Cinética Química

Universidade Federal de Mato Grosso

Instituto de Fsica

Qumica Geral II

Cinetica Qumica

Cuiaba (MT)

01 de Outubro de 2014

Universidade Federal de Mato Grosso

Instituto de Fsica

Qumica Geral II

Discente: Alice Caroline de Oliveira Viana

Isabele Yule Hirano Marques

Markus Henrique Gomes de Souza Bruno

Sinara Santos Dourado

Doscente: Gabriel L. C. de Souza

Orientador: Bruno Lafaeti

Cinetica Qumica

Apresentac~ao: Este relatorio foi elaborado

com base nas aulas teoricas

e praticas de Qumica Geral II, orientado

pelo professor Gabriel L. C.

de Souza e auxiliado pelo mestrando

Bruno Lafaeti.

Cuiaba (MT)

01 de Outubro de 2014

2

Sumario

1 Desenvolvimento Teorico 1

2 Desenvolvimento Experimental 2

2.1 Experimento I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

2.1.1 Materiais e Reagentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

2.1.2 Procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

2.2 Experimento II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

2.2.1 Materiais e Reagentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

2.2.2 Procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2.3 Experimento III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2.3.1 Materiais e Reagentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2.3.2 Procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2.4 Experimento IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

2.4.1 Materiais e Reagentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

2.4.2 Procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

3 Resultados e Discuss~oes 5

3.1 Primeira experi^encia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

3.2 Segunda experi^encia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

3.3 Terceira experi^encia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

3.4 Quarta exper^encia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

4 Conclus~ao 7

5 Bibliograa 8

3

1 Desenvolvimento Teorico

Cinetica Qumica e um topico de fsico-qumica que estuda a velocidade

das reac~oes qumicas. Ela se baseia na coleta de dados experimentais, modelados

matematicamente por meio de equac~oes diferenciais; a nvel macroscopico

interessa-se a quantidade que reagiu, formou e a velocidade de formac~ao. A

nvel microscopico deve se considerar que atomos e moleculas dos reagentes

devem se colidir em uma reac~ao qumica; as moleculas devem ter energia su-

ciente para iniciar uma reac~ao; e, em alguns casos, a direc~ao das moleculas

durante a colis~ao.

A velocidade da reac~ao e a rapidez com que os reagentes s~ao consumidos,

ou com que os produtos s~ao formados; ela e determinadas pelas leis da

velocidade, deduzidas da concentrac~ao dos reagentes. Mas alem da concentra

c~ao, outros fatores aumentam a velocidade da reac~ao: maior superfcie de

contato, press~ao e temperatura, e a presenca de catalisadores.

A cinetica e um assunto que envolve toda a qumica, e muitos aspectos da

bioqumica e da biologia. E e de suma import^ancia nas industrias qumica e

farmacologica. Como o mecanismo de reac~ao e intimante ligado a cinetica,

e e um tema importante em qumica org^anica, inorg^anica e bioqumica, ela

fornece um estrutura unicadora para esses ramos tradicionais da qumica.

Em 1880, Arrhenius criou as bases da cinetica qumica quando alegou

que nem todas as moleculas poderiam reagir: apenas aquelas com um certo

mnimo de energia, chamada energia de ativac~ao, podem reagir. Existem

duas maneiras para que as moleculas possam ganhar ou perder energia. O

primeiro e pela absorc~ao de energia quando radiac~ao e incindida sobre a

subst^ancia, e emiss~ao de energia; tais processos s~ao importantes em reac~oes

fotoqumicas. O segundo e a transfer^encia de energia durante uma colis~ao;

onde a energia pode ser ganhada ou perdida. Esses processos s~ao de fundamental

import^ancia na cinetica qumica teorica, onde o 'como' e o 'por que'

da reac~ao e investigado.

1

2 Desenvolvimento Experimental

2.1 Experimento I