Dureza temporária e constante da água
Relatório de pesquisa: Dureza temporária e constante da água. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marcelohh • 2/9/2014 • Relatório de pesquisa • 1.206 Palavras (5 Páginas) • 337 Visualizações
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão- IFMA
Campus São Luis Monte Castelo
Diretoria de Ensino Superior
Departamento Acadêmico de Química- DAQ
Química Inorgânica Experimental
Experimento VI
Dureza temporária e permanente da água
Realizado em: 27/10/2010
Professor: Hilton
Aluna: Girleia N. Souza
Código: LQ0921021-21
São Luis
2010
1. Introdução
A dureza da água esta relacionada com a concentração de íons de determinados
minerais dissolvidos nesta substancia, é predominantemente causada pela presença de
sais de cálcio e magnésio não sucetíveis a fervura. A dureza temporária é gerada pela
presença de bicarbonatos e carbonatos que podem ser eliminados por meio de fervura da
água. A dureza da água é medida geralmente com base na quantidade de partes por
milhão de carbonato de cálcio. Quanto maior a quantidade de ‘ppm’ mais ‘dura’ será
considerada a água.
Normalmente, reconhece-se que uma água é mais dura ou menos dura, pela
maior ou menor facilidade que se tem de obter, com ela, espuma de sabão. As águas
duras exigem maiores quantidades de sabão para produzir espuma, esse caráter foi por
muito tempo para o cidadão comum o aspecto mais importante por causa das
dificuldades de limpeza de roupas e utensílios.
O método mais comum para se remover a dureza, tanto a temporária como a
permanente, é a passagem da água dura através de um trocador de íons.
2.
Materiais e reagentes
Funil
B. de sódio
9 t. ensaios
Pipetas
2 erlenmeyer de 250 mL
Bico de bunsen
Espátula
Carbonato de cálcio
Carbonato de sódio
Sulfato de sódio
S.de magnésio 0,005mol/L
1 vidro de relógio
Sabão
Fósforo
Detergente
Estantes para tubo de ensaio
Papeis de filtro
Bastão de vidro
Fenolftaleina sol.
3. Procedimentos
Parte I – Dureza temporária
Colocou-se 1g de carbonato de cálcio num erlenmeyer contendo 100 mL de água
destilada, adicionou-se 5 gotas de fenolftaleina, borbulhou-se gás carbônico durante 5
minutos e em seguida filtrou-se a água e ter o bicarbonato de cálcio. Retirou-se 30 mL
de filtrado e transferiu-se 15 mL para o tubo de ensaio I e 15 mL para o tubo de ensaio
II. Ferveu-se o tubo de ensaio I durante 5 minutos, deixou esfriar e em seguida filtrou. A
substancia filtrada foi transferida para o tubo de ensaio III. Por fim colocou-se um
pedacinho de sabão nos tubos II e III e agitou.
Parte II – Dureza permanente
Pegou-se 30 mL de solução de sulfato de magnésio 0,005 mol/L e transferiu-se 15 mL
para o tubo de ensaio I e 15 mL para o tubo de ensaio II. Adicionou ao tubo I 5 mL de
carbonato de sódio a 10 %, filtrou, e transferiu o filtrado para o tubo III. Colocou-se um
pedacinho de sabão nos tubos II e III e agitou. Repetiu-se os procedimentos utilizando
ao invés do sabão o detergente.
4. Resultados
Pesaram-se as substancias.
Titulação 10 %
10g—100mL
X . 0,9905—15mL
Sulfato de magnésio 0,005 mols/L
1 mol de MgSO4.7H2O—246,48—100mL
0,005 mols de MgSO4.7H2O—x.100—70mL
X=1,5g carbonato de sódio
x=0,0862g de MgSO4.7H2O
Parte I – Dureza temporária
Ao adicionar carbonato de cálcio na água o composto apresentou uma saturação devido
a pouca solubilidade no carbonato de cálcio na água. Essa substancia quando em
solução aquosa sofre uma hidrolise salina produzindo uma base forte. Todo acido muito
fraco, tem uma base conjugada muito forte, logo, o carbonato é uma base muito forte.
CaCO3+H2OCO2+Ca(OH)2
A fenolftaleina é um indicador de pH utilizado em titulações que serve para caracterizar
se a substancia é um acido ou uma base, ficando incolor em soluções acidas e cor de
rosa em soluções básicas. Por ser uma base, a coloração do carbonato ficou rosa. O
borbulhamento do ar pulmonar implica a introdução
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