Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas
Por: Vinucius • 23/4/2019 • Artigo • 1.470 Palavras (6 Páginas) • 233 Visualizações
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Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM[pic 2]
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas – FACET
Departamento de Química
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QUI 033 - Química Geral II
Marcelo Ventura de Oliveira
Marcus Vinícius Anjos Silva
IDENTIFICAÇÃO DE ELEMENTOS QUÍMICOS PELO TESTE DE CHAMA – Práticas I e II
Professor: HELEN ROSE DE CASTRO SILVA ANDRADE
Diamantina – MG
ABRIL/2019.
RESUMO
INTRODUÇÃO
Sabe que o modelo atômico de Bohr possibilitou a caracterização dos elementos não só como partículas, mas como tendo também comportamentos ondulatórios.
Com uma série de observações, no entanto, Bohr definiu que um elétron possui um estado fundamental de energia, ou seja, cada nível de energia do átomo possui população máxima de elétrons, provocando assim, uma estabilidade. Um elétron possui também um estado excitado, isso o corre, quando um átomo absorve energia de uma chama ou descarga elétrica, quando os elétrons ganham energia e saltam de um nível quântico para outro mais energético.
Quando um elétron passa de um nível de energia mais alto para um nível mais baixo, ele libera energia em forma de ondas eletromagnéticas as radiações liberadas pelos elementos Bário (BA), cálcio (CA), Potássio(K), Sódio (Na), Cobre (Cu) e Estrôncio (Sr), por exemplo, possuem comprimento de onda espectro visíveis, ou seja, podem ser observadas a olho nu. [1]
Com isso, precisou-se de ferramentas para a detecção de certos elementos em amostras minerais e o teste de chama é um dos procedimentos mais utilizados para a detecção da presença de íons metálicos.
OBJETIVOS
- Observar a cor da chama associada à presença de elementos químicos metálicos presentes em sais;
- Identificar elementos químicos metálicos pelo teste de chama;
- observar epectros associados à presença de elementos químicos metálicos.
Identificar alguns metais alcalinos e alcalinos terrosos presentes em solução aquosa pela emissão de radiação eletromagnética na região do visível que será obtida via aquecimento na chama do bico de bussen, de uma gota da solução dipersa em um fio metálico inerte. Além disso correlacionar esse fenômeno com o modelo atômico de Bohr.
MATERIAIS E REAGENTES
Materiais:
Fonte de chama - bico de bunsen;
09 Cápsulas de porcelana;
Pinça Metálica;
04 Espátulas duplas;
Fios de Platina ou cromo-níquel;
Gobelé e espectroscópio.
Reagentes:
Cloreto de Sódio (NaCl), Cloreto de Potássio (KCl), Cloreto de Bário (BaCl2), Nitrato de Chumbo II ((Pb(NO3)2), Mistura de Cloretos de Sódio e Potássio, Sulfato de lítio (Li2SO4), Sulfato de Cobre II (CuSO4), Cloreto de Cálcio (CaCl2), Nitrato de Estrôncio (Sr(NO3)2), Nitrato de Manganês (Mn(NO3)2 e Fita de Magnésio.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Primeiramente ascendeu-se e regulou-se a chama oxidante do bico de bunsen até obter-se uma chama com a cor esperada (azulada). Logo em seguida, levou-se a ponta de um fio de níquel cromo, preso a um bastão, a uma solução de HCl, que depois foi levado à chama do bico de bunsen até que ele adquirisse a coloração rubro e sem resquícios de qualquer outra coloração (procedimento de limpeza do fio de níquel cromo).
Em seguida mergulhou-se esse mesmo fio em uma solução de Sulfato de lítio, à chama oxidante do bico bunsen, a qual foi observada e anotada a cor originada.
Depois do procedimento de limpeza do fio de níquel cromo, este foi mergulhado em uma solução de Nitrato de Estrôncio e levado à chama oxidante do bico de bunsen, onde foi observada e anotada a coloração obtida. (vermelho, alaranjado)
De novo, depois do procedimento de limpeza do fio de níquel cromo ele foi mergulhado em uma Solução de Sulfato de Cobre II e submetido à chama oxidante do bico de bunsen, onde observou-se e anotou-se a coloração obtida. (verde)
Novamente, depois do procedimento de limpeza do fio de níquel cromo, este foi mergulhado em uma solução de Nitrato de Manganês e submetido à chama oxidante do bico de bunsen, onde observou-se e anotou-se a coloração obtida. (verde claro)
Fez-se novamente o procedimento de limpeza do fio de níquel cromo e mergulhou-se esse fio, preso a um cabo, em uma Solução de Cloreto de Cálcio e levou-se novamente à chama do bico de bunsen, de novo, anotando-se a coloração obtida. (Vermelho/laranja).
Novamente foi feito o procedimento de limpeza do fio de níquel cromo como descrito mergulhou-se esse fio, preso a um cabo, em uma solução de Cloreto de Bário, levou-se a chama do bico de bunsen e observou-se a cor e a anotamos. amarelo/limão.
Uma vez feito o procedimento de limpeza do fio de níquel cromo como descrito, mergulhou-se esse fio, preso a um cabo, em uma solução de Cloreto de Sódio e levou-se a chama do bico de bunsen onde foi observada e anotada a cor obtida. amarelo.
Depois do procedimento de limpeza, mergulhou-se pela terceira vez o fio de níquel cromo, preso a um cabo, em uma solução de Cloreto de Potássio, levando-se a chama à chama do bico de bunsen, onde foi observada e anotada a devida coloração obtida. (violeta)
Depois do procedimento de limpeza do fio de níquel cromo, foi mergulhado em uma solução de Nitrato de Chumbo este foi levado à chama oxidante do bico de bunsen, onde observou-se e anotou-se a coloração obtida. (branco/azulado)
Fez-se novamente o procedimento de limpeza do fio de níquel cromo e mergulhou-se esse fio, preso a um cabo, em uma Mistura de Cloretos de Sódio e Potássio e levou-se novamente à chama do bico de bunsen, de novo, anotando-se a coloração obtida. (laranja intenso).
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