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A definição de еstequemetria

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Por:   •  12/11/2013  •  Artigo  •  895 Palavras (4 Páginas)  •  380 Visualizações

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Introdução

Segundo Brown at al (2011), a estequiometria é baseada no entendimento das massas atômicas e no fundamento da lei da conservação das massas, de Antonie Lavoisier.

Cazzaro (1999) relata que a palavra estequiometria (do grego stoicheon, elemento; e metron, medida) foi primeiramente aplicado por Richter em 1792, o mesmo autor que descreve que atualmente a estequiometria é feita das informações quantitativas relacionadas a equações químicas.

A teoria atômica de Dalton, primordial as leis ponderais (Cazzaro, 1999) auxiliou na compreensão da lei da conservação de massas que diz que “os átomos não são criados e/ou destruídos durante uma determinada reação química, estando presentes antes e depois das reações” (Brown at al, 2011).

A lei de conservação de massas de Lavoisier é descrita como “a soma dos reagentes é sempre igual à soma da massa dos produtos”. Mas Proust (1799) é resumida como “uma substância, qualquer que seja sua origem, apresenta sempre a mesma composição em massa” (Cazzaro, 1999).

Outra definição pertinente a este relatório é o termo reagente limitante, que é o reagente completamente consumido na reação. Os outros reagentes são algumas vezes chamados de reagentes em excesso (Brown at al, 2011)

Considerando isso, deve-se também considerar os cálculos que envolvem o rendimento de uma determinada reação. Com a possibilidade de que a reação não dê a quantidade esperada de produtos, é possível prever a quantidade de produto final de uma reação química, relacionando, numa razão a quantidade real de um produto e a quantidade teórica multiplicada por 100, então:

Fonte: http://www.tecnicodepetroleo.ufpr.br/

Existem muitas razões para diferença entre a quantidade real do produto e a quantidade teórica esperada. Parte dos reagentes pode não reagir (que seria o reagente em excesso) , por exemplo, ou pode reagir de forma diferente da desejada.

Para o experimento que motivou este relatório, foi verificada a reatividade do Sulfato de Zinco (ZnSO4) combinado à Cloreto de Bário (BaCl2). Brown et al (2011) relata a reatividade química como a capacidade que os elementos tem de reagir em um balanceamento com os outros elementos.

Nos experimentos mencionados o conceito de precipitação também foi verificado. Pelo que foi visualizado, deduz-se que precipitação é a formação de um sólido no decorrer de uma reação química.

Objetivo

Constatar experimentalmente a obtenção de um sulfato através de uma reação química e fazer uso de cálculos estequiométricos para determinar a sua massa e o rendimento da reação.

Materiais e Métodos

• Balança analítica

• 2 béqueres

• Proveta graduada

• Bastão de vidro

• Bico de Bunsen

• Tripé

• Tela de Amianto

• Papel de filtro

• Funil

• Anel de suporte

• Estufa

Pesamos em balança analítica exatamente 0,4958g de ZnSO₄ (Sulfato de Zinco) em um béquer e dissolvemos em 10mL de água destilada.

Em uma proveta graduada, colocamos 35mL de solução de BaCl₂ (Cloreto de Bário) a 5% de concentração, e na sequencia transferimos para um béquer.

Colocamos as duas soluções na tela de amianto sob o tripé, e aquecemos as duas no bico de Bunsen ao mesmo tempo até próximo ao ponto de ebulição.

Em seguida, adicionamos a solução de ZnSO₄ lentamente e sob agitação constante sobre a solução de BaCl₂ e verificamos que a mistura obteve coloração esbranquiçada. Deixamos a mistura em repouso por 20 minutos.

Pesamos um papel de filtro em balança analítica (devidamente identificado

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