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Concentração de soluções

Por:   •  26/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.522 Palavras (7 Páginas)  •  182 Visualizações

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- Objetivo: Observar a concentração de soluções

- Introdução:

 As soluções são misturas homogéneas (não se distinguem os componentes nem ao microscópio) de duas ou mais substâncias.

 Numa solução, se o solvente e o(s) soluto(s) estiverem no mesmo estado físico, o(s) componente(s) que existe(m) em menor quantidade designa(m)-se de soluto(s) e o componente em maior quantidade designa-se de solvente; se estiverem em estados físicos diferentes, o solvente é aquele que se encontra no mesmo estado físico da solução.

Ex.:        

[pic 1]

 Para que se obtenha uma solução é necessário que o soluto seja solúvel no solvente, ou, dito de outra forma, é necessário que o solvente tenha a capacidade de dissolver o soluto; quando o solvente perde essa capacidade, diz-se que a solução atingiu a saturação.

 É importante salientar que apenas pode existir um solvente na mesma solução mas podem existir uma variedade de solutos.

 Quando o solvente é a água, dizemos que a solução é aquosa.

 Podemos calcular a concentração mássica de uma solução (forma comum de exprimir a concentração de uma solução e relaciona a massa de soluto dissolvido por unidade de volume de solução) através da seguinte equação:

[pic 2]

Ao adicionar solvente, diminui-se a sua concentração; ao adicionar soluto ou ao vaporizar solvente, aumenta-se a concentração.

- Material

        - Proveta

        - Espátulas

        - Esguicho de água

        - Balança

        - Copos de precipitação (3)

        - Balões de erlenmeyer (2)

        - Funil de vidro

[pic 3]

                                             

                                         

- Procedimento

  • Colocar dois Gobelés em linha na bancada de trabalho.
  • Ligar a balança e colocar um dos gobelés no prato da balança.
  • Com a ajuda de uma espátula pesar aproximadamente 0,5g do reagente Sulfato de cobre.
  • Repetir a operação anterior para o outro gobelé, pesando aproximadamente 1g de Dicromato de amónio.
  • Proceder de igual modo para o dicromato de amónio.
  • Voltar a colocar os gobelés alinhados na bancada e escrever em cada um qual o que tem mais e o que tem menos quantidade de reagente.
  • Com o gobelé encher a proveta de água.
  • Transferir um pouco de água para cada gobelé e mexer com uma vareta de vidro.
  • Transferir as soluções preparadas para os balões de erlenmeyer.
  • Com a ajuda do esguicho, completar a solução até ao traço de referência de cada balão.
  • Observa cada uma das amostras.
  • Registar as conclusões. (para tal podes usar a tabela em anexo)

                                         

                                         [pic 4]

- Registo dos Resultados:

Materiais

Aspeto Observado

Mistura homogénea

Solução

Sim

Não

Sim

Não

Sulfato de cobre

azul translucido, sendo que aquela com mais soluto tem uma cor mais escura

 ✕

 ✕

Dicromato de amónio

laranja translucido, sendo que aquela com mais soluto tem uma cor mais escura

 ✕

 ✕

- Observações:

 Foram usados 4 balões de erlenmeyer: 2 de 100ml para 2 solução com sulfato de cobre e 2 de 250ml para 2 soluções com dicromato de amónio e pôs-se quantidades diferentes de soluto em cada uma delas.

 Ao se pesar os componentes, houve erros que podem ter influenciado o resultado da experiência.

...

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