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Análise por via seca: ENSAIO NA PÉROLA DE BÓRAX

Por:   •  14/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.265 Palavras (6 Páginas)  •  2.562 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA

LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

QUÍMICA ANALÍTICA A

PRÁTICA 03:

ANÁLISE POR VIA SECA: ENSAIOS NA PÉROLA

SERRA TALHADA

2015.1

[pic 2]

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA

LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

QUÍMICA ANALÍTICA A

RENATA REGIANE DE ANDRDADE

Professor: Edvaldo Nobrega

PRÁTICA 03:

ANÁLISE POR VIA SECA: ENSAIOS NA PÉROLA

Prática realizada para compor a nota da nota da 1V.A

        

SERRA TALHADA

2015.1

ÍNDICE

Página

1.0 INTRODUÇÃO

04

2.0 OBJETIVOS

05

2.1 OBJETIVO GERAL

05

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

05

3.0 METODOLOGIA

05

3.1 MATERIAIS E REAGENTES

05

3.2 PROCEDIMENTOS

06

4.0 RESULTADOS E DISCUSSÃO

07

5.0 CONCLUSÃO

08

6.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. INTRODUÇÃO

Por meio de estudos foi possível provar que cada elemento da tabela periódica possui características quânticas únicas, quando um átomo perde o contato com a fonte de calor, ele volta para seu estado anterior, voltando libera energia excedente em forma de fóton (luz). Quando um objeto é aquecido, ele brilha com maior intensidade, a cor da luz emitida passa sucessivamente do vermelho ao laranja, ao verde, ao amarelo e até chegar ao branco, são observações qualitativas. [1] Essa diferença de cor se dar porque a quantidade de energia liberada por cada elétron é característica própria de cada elemento e essa diferença de cor é por causa da diferença de energia que cada fóton possui, as quais são possíveis identificar macroscopicamente.

A análise por via seca é uma análise qualitativa utilizada para determinação de possíveis sais assíduos em uma amostra. Um método de análise qualitativa também é com a pérola de bórax, no qual, após a combustão de uma pequena quantidade sal com outra de bórax, é obtido um sólido com uma cor específica de cada sal. Em estado puro o boro não possui muita aplicação, mas na forma de ácido bórico o bórax passa a encontrar grande aplicação na indústria. Na eletrônica, é usado como semicondutor, uma vez que sua condutividade elétrica aumenta com o aumento da temperatura. O boro pode se combinar tanto com elementos metálicos quanto não metálicos, para formando compostos covalentes, já que em nenhum caso dá origem a estados iônicos, cátions (íons de carga positiva) ou ânions (íons de carga negativa). [2]

Depois do aquecimento na chama de um bico de bunsen, funde-se e ao esfriar forma uma pequena pérola incolor, basicamente constituída de uma mistura de metaborato de sódio e anidrido bórico.    [pic 3]

Em relação aos ensaios por via seca é fundamental conhecer as zonas principais da chama.

Zona redutora da chama (zona 1): fica acima da zona neutra e forma um pequeno “cone”, nela se inicia a combustão do gás. A temperatura é bem inferior à da zona oxidante. Zona oxidante da chama (zona 2): compreende toda a região acima e ao redor da zona redutora; nela a combustão do gás é completa. É muito quente: a sua temperatura pode chegar a 1100 °C. ).[3]

2.0 OBJETIVOS

  1. Objetivo Geral:
  • Efetuar experimentos de análise por via seca através de ensaios na pérola, em duas amostras diferentes.

2.2 Objetivos Específicos: 

  • Desenvolver habilidades na identificação de íons metálicos a partir de ensaios na chama.
  • Realizar quantas vezes for necessário o teste para que a cor fique evidente.
  • Identificar a cor da pérola.

3.0 METODOLOGIA

3.1 MATERIAIS E REAGENTES

  • bórax sólido;
  •  duas amostras desconhecidas;
  •  3 béqueres;
  •  bastão de vidro;
  • alça de platina;
  •  bico de bunsen;
  • capela com exaustor de ar e
  •   isqueiro.

3.2 PROCEDIMENTOS

  • Limpamos a alça de Platina;
  • Aqueceu-se novamente alça de platina na chama do Bico de Bunsen e mergulho-a ainda quente em bórax;
  • Foi levado a chama, o sal que a princípio inchou;
  • Formou-se uma bolha seca;
  • Tocou-se na amostra, de modo que um pouco da amostra ficou aderida;
  • Aqueceu-se a bolha novamente com a amostra na chama oxidante até o derretimento, ficando apenas uma pequena solução líquida na alça;
  •  Bateu-se cuidadosamente o bastão na palma da mão, foi possível desprender a solução sobre a bancada, esta caiu sobre a bancada na forma de uma pérola;
  •  Depois de esperado o tempo de esfriamento, colocando-a frente à luz, percebe-se de maneira mais nítida a cor típica do cátion presente na amostra e
  •  Comparou-se a cor encontrada com a tabela fornecida no roteiro.

Quadro 01: Relação de íons utilizados na prática 03, realizada pelo 4º e 5° período do curso de Lic. Plena em Química  UFRPE/UAST, Abril de 2015.

Presença de

Cor da Pérola

Cromo

Verde esmeralda

Ferro

Amarelo

Cobalto

Azul

Manganês

Violeta

4.0 RESULTADOS E DISCUSSÃO

        

        Tinha um total de duas amostras desconhecidas, apenas uma capela para toda a turma do 4º e 5º período , a prática foi realizada em grupos de  cinco pessoas.

...

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