O Relatório de Experiências
Por: Jabo Antonio Sabite • 6/7/2022 • Relatório de pesquisa • 1.178 Palavras (5 Páginas) • 140 Visualizações
Alcina da Isabel Ranguitone Observação de Células vegetal ao Microscópio Óptico (Licenciatura em Ensino de Biologia) Universidade Rovuma 2022 |
Alcina da Isabel Ranguitone
Observação de Célula Vegetal ao Microscópio Óptico
Relatório de aulas práticas da cadeira de Botânica Geral, a ser entregue no Departamento de Ciências, Engenharia, Tecnologia e Matemática para fins avaliativos sob orientação do dr. Carlos Chicumbi.
Universidade Rovuma
Lichinga
2022
Índice
Conteúdo Pág.
I. Resumo iii
1. Introdução 4
1.1. Objectivos 4
1.2. Geral: 4
1.3. Específicos: 4
1.4. Metodologia 4
Aula Prática I. 5
2. Observação De Célula Vegetal Ao Microscópio Óptico 5
2.2. Materiais 5
2.3. Procedimentos 5
2.4. Resultados E Discussão 6
4. Conclusão 7
4. Referencias Bibliográficas 8
Anexos 9
I. Resumo
A epiderme da cebola é a túnica superficial que cobre a concavidade de cada camada que forma o bulbo da cebola. É uma camada muito fina e transparente que pode ser visualizado se cuidadosamente extraído com uma pinça. Existem duas técnicas para observar a epiderme da cebola com um microscópio óptico: a primeira é fazer preparações frescas (ou seja, sem corante) e a segunda corar a amostra com azul de metileno, acetato de metila ou verde lugol. As várias estruturas que compõem a epiderme da cebola são divididas em macroscópicas e submicroscópicas. Microscópicas são aquelas estruturas que podem ser observadas através do microscópio óptico, como a parede celular, o núcleo e os vacúolos (Silva et al., 2008). Por outro lado, estruturas submicroscópicas são aquelas que só podem ser observadas com microscopia electrónica. Estes são elementos mais minúsculos que compõem as grandes estruturas.
Palavras-chave: célula vegetal, microscópio, epiderme da cebola.
1. Introdução
O presente relatório da cadeira de Botânica Geral relata acerca da observação das células da cebola ao microscópio óptico composto. Porém a observação de material microscópico exige a aplicação de diversas técnicas que permitem uma melhor visualização dos seus componentes, uma vez que as células para além das suas reduzidas dimensões não apresentam contraste entre os seus constituintes. Na actividade prática realizada utilizou-se a técnica de coloração.
A coloração é uma técnica importante em microscopia, pois permite evidenciar estruturas celulares pouco perceptíveis. Isto torna-se viável visto que determinados constituintes celulares, de acordo com Lopes (2012), tendem a absorver certos corantes enquanto que outros não têm essa capacidade. Assim sendo, nesta actividade experimental utilizou-se a solução de Lugol.
O microscópio óptico mostra que as células são delimitadas pela parede celular. Essa parede parece muito melhor se algum corante for aplicado (Lopes, 2012).
1.1. Objectivos
1.2. Geral:
- Observar microscopicamente células epidérmicas da cebola.
1.3. Específicos:
- Diferenciar material corado e não corado;
- Identificar estruturas celulares das células vegetais ao Microscópio óptico;
- Observar núcleo, citoplasma e parede celular;
- Realizar a coloração de células vegetais;
- Verificar que os diferentes corantes actuam de modo diferente sobre as estruturas celulares;
1.4. Metodologia
Para a realização e concretização do relatório recorreu-se a observação directa, consulta bibliográfica, pesquisas feitas a partir da internet e anotações feitas durante a realização das aulas práticas.
AULA PRÁTICA I.
2. Observação de Célula Vegetal ao Microscópio Óptico
2.1. Objectivo:
- Observar ao microscópio de luz células epidémicas do catafilo de Allium cepa (cebola), sem e com adição de corante.
2.2. Materiais
- Uma cebola inteira;
- Lâmina de barbear;
- Pinça;
- Água destilada;
- Lâmina histológica;
- Lamela;
- Lugol;
- Pipeta;
- Copo de Béquer;
- Microscópio de luz.
2.3. Procedimentos
1. Primeiro com auxílio da lâmina de barbear, fez-se um corte transversal extremamente fino na epiderme superior do catafilo da cebola;
2. Em seguida com ajuda de urna pinça, depositou-se a camada extremamente fina da epiderme superior na lâmina histológica e acrescentou-se uma gota de água destilada com auxílio da pipeta. Sem adição do corante;
3. Após a primeira observação, sem a adição do corante, ao microscópio de luz a lâmina fez-se inclinar aproximadamente em 450º. Posteriormente com a pipeta de Pasteur gotejou-se duas gotas do corante Lugol sobre a região próxima à lamela;
4. Em seguida com auxílio de um tira do papel filtro possibilitou a entrada e posterior contacto do corante com a epiderme superior;
5. Observou-se ao microscópio.
2.4. Resultados e Discussão
Nesta actividade, observou-se células da epiderme das túnicas do bolbo da cebola com soluto de lugol. Apoiando-se em Silva et al., (2008), a partir do experimento visualizou-se o citoplasma, a membrana celular e a parede celular desta célula vegetal.
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