O Diretoria de Graduação e Educação Profissional

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Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Graduação e Educação Profissional

Relatório de Atividades

Experimento do Evaporador

Laboratório para Engenharia Química 2

Thais de Souza Visgueira Lima

Vinícius Mai

William Ricardo Rosa

Engenharia Química

Prof.   Juan Carlos Pokrywiecki

CAMPUS FRANCISCO BELTRÃO, 2022

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SUMÁRIO[pic 2]

LISTA DE TABELAS RESUMO	3 3
NOMENCLATURA E SIMBOLOGIA	3
INTRODUÇÃO MATERIAL E METODOLOGIA	3 4
RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES SUGESTÕES	6 7 8

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LISTA DE TABELAS

RESUMO

NOMENCLATURA E SIMBOLOGIA

[pic 3] -  Diferença de temperatura

[pic 4] - Temperatura de entrada do fluido quente

[pic 5] - Temperatura de entrada do fluido frio

[pic 6] - Temperatura de saída do fluido quente

[pic 7] - Temperatura de saída do fluido frio

[pic 8] - Quantidade de calor transferido de um fluido ao outro        

[pic 9] -  Coeficiente global de transferência de calor

[pic 10] -  Área de troca térmica do trocador de calor

[pic 11] - Quantidade de calor cedido pelo fluido quente

[pic 12] -  Taxa mássica do fluido quente

[pic 13] -  Calor específico do fluido quente

INTRODUÇÃO

        Evaporação é a remoção de solvente, em forma de vapor, de uma solução. Esta operação ocorre em um equipamento adequado, denominado evaporador, e é utilizada uma solução composta por um soluto não-volátil. A concentração ocorre por meio da ebulição da solução com a retirada do vapor gerado. Na maioria das aplicações o solvente é a água, o soluto é um sólido com pressão de vapor muito baixa e o produtor que se pretende obter é a solução concentrada (Araujo, 2012).

        Para que a evaporação ocorra deverá ser fornecido o calor latente para a vaporização do solvente. No evaporador há um fluido frio que recebe o calor, entra em ebulição, gera vapor e se concentra, e um outro fluido quente que fornece calor. Se o fluido quente for vapor d´água saturado, e na maioria das aplicações industriais é isso que ocorre, ele se condensará, saindo, então, líquido. O fornecimento de calor é indireto, isto é, a troca ocorre através de uma parede quase sempre metálica. O evaporador é, então, um tipo particular de trocador de calor, em que de um lado tem-se uma solução em ebulição e, de outro, vapor de aquecimento condensado. Todo evaporador é composto por uma região de aquecimento (área de troca de calor) e um espaço ou acessório para que ocorra a separação entre o líquido em ebulição e o vapor gerado.