O RELATÓRIO QUÍMICA APLICADA

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS PENEDO

CAROLINE SILVA PEREIRA

MORGANA VITOR ROCHA

CINÉTICA QUÍMICA – RELÓGIO DE IODO

Penedo – AL

2015

CAROLINE SILVA PEREIRA

MORGANA VITOR ROCHA

CINÉTICA QUÍMICA – RELÓGIO DE IODO

Relatório apresentado ao Instituto Federal de Alagoas – Campus Penedo, da matéria de Química Aplicada, como parte das exigências para a obtenção de nota.

Professora: Edriane Teixeira

Penedo – AL

2015

1. INTRODUÇÃO

A cinética química é o estudo da velocidade das reações químicas. O objetivo dela é de modificar o tempo das reações químicas, tornando-as mais lentas ou mais rápidas. A velocidade de uma reação química é influenciada diretamente pela temperatura (com o aumento da temperatura, aumenta a energia cinética das moléculas que as fazem colidir), superfície de contato, pressão (aumentando a interação das moléculas), concentração, presença de luz, catalisador (que permite que a reação tome um caminho alternativo, que exige menor energia de ativação) e inibidores.

A reação do relógio de iodo ou reação de Landolt foi descoberta pelo químico suíço Hans Heinrich Landolt e é muito utilizada para análises de cinética química. A partir dela, pode-se observar a influência da concentração das soluções é diretamente relacionada a velocidade das reações A concentração é a relação da quantidade de soluto numa determinada solução. Quanto maior a concentração, maior o número de moléculas do reagente, o que faz aumentar a colisão entre eles, tornando a reação química bem mais rápida. Faz-se várias soluções de concentrações diferentes e verifica-se a velocidade de cada reação.

A reação de Landolt consiste na mistura de duas soluções transparentes que, ao final da reação, apresentam uma cor azulada podendo assim ser medida a velocidade de reação.

1. OBJETIVO

Verificar, a partir de dados experimentais, a relação entre as concentrações dos reagentes e a velocidade da reação química. Sendo que o fim da reação química é determinada pela mudança de cor da solução do transparente para o azulado.

1. EXPERIMENTAL

        3.1 MATERIAIS UTILIZADOS

• Provetas (250 mL; 500 mL);
• Bécker (500 mL);
• Elenmeyer (500 mL);
• Bastão;
• Chapa aquecedora;
• Iodato de Potássio;
• Ácido ascórbico;
• Ácido acético (5%);
• Amido de milho.

3.2 PROCEDIMENTO

• Suspensão de amido

Primeiro dilui-se, num bécker de 500 mL, 1 (uma) colher de maisena (amido de milho) em 50 mL de água fria. Depois fever 200 mL de água na chapa aquecedora e acrescenta a primeira solução, deixando ferver por mais 2 (dois) minutos. Deixa a solução aquecida esfriar na geladeira e depois filtra 50 mL.

• Solução A

Pesa-se 3g de vitamina C (ácido ascórbico) e dilui, em um bécker, em 300 mL de água. Adiciona-se 150 mL de ácido acético (5%) e 50 mL da suspensão de amido.

• Solução B

Pesa-se, em um bécker, 2,5 g de iodato de potássio e dilui em 500 mL de água.

• Reação

Depois de prontas as soluções, separa-se 6 (seis) béckers com uma certa quantidade de solução B. No primeiro tubo não adiciona água, e nos demais adiciona-se um certo volume de água, expresso na tabela a seguir:

Bécker	V (mL) de solução B	V (mL) de água
1 2 3 4 5 6	100	0
80	5
70	10
60	15
50	20
40	25