AVALIAÇÃO INDIVIDUAL – INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO QUÍMICA
Por: Bel Porto • 13/1/2021 • Exam • 664 Palavras (3 Páginas) • 168 Visualizações
AVALIAÇÃO INDIVIDUAL – INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO QUÍMICA
Questão 1)
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Questão 2)
Com base no Mapa Conceitual que foi proposto a avaliação na semana 2 sobre titulação (MC D):
- A Matéria em questão foi apresentada durante o ensino médio como uma matéria em que se era passado como um monte de fórmulas ou regra de três, sem um entendimento maior do por que ou qual fundamento que levou a essa conta. Para o meu ensino, o que foi de grande contribuição para maior entendimento, era durante práticas laboratoriais, em que visualmente auxiliava no entendimento e absorção do conteúdo, podendo assim correlacionar com cotidiano e entender melhor sua importância/aplicação.
- Para o meu entendimento de como a matéria em questão deveria ser ministrada, ela seria dada de uma forma mais explícita e detalhada, sem levar em conta a famosa ‘decoreba’ de fórmulas, já que atualmente esse tipo de informação está muito acessível com a internet, o que nos deixa a questão de como procurar a informar e verificar sua veracidade.
Ao se projetar a matéria sobre os alunos explicando por qual razão foi feita de tal forma, leva a construção do conhecimento mais crítico. Por exemplo, há diversas formas de se determinar concentrações a partir de titulação, sabendo as ferramentas que o aluno tem e os dados que possui, ele pode mudando unidade/convertendo medidas na parte teórica ou utilizando algum indicador diferente na parte prática, ele consegue alcançar o seu objetivo, mesmo que não seja da forma mais fácil ou habitual, mas cabe ao professor guiar o aluno para a melhor opção.
- Para o ensino do conteúdo em si, é necessário o conhecimento matemático para as contas e o português para interpretação do contexto da matéria, fazendo as correlações necessárias adequadas. O conhecimento necessário prévio da área de química seria o entendimento de termos utilizados (ácido, base, concentração...), saber fazer reações químicas balanceadas e, de preferência, entender as vidrarias necessárias no método aplicado em laboratório, para maior facilidade de compreensão da aplicação.
- O tempo para aplicar essa matéria iria variar de acordo com a emenda do curso planejado, sendo que caso haja algum déficit ainda presente nos alunos, esse período previsto pode e deve ser alterado, ou então ser associado ao próximo conteúdo, utilizando em exemplos para trazer maiores esclarecimentos.
- Para esse tipo de conteúdo utilizaria recursos visuais encontrados na internet e, caso existisse como, aplicação da técnica em laboratório, podendo utilizar reagentes baratos. Esses recursos não anulam o uso de livros/apostilas, além de uso de quadro tendo a matéria ou exercícios expostos, sendo da forma ‘tradicional’ de ensino, já que é o sistema ainda utilizado nas escolas de forma principal. Procuraria uma forma de inserção do conteúdo na forma de trabalhos em que o estudante seria guiado a procurar exemplos usuais da aplicação da técnica que não seriam tão primários, trazendo o cotidiano para a aula.
- A avaliação seria dividido em provas e trabalhos/seminários, que possuiriam peso igual na nota, além de lista de exercícios com peso menor. Essas listas seriam resolvidas em sala apenas as questões que tivessem sido levantas como dúvida, e sua solução seria, em primeiro momento, realizado por um aluno que ganharia “ponto extra” que seria dado caso perdesse pontos durante o período.
- Não acredito que haja muita diferença entre a forma que me foi ministrada da forma que eu agiria. Acho que se fosse possível a inserção de trabalhos seria de grande aproveito.
Infelizmente, a educação está engessada, se tornando uma obrigatoriedade a forma como o professor vai transmitir o conteúdo. No quesito de ter que decorar as fórmulas, essa forma de ensino ainda está ligada ao vestibular, em que é necessária essa memorização, então antes da forma de ensino mudar, a cobrança nesse tipo de prova também deve sofrer alteração, com isso o ensino médio acompanhará a mudança.
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