CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA E PERIODICIDADE - RELATÓRIO
Por: solzinha04 • 28/6/2017 • Relatório de pesquisa • 957 Palavras (4 Páginas) • 804 Visualizações
CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA E PERIODICIDADE
(AULA PRÁTICA Nº 5)
1) Objetivo
Transmitir com clareza a essência periódica dos elementos químicos, destacando o uso da tabela periódica.
2) Fundamento Teórico
A classificação periódica dos elementos é uma das mais valiosas generalizações científicas. Desde a segunda metade da década de 60 do século XIX já serviu consideravelmente como guia de pesquisas em áreas da química, e assim se tornando com o passar do tempo, uma preciosa ferramenta no ensino científico. Os princípios que regem as propriedades dos átomos explicam a organização e comportamento da matéria.
Com base em suas propriedades eletrônicas, os elementos químicos podem ser classificados como metais, não metais e semimetais. Metais são bons condutores de eletricidade e são eletropositivos, ou seja, tendem a perder elétrons. Quase todos os não-metais são isolantes elétricos, enquanto os semimetais possuem uma tendência de condução de eletricidade menos acentuada.
Também devemos nos ater à outros aspectos de reação entre os elementos, como a capacidade de ionização, a fim de se formar ácidos, bases, hidróxidos e/ou óxidos. Para tal devemos conhecer e considerar teorias como as de Lewis e/ou a de Brönsted-Lowry.
Nesta prática, primeiramente iremos investigar o caráter metálico dos elementos químicos e também as características ácidas e básicas de alguns óxidos. Com os resultados, será possível traçar alguns paralelos entre as propriedades desses elementos e suas posições na Tabela Periódica.
3) Materiais e Reagentes
Tubos de ensaio
Pissete
Água destilada
Conta gotas
Espátula
Bastão de vidro
Papel de indicador de pH universal
Fenolftaleína
Alaranjado de metila
Solução de ácido sulfúrico (H2SO4) 0,1 mol/L
Solução de hidróxido de sódio (NaOH) 0,1 mol/L
Oxido de magnésio (MgO) sólido
Oxido de cálcio (CaO) sólido
Pentóxido de fosforo (P4O10) sólido
4) Procedimento Experimental
a) Separamos 6 tubos de ensaio e os colocamos num suporte.
b) Em cada tubo adicionamos com a ajuda de conta gotas, 3 mL de agua destilada.
c) Adicionamos no tubo 1, com o auxilio da espátula MgO e agitamos com o bastão de vidro até a dissolver. No tubo 2 não adicionamos nada, ficou somente a agua destilada. Logo após medimos o pH de cada tubo utilizando a fita de indicador universal. Por consequência adicionamos em cada tubo duas gotas de indicador de fenolftaleína e observamos a coloração. Por ultimo adicionamos somente no tubo 1, gotas de solução de ácido sulfúrico até mudar sua coloração.
d) No tubo 3, adicionamos CaO com auxilio de uma espátula e com a ajuda de um bastão de vidro o dissolvemos. Medimos o pH da solução com a fita de indicador universal e, logo após, adicionamos duas gotas de fenolftaleína e observamos. Utilizando o conta gotas, adicionamos no tubo 3, solução de acido sulfúrico até perceber a mudança da coloração.
e) No tubo 4, adicionamos com o auxilio da espátula P4O10 e o dissolvemos com a ajuda do bastão de vidro, como foi feito anteriormente nos outros tubos. No tubo 5 ficou somente a agua destilada. Utilizamos a fita de indicador universal para medir o pH dos dois tubos e logo após adicionamos em cada duas gotas de indicador alaranjado de metila. Posteriormente, adicionamos gotas da solução de hidróxido de sódio até a alteração das cores dos tubos.
5) Resultados e Discussão
Óxido
Indicador usado e cor observada
pH
Natureza do óxido
MgO
Fenolftaleína / rosa
9
Básico
CaO
Fenolftaleína / rosa
11-12
Básico
P4O10
Alaranjado de metila
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