PLANTA BAIXA MEDIDAS DE VOLUME E TRANSFERÊNCIA DE REAGENTES
Por: DUANNYFLORES • 19/9/2018 • Trabalho acadêmico • 1.235 Palavras (5 Páginas) • 383 Visualizações
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DUANNY RODRIGUES DA SILVA FLORES
GABRIEL MOREIRA FARIA ALVES
GUNTHER ELLER PEDRETTI
HENRIQUE SANTOS SERAPHIM
MEDIDAS DE VOLUME E TRANSFERÊNCIA DE REAGENTES
Nova Friburgo
Agosto de 2018
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DUANNY RODRIGUES DA SILVA FLORES
GABRIEL MOREIRA FARIA ALVES
GUNTHER ELLER PEDRETTI
HENRIQUE SANTOS SERAPHIM
MEDIDAS DE VOLUME E TRANSFERÊNCIA DE REAGENTES
Relatório apresentado a Professora Valéria Dutra Ramos, do 4º Período do curso de Graduação em Engenharias, da Universidade Estácio de Sá - Campus Nova Friburgo como requisito parcial para avaliação da disciplina de Química Geral. |
Nova Friburgo
Agosto de 2018
1. INTRODUÇÃO
As medidas de volume possuem grande importância nas situações envolvendo capacidades de sólidos. Pode-se afirmar que o volume de um determinado corpo é caracterizado pela quantidade de espaço que ele ocupa ou pela competência que esse corpo tem para suportar qualquer tipo de substância.
A partir do SI, ou Sistema internacional, as medidas de volume são baseadas em unidades de tamanhos cúbicos.
Quando realiza-se uma medida é preciso estabelecer a confiança que o valor encontrado para a medida representa. Através de instrumentos e vidrarias que são utilizados em um laboratório de análises químicas, obtêm-se medidas e volumes dos elementos e misturas.
O processo de medidas considera um determinado sistema de referência. Cada grandeza utiliza equipamentos específicos para as medidas. Qualquer medida está sujeita a erro devido às limitações do observador, do método ou do equipamento usado. Assim, procura-se eliminar as possíveis fontes de erro para garantir a confiabilidade de uma medida.
A partir de um elemento simples (H2O), é possível aprender a manusear todo equipamento utilizado em laboratório com cuidado, responsabilidade e precisão.
2. OBJETIVOS
Este relatório tem por objetivo conhecer e estudar a prática de medição de volumes através de vidrarias usadas em laboratório, a fim de habituar os alunos ao uso específico de cada objeto na medição de líquidos e transferências de reagentes.
Pode-se dizer que, esse processo empírico aprofunda o interesse pelo conhecimento e salienta características positivas no observador, pois o mesmo procurará sempre novas referências e abordagens para sua pesquisa, tornando-se mais preciso em seus resultados.
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1. Primeiramente, adiciona-se 220ml de água (H2O) em uma bécher com capacidade máxima de 250ml com o auxílio de um bastão de vidro e técnica adequada.
Em seguida, com as pipetas graduadas adequadas, é possível medir os volumes 22ml; 6,4ml; 10ml; 1,8ml; respectivamente, e ainda utilizar a pipeta volumétrica para medir 20ml da solução.
3.2. Escolher pipetas adequadas para escoar em um bécher de 50ml os seguintes volumes: 2,3ml; 6,5ml; 0,7ml; 1,6ml; 2ml.
Após, adicionar ao bécher um volume inferior à sua capacidade (50ml) e estimar o volume. Com o auxílio de uma bureta, escoar substância para outro bécher e então fazer a leitura do volume real.
3.3. Para comparar os valores lidos para um mesmo volume em instrumentos diferentes deverá ser utilizado no experimento, uma pipeta graduada, um bécher de 50ml e uma proveta.
Transferir o volume de 15ml da pipeta graduada para o bécher, avaliando o volume e o erro apresentado; em seguida, transferir o mesmo volume de 15ml do bécher para a proveta de 50ml, fazendo adequadamente a leitura.
3.4. Com o auxílio de um bécher de 50ml, colocar uma certa quantidade de sólido e em seguida transferir pequenas quantidades para 3 tubos de ensaio utilizando, respectivamente, uma espátula, um funil de papel e uma tira de papel.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
No primeiro experimento, a utilização do bastão de vidro é importante para que a substância não seja derramada para fora do recipiente. É uma técnica muito importante pois há substâncias que, por serem altamente nocivas, devem ser transferidas de uma vidraria a outra com cuidado e cautela.
A partir desse mesmo experimento, observa-se que as graduações das pipetas variam de acordo com a necessidade a ser medida. É bem claro que, para resultados mais exatos e precisos é necessário que se utilize a vidraria com graduação equivalente, ou seja, quanto a medida da substância for menor, para minimizar a margem de erro, se faz necessária a utilização de uma pipeta menor. Da mesma forma, quando temos mais substância a ser medida, a vidraria correspondente deverá ser utilizada. Utilizando uma pipeta volumétrica temos maior precisão de uma medida específica da substância.
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