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ALUMÍNIO

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Por:   •  6/10/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.176 Palavras (5 Páginas)  •  200 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAI

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

Química

ATPS

ALUNO: André Scarano Gismundo RA: 4236817273

ALUNO: Kleber Augusto da Silva RA: 5211965707

SÉRIE: 2 semestre

PROFESSORA: Ms. Valesca de Freitas

DATA: 03.10.2012

2012

JUNDIAÍ

O ALUMINIO

O alumínio, apesar de ser o terceiro elemento mais abundante na crosta terrestre, é o metal mais jovem usado em escala industrial. Mesmo utilizado milênios antes de Cristo, o alumínio começou a ser produzido comercialmente há cerca de 150 anos. Sua produção atual supera a soma de todos os outros metais não ferrosos. Esses dados já mostram a importância do alumínio para a nossa sociedade. Antes de ser descoberto como metal isolado, o alumínio acompanhou a evolução das civilizações. Mesmo que, nas civilizações mais antigas, o metal dava um tom de modernidade e sofisticação aos mais diferentes artefatos.

O alumínio fundido dissolve outros metais e substâncias metaloides como o silício (que atua como metal). Quando o alumínio se resfria e se solidifica, alguns dos constituintes da liga podem ser retidos em solução sólida. Isto faz com que a estrutura atômica do metal se torne mais rígida. Os átomos podem ser visualizados como sendo arranjados em uma rede cristalina regular formando moléculas de tamanhos diferentes daqueles do elemento de liga principal. A principal função das ligas de alumínio é aumentar a resistência mecânica sem prejudicar as outras propriedades. Assim, novas ligas têm sido desenvolvidas combinando as propriedades adequadas a aplicações específicas.

A indústria brasileira do alumínio vem demonstram a sua responsabilidade e compromisso com a sustentabilidade, por meio dos investimentos em programas de preservação ambiental, gerando benefícios sociais aos seus colaboradores, às comunidades onde atuam e à sociedade como um todo.

No quesito ambiental, a indústria estrutura o seu progresso também no cuidado com o meio ambiente, contribuindo para a garantia da manutenção do ecossistema, do clima, da biodiversidade, utilizando para isso sua capacidade técnica e intelectual. E são objetivos sociais da indústria brasileira do alumínio, para garantir o seu desenvolvimento sustentável, a inclusão social, o trabalho pela igualdade de condições de progresso social nas comunidades em que estão inseridas, a manutenção da identidade cultural e o desenvolvimento institucional.

O aço pode ser substituído pelo alumínio

A chegada dos trens de alta velocidade ao Brasil e a construção de novas linhas urbanas agitam mercado de trilhos e vagões em alumínio.

Resistente, durável e dois terços mais leve que o aço, o alumínio tem tudo para "pegar embalo" no transporte ferroviário brasileiro. E isso depende de os grandes players do setor utilizarem-no em substituição ao aço, ainda aplicado em significativa escala na fabricação de vagões de metrô e de carga.

O emprego do alumínio na fabricação de trens permite significativa redução do peso dos vagões e, consequentemente, o aumento da capacidade de passageiros, bagagens, cargas e, claro, velocidade. O metal possibilita ainda custos menores com combustível e, por tabela, ajuda a diminuir as emissões de dióxido de carbono na atmosfera.

Na Europa e na Ásia, modernos metrôs e trens de alta velocidade têm suas carrocerias fabricadas com perfis extrudados e chapas de alumínio. No Brasil, o consumo de alumínio sobre os trilhos limita-se a cerca de 500 quilos do metal por vagão do metrô. "É bastante significativa a aplicação do alumínio, por exemplo, nas molduras das janelas do trem, pois o peso chega a diminuir 40%".

Luís Ramos, diretor de comunicação e relações institucionais da Bombardier Transportation, ressalta que a aplicação do alumínio no Brasil já extrapola o interior dos carros de passageiros e outros equipamentos do trem, e esse metal começa a ser utilizado na construção da carroceria, no setor ferroviário chamada de caixa.

"A matéria-prima escolhida para a construção de um trem depende dos fatores críticos de cada situação. Quando o peso é um aspecto crítico, como é o caso dos carros do monotrilho que a Bombardier vai fornecer para o Expresso Tiradentes, o material escolhido deve ser o alumínio", afirma Ramos.

A revolução no transporte ferroviário com a utilização do alumínio poderá ser apressada com a chegada do trem de alta velocidade, que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro e terá um investimento de R$ 33 bilhões. O alumínio é essencial na construção dos trens de alta velocidade.

Com cara de jato supersônico, a nova geração de trens AGV (automotriz de grande velocidade) da multinacional francesa Alstom, por exemplo, abusa do alumínio para deixar o comboio mais leve.

Segundo a empresa, com uso do metal leve, o peso de um trem inteiro diminuiu de 430 para 395 toneladas, o que representa redução de 8,2% e consumo de energia em torno de 15% inferior.

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