O Teste de Chamas

 

 

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INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA BAIANO –

CAMPUS GUANAMBI 

Distrito de Ceraíma, s/n – Zona Rural - Caixa Postal 09 - CEP: 46430000 - Guanambi-BA

 

CATARINA DOS SANTOS LIMA EDUARDO DIAS DE ARAUJO

GABRIEL COTRIM FERNANDES

GILCIMARA ALVES RODRIGUES

ISLAN NILTON DE OLIVEIRA

 

 

 

 

 

 

RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL N° I

(TESTE DAS CHAMAS)

 

 

 

 

 

 

Guanambi – BA

Outubro de 2022

CATARINA DOS SANTOS LIMA EDUARDO DIAS DE ARAUJO [pic 3]

GABRIEL COTRIM FERNANDES

GILCIMARA ALVES RODRIGUES

ISLAN NILTON DE OLIVEIRA

Curso/Turma: Licenciatura em Química – 1AQ

 

 

 

 

 

 

TESTE DAS CHAMAS

 

 

 

Relatório elaborado como requisito avaliativo da disciplina curricular Química Geral I ministrada pela docente Gracy Karla da Rocha Cortes Souza.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Guanambi – BA

Outubro de 2022

Sumário [pic 4]

 

1. Introdução        4

2. Objetivos        5

3. Parte experimental        5

3.1. Materiais e reagentes        5

3.2. Procedimentos        5

4. Resultado e discussões        6

5. Conclusão        8

6. Referências Bibliográficas        10

 

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1. Introdução  

 

Relatório referente a prática laboratorial realizada no Instituto Federal Baiano – Campus Guanambi no Laboratório de Química Geral, pela turma 1AQ do curso noturno de Licenciatura em Química.

De acordo com o modelo atômico proposto por Bohr, a primeira lei diz que os elétrons podem girar em órbitas somente a determinadas distâncias permitidas do núcleo. A segunda lei diz que um átomo irradia energia quando um elétron salta de uma orbita de maior energia para uma de menor energia. Além disso, um átomo absorve energia quando um elétron é deslocado de uma órbita de menor energia para uma de maior energia.  

Deste modo, o teste de chamas ou prova da chama é um procedimento utilizado na Química para detectar a presença de alguns íons metálicos, baseando no comportamento dos elétrons de um determinado elemento quando esse absorve e libera energia (no caso da chama, energia na forma de calor), quando isto ocorre, a chama apresenta coloração que estará dentro do espectro visível da luz. De acordo com a Figura 1 logo abaixo: [pic 6]

Figura 1 Espectro visível da luz.  Fonte: https://1.bp.blogspot.com/-k-

         HKdiCfHBY/Vs7wZAoXNWI/AAAAAAAAAlE/WHowEG8UxqQ/s1600/Espectro.jpg 

Onde é representado por uma pequena parte do espectro ondulatório. Significa que durante o experimento, o elétron da camada de valência absorve energia, este elétron passa para um nível mais excitado, e no retorno ao estado fundamental, o elétron libera energia emitindo uma frequência de luz (cores) característico do elemento.

1. Objetivos

 

• Aplicar o conceito de energia quantizada;
• Descrever o fenômeno da excitação eletrônica e determinar a relação com o modelo atômico de Bohr;
• Observar a cor emitida pela liberação de energia dos elétrons ao trocar de órbita;
• Identificar os valores de energia, a frequência e o comprimento de onda dos compostos trabalhados.

1. Parte experimental

 

1. Materiais e reagentes  

 

VIDRARIAS	EQUIPAMENTOS	REAGENTES
Placa de Petri  Becker	Fio de Níquel   Bico de Bunsen Palha de aço Pisseta	Sulfato de Manganês (MnSO4.H2O) Cloreto de Potássio (KCl) Sulfato de Cobre (CuSO4.5H2O) Cloreto de Sódio (NaCl) Cloreto de Cobalto (CoCl2.6H2O)   Cloreto de Estrôncio (SrCl2.6H2O) Cloreto de Bário (BaCl2.2H2O) Cloreto de Calcio (CaCl2.2H2O)   Ácido Clorídrico (HCl)

Tabela 1Vidrarias, Matérias e Reagentes 

1. Procedimentos 

 Inicialmente foi feita a organização dos reagentes, onde foram colocados dentro de uma Placa de Petri cada, e os mesmos foram identificados para a facilitação da análise. Posteriormente, foi aceso o Bico de Bunsen, onde foi vedado completamente a entrada de ar, e em seguida aberto lentamente a válvula de gás. Com um fósforo aceso, foi posto próximo lateralmente obtendo uma chama grande e luminosa de cor amarela, em seguida aberto a entrada de ar tornando a chama azul.  

 Na bancada foram colocados dois Béqueres, uma possuía o HCl a 2 mol/L, e o outro vazio para a limpeza do fio de Níquel com água destilada. É fixado o fio de Níquel em uma haste metálica com proteção de madeira. Posteriormente o fio foi molhado na solução de HCl e em seguida aquecido na chama. O objetivo é fazer a decapagem do fio. Em seguida, molhou-se novamente o fio na solução de Ácido Clorídrico, onde depois, coloca-se em contato com o sal. Após isso, o fio é posto na zona externa da chama do bico de Bunsen, e foi observado a cor da chama obtida e anotado o resultado.