A indústria química

Caso concreto 1

A indústria química Schering do Brasil foi acionada judicialmente pela atriz Maitê Proença, que pediu oitocentos mil reais a ơtulo de indenização por danos morais. De acordo

com a ação movida pela atriz, ao promover o anticoncepcional Microvlar, ela teve sua imagem profissional arranhada, porque algumas cartelas do produto não conƟnham o número

de pílulas discriminadas pela embalagem, o que gerou diversas reclamações.

O advogado de Maitê, Paulo César Pinheiro Carneiro afirmou que o valor da indenização deve ser proporcional ao poder econômico do ofensor. “O

laboratório faturava mensalmente R$ 1,6 milhões com a venda dos anticoncepcionais. Acho que a metade disso seria um valor razoável a ser pago”.

Já o advogado da Schering, Cid Scartezzine Filho, qualificou como absurdo o valor do pedido. Para ele, não houve qualquer Ɵpo de abalo à imagem da autora. “Ela apenas

aparecia anunciando a nova embalagem do produto, e o fato de ter havido problemas com algumas cartelas do Microvlar não jusƟficaria uma ação judicial por parte da atriz”, disse.

Vale lembrar que a atriz parƟcipou da campanha publicitária para resgatar o confiança das mulheres no anƟconcepcional Microvlar, cujas vendas

despencaram depois da denúncia de que muitos comprimidos colocados à venda no mercado eram feitos de farinha de trigo.

Vale lembrar que a atriz parƟcipou da campanha publicitária para resgatar o confiança das mulheres no anƟconcepcional Microvlar, cujas vendas

despencaram depois da denúncia de que muitos comprimidos colocados à venda no mercado eram feitos de farinha de trigo.