A Fermentação Alcoólica

                 

ETEP – ESCOLA TÉCNICA DE PAULÍNIA

FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA

PAULÍNIA

2018

 Adrian – nº 01

Ana Paula – nº 03

Beatriz – nº 04

Matheus H. – nº 12

        

Fermentação alcoólica

                                                                          Trabalho de aproveitamento da disciplina de Tecnologia Química do Curso Técnico em Química Modular.

Orientador: Prof. Benedito Roberto Accorsi

         

                                           26/02/2018

SUMÁRIO

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.........................................................................................................04

OBJETIVO.......................................................................................................05

MATERIAIS.....................................................................................................06

REAGENTES...................................................................................................07

PROCEDIMENTO........................................................................................... 08

CÁLCULOS.....................................................................................................09

QUESTÕES.....................................................................................................10

DISCUSSÃO....................................................................................................11

CONCLUSÃO..................................................................................................12

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O processo de fermentação alcoólica caracteriza-se como uma via catabólica, na qual há degradação de moléculas de açúcar (glicose ou frutose), no interior da célula de microrganismos (levedura ou bactéria) até a formação de etanol e CO2 havendo liberação de energia química e térmica. O piruvato (proveniente da glicólise) sofre descarboxilação em uma reação irreversível catalisada pela piruvato descarboxilase. É uma reação de descarboxilaxão simples e não envolve a oxidação do piruvato. A piruvato descarboxilase requer Mg2+ e tem uma coenzima firmemente ligada, a tiamina pirofosfato (TPP) que é um cofator essencial para a piruvato-descarboxilase. Esse cofator irá proporcionar estabilidade a essa reação de troca de carga negativa.

OBJETIVO

Medir o teor Brix e obter álcool a partir de garapa.

MATERIAIS 

Sacarímetro

Phmetro

Proveta

Pisseta

Mangueira de silicone

Frasco de vidro

REAGENTES

Garapa

Fermento para pão

Água de cal

PROCEDIMENTO:

Medição do grau Brix

1) Colocar uma garapa em uma prova de 500 ml

2) Mergulhar o sacarímetro (com cuidado).

3) Anotar o teor Brix (leitura direta)

Fermentação

1) Acertar o teor de açúcar para 16º Brix, além de água destilada (cálculo do volume abaixo).

2) Ajustar o pH entre 4,5 - 5,0, (utilizar NaOH ou NaHCO3.)

3) Colocar 200 ml da garapa na Pisseta e uma colher de sopa rasa de fermento para pão

4) Colocar água de cal até ¾ do volume do frasco de vidro.

5) Fechar a pisseta com a tampa. Montar a aparelhagem conforme indicado na aula.

6) Deixar em repouso durante 3 dias e observar o conteúdo do frasco de vidro e da pisseta.

7) Verificar se o odor é de etanol.

CÁLCULO

Cálculo do volume de água a ser adicionado:

Vol. De água = Vol. de caldo x (Brix inicial -16) /16

Vol. De água = 200 x (22 – 16) / 16 = 1200/16 = 75 ml