Medidas de Volume e Transferência de Reagentes
Por: Joyce Canavezes • 30/9/2016 • Trabalho acadêmico • 1.278 Palavras (6 Páginas) • 444 Visualizações
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Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Duque de Caxias
Av. República do Paraguai, 120 - Vila Sarapuí, em Duque de Caxias
Medidas de Volume e Transferência de Reagentes
Autores:
Alexandre Delmiro
Jonatas Reis
Joyce Canavezes de Freitas
Docente: Carlos Augusto de Carvalho Mendes
2º Período Licenciatura em química
Duque de Caxias – 2016
1.Resultados e Discursões
Leitura de Volumes:
Volume na proveta |
1,8mL |
6,4mL |
10,0mL |
22,0mL |
Ao medir devidamente as quantidades pedidas de azul de metileno na proveta e efetuar a leitura dos volumes, fomos capazes de compreender os detalhes que esse procedimento demanda, por exemplo, ao escolher adequadamente a proveta de acordo a capacidade necessária para cada volume (podendo ser acima ou igual ao volume desejado) e a usar o método indicado para leitura do menisco para evitar o “erro de paralaxe”.
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Figura 1 Erro de paralaxe.
Ao medir devidamente as quantidades pedidas de azul de metileno na pipeta transferiu-se o conteúdo para um bécher de 250mL. Então, observou-se que os valores encontrados no bécher são sempre acima dos valores desejados tendo um erro de escada de aproximadamente 0,2mL. Dessa forma concluiu-se que as pipetas são mais precisas que os béqueres.
Volume na Pipeta | Volume no Bécher |
0,7mL | 0,9mL |
1,6mL | 1,9mL |
2,0mL | 2,2mL |
2,3mL | 2,5mL |
6,5mL | 6,6mL |
Comparação de Volumes:
Ao transferir 20mL de permanganato de potássio de uma bureta para um bécher de 50mL encontrou-se um volume de aproximadamente 21mL.Em seguida ao medir 15mL de permanganato de potássio em uma pipeta graduada e escoar o conteúdo para bécher encontrou-se aproximadamente 20mL tendo um erro de escada de aproximadamente 4mL. Dessa forma, percebemos que tanto a bureta quanto a pipeta são mais precisas que o bécher. Então, ao fazer procedimentos que exigem alta precisão como em química analítica é necessário avaliar corretamente a vidraria que mais se adequa a pratica a ser realizada para não comprometer o procedimento.
Transferência de reagentes:
Ao efetuar a transferência de reagentes no caso o giz pulverizado podemos perceber quer é necessário utilizar os materiais corretos para que não ocorra erros e perdas do material. Dessa forma sempre utilizando o funil ou o papel filtro com o diâmetro correto para a vidraria utilizada.
Calibração de pipeta volumétrica:
Massa do bécher | Massa do beque + água | Massa de água | |
Alíquota 1 | 54,8067g | 64,7133g | 9,9066g |
Alíquota 2 | 54,8067g | 64,731g | 9,9243g |
Alíquota 3 | 54,8067g | 64,7388g | 9,9321g |
Temperatura:23ºC | ||
Densidade: 0,9975 | Massa de água escoada | Volume da pipeta volumétrica |
Alíquota 1 | 9,9066g | 9,9314mL |
Alíquota 2 | 9,9243g | 9,9492mL |
Alíquota 3 | 9,9321g | 9,9570mL |
Volume Médio = 9,945867
Desvio Médio = 0,009644
Variância = 0,000172
Desvio Padrão = 0,010714
Volume médio ± desvio padrão= 9.956581
Devido a uma falta de pratica e atenção a tolerância da vidraria em questão não foi anotada o que compromete está parte do relatório, já que não é possível avaliar se a vidraria está ou não calibrada. Entretanto, com base em pesquisas obteve-se que pipetas de classe A possuem tolerância entorno de ± 0,02 e classe B em torno de ± 0,04.
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