ESTAÇÕES COMPACTAS - MANUAIS DE UTILIZAÇÃO
Por: Flavio Malheiro • 18/1/2018 • Projeto de pesquisa • 16.992 Palavras (68 Páginas) • 224 Visualizações
INDICE
1. Introdução .... 9
1.1. Características dos efluentes 9
1.2. Legislação brasileira 10
1.3. Conceitos básicos 11
1.3.1. Saúde pública 11
1.3.2. Saneamento 11
1.3.3. Saneamento básico 11
1.3.4. Saneamento ambiental 12
1.3.5. Qualidade de vida 12
1.4. Principais atividades do campo do saneamento: 12
1.5. Qualidade da água 12
1.5.1. Poluição hídrica 13
1.6. Impurezas da água. 13
1.6.1. Impurezas solúveis 13
1.6.2. Impurezas muito pequenas 13
1.7. Características da água 13
1.7.1. Características físicas 14
1.7.1.1. Teor de sólidos 14
1.7.1.2. Sólidos sedimentáveis 14
1.7.1.3. Sólidos fixos e voláteis 14
1.7.1.4. Cor 14
1.7.1.5. Turbidez 15
1.7.1.6. Condutividade elétrica 15
1.7.1.7. Temperatura 15
1.7.1.8. Óleos e Graxas 15
1.7.2. Características químicas da água 15
1.7.2.1. pH 15
1.7.2.2. Acidez 15
1.7.2.3. Alcalinidade 16
1.7.2.4. Dureza 16
1.7.2.5. Oxigênio dissolvido (OD) 16
1.7.2.6. Demanda bioquímica de oxigênio (DBO) 16
1.7.2.7. Demanda química de oxigênio (DQO) 17
1.7.2.8. Carbono Orgânico Total (TOC) 17
1.7.3. Presença de sais e seus compostos 18
1.7.3.1. Sais de nitrogênio 18
1.7.3.1.1. Nitrogênio orgânico 18
1.7.3.1.2. Nitrogênio amoniacal 18
1.7.3.1.3. Nitritos e nitratos 18
1.7.3.2. Sulfatos 19
1.7.3.3. Fosfatos 19
1.7.3.4. Cloretos 19
1.7.3.5. Fenóis 19
1.7.4. Presença de metais 19
1.7.5. Presença de agrotóxicos 20
1.8. Caracterização do efluente a ser tratado 20
1.8.1. Ensaio de tratabilidade 20
1.8.1.1. Amostra do efluente 20
1.8.1.2. Determinação da vazão 21
1.8.1.3. Tipos de medidores de vazão 22
1.8.1.3.1. Calha Parshall ou Medidor Parshall 22
1.8.1.3.2. Vertedores Triangulares 23
1.8.2. Ensaio de tratabilidade 25
1.8.2.1. Analise do efluente 26
1.8.2.2. Monitoramento do Sistema 28
1.8.3. Tipo de efluente a ser tratado 29
1.8.3.1. Efluentes de origem inorgânica 29
1.8.3.2. Efluentes de origem orgânica 29
1.8.3.3. Efluentes de origem orgânica e inorgânica 31
1.8.4. Tipos de tratamento de efluentes 31
1.8.4.1. Sistemas de tratamento do tipo físico-químico 31
1.8.4.2. Sistemas de tratamento físico primário 32
1.8.5. Sistema físico-químico primário 32
1.8.5.1. Sistemas físico-químicos...............................................................................32
1.9. Sistemas biológicos 33
1.9.1. Sistemas de lodos ativados 33
1.9.1.1. Lodos ativados convencionais 33
1.10. Lodos ativados convencionais 36
1.10.1. Memorial Descritivo 36
1.10.1.1. Processo com decantação primária 36
1.10.1.2. Processo sem decantação primária 36
1.11. Parâmetros de Projetos Considerados nas ETE’S COMPACTAS HIDROSUL 37
1.12. Memorial de Cálculo de Lodos Ativados para as ETE’s COMPACTAS HIDROSUL 37
1.12.1. Concentração de Sólidos Suspensos 38
1.12.2. Produção de Biomassa 38
1.12.3. Quantidade de Biomassa Produzida por Dia 38
1.12.4. Carga Orgânica (Co) 39
1.12.5. Necessidade de Oxigênio (mO2) 39
1.12.6. Potência do Aerador 39
1.12.7. Densidade de Potência (Dp) 40
1.13. Decantação Secundária 40
1.14. Estações compactas hidrosul (módulo de tratamento) 41
1.14.1. Tratamento Primário 41
1.14.1.1. Gradeamento 41
1.15. Modulações para ETE’s COMPACTAS 42
1.16. Tratamento do lodo gerado 46
1.17. Leitos de Secagem 46
1.17.1. Localização 47
1.17.2. Camadas Suportes 47
1.17.3. Sistema de Drenagem 48
1.17.4. Tempo de Retenção do Lodo 48
1.17.5. Volume do Leito de Secagem 48
1.17.6. Área do Leito de Secagem 48
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