVER NETO, Arnaldo. Série história da composição química de pilhas alcalinas de zinco-carbono fabricadas entre 1991 e 2009. Quim.Nova, Rio de Janeiro, v. 34, n. 5, p. 812-818, 14 mar. 2011. Disponível em: http://quimicanova.sbq.org.br/detalhe_artigo.asp?id=4330. Acesso em: 05 nov. 2020.
Desde a criação até a comercialização dos modelos de pilhas existentes no mundo já possuem aproximadamente 200 anos de história. As primeiras marcações oficiais de tensão foram relatadas pelo físico italiano Alessandro Volta (1745-1827). Em 1886 foi criado o primeiro experimento de pilhas utilizando o método seco por Carl Gasnner (1855-1942).
A partir daí, o desenvolvimento do aparelhos eletrônicos no início do século XX possibilitou a abrangência e popularização das pilhas ao redor dos continentes. Com a notável modernização dos anos as pilhas necessitaram maior densidade de energia, prolongando sua via útil. Para isso, houve a necessidade aumentar o grau de pureza dos elementos químicos participantes do processo.
Preenchendo os requisitos de prolongamento da vida útil da pilha, em 1950 criou-se a pilha alcalina, a mesma desenvolvida por Lewis Urry (1927-2004). As pilhas alcalinas em relação às primeiras produzidas com Zinco e Carbono (Zn-C) fornecem maior segurança ao cliente, evitando vazamentos e queimaduras, além de estender até quatro vezes mais a vida útil objeto.
Por questões ambientais, já que há alta concentração de químicos no momento do descarte das pilhas, houve a criação de Portarias e Normas, tanto nacionais como internacionais, restringindo os locais de descarte das pilhas e a quantidade máxima dos químicos participantes. Além disso há o desejo da criação de logística reversa para o recolhimento dos itens a serem inutilizados.
Como projeto, foi desenvolvido um levantamento das concentrações de químicos presentes nas pilhas produzidas entre o período de 1991 à 2009. Os metais que foram analisadas suas concentrações foram Zn (Zinco), C (Carbono),Fe (Ferro), Mn (Manganês), Zn (Zinco), Pb (Chumbo), Cd (Cádmo) e Hg (Mercúrio). Das pilhas (Zn-C) analisadas, constatou-se estabilidade no peso; as concentrações de Mn mantiveram-se sem alterações ao longo dos anos; os elementos Fe, Cd, Pb, Hg houve uma redução considerável no teor presente das pilhas. O maior desafio durante os anos foi a redução do teor de Hg, onde a redução da concentração foi mais vagarosa ao longo dos anos. Por medidas ambientais e portarias houve a necessidade de conscientização do uso desses produtos nas pilhas, os quais durante o descarte poderiam provocar enfáticas contaminações no meio ambiente.
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