RELATÓRIO EXPERIMENTAL 2: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE
Por: Cacá Pimentel • 26/10/2017 • Relatório de pesquisa • 3.024 Palavras (13 Páginas) • 394 Visualizações
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
CAROLINE PEREIRA PIMENTEL
GIOVANNA PAIM COUTO
THAIS DALVI SOUZA
RELATÓRIO EXPERIMENTAL 2: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE
Vitória
2017
CAROLINE PEREIRA PIMENTEL
GIOVANNA PAIM COUTO
THAIS DALVI SOUZA
RELATÓRIO EXPERIMENTAL 2: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE
Relatório apresentado à disciplina de Química Geral e Experimental I do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental do Instituto Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para avaliação.
Professora: Eldis Maria Sartori Barbieri.
Vitória
2017
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Volume deslocado após introdução do sólido na proveta. 7
Figura 2 - Posição do menisco. 7
Figura 3 - Picnômetro. 8
Figura 4 - Medição da massa da amostra metálica. 9
Figura 5 - Amostra metálica dentro da proveta. 10
Figura 6 - Determinação da massa do picnômetro. 12
Figura 7 - Densidade dos metais. 14
Figura 8 - Densidade na tabela periódica. 15
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Resultados obtidos no experimento. 13
Tabela 2 - Densidade de amostras metálicas a 25ºC. 14
Tabela 3 - Erro relativo do experimento. 15
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................... 6
2 OBJETIVO.......................................................................................... 8
3 METODOLOGIA................................................................................. 8
3.1 MATERIAIS E REAGENTES.............................................................. 8
3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.................................................. 9
3.2.1 Determinação da densidade de amostras metálicas.......................... 9
3.2.2 Determinação da densidade do etanol com o uso do picnômetro.... 11
3.2.2.1 Procedimento para calibração do picnômetro............................ 12
3.2.2.2 Determinação da densidade do etanol........................................ 13
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................... 13
5 CONCLUSÃO................................................................................... 17
REFERÊNCIAS.......................................................................................................... 18
INTRODUÇÃO
As propriedades dos materiais são agrupadas em químicas e físicas. As propriedades químicas descrevem uma transformação química, tal como a interação de uma substância com outra, ou a transformação de uma substância em outra. As propriedades físicas não envolvem qualquer mudança na composição ou identidade da substância, isto é, são propriedades que podem ser observadas e medidas sem modificação de sua composição. As propriedades físicas podem ser classificadas como extensivas ou intensivas. As propriedades extensivas são diretamente proporcionais à quantidade de matéria da substância presente da amostra, enquanto que as intensivas independem da quantidade de matéria. Temperatura (T), pressão (p), cor e densidade (d) são propriedades intensivas, enquanto que massa (m) e volume (V) são propriedades extensivas (CÉSAR et al., 2004).
A densidade absoluta (ρ) de uma substância é definida como a relação entre a sua massa e o seu volume: ρ = m/v. A densidade absoluta é também uma propriedade específica, isto é, cada substância pura tem uma densidade própria, que a identifica e a diferencia das outras substâncias (VAL; NASCENTES; MACHADO, 2008).
A densidade de um sólido pode ser determinada pesando-o cuidadosamente e em seguida determinando seu volume. Se o sólido apresentar uma forma irregular (o que torna impossível medir suas dimensões), o volume poderá ser determinado utilizando um método de deslocamento. Basicamente, determina-se a massa de uma amostra do sólido e então transfere-se quantitativamente essa massa para um instrumento volumétrico graduado apropriado (proveta ou bureta), parcialmente cheio com água (ou em algum líquido no qual o sólido não flutue). O sólido deslocará um volume de líquido igual ao seu volume (Figura 1). Assim, ao anotar a posição do menisco (Figura 2) antes e depois da adição do sólido, o volume poderá ser deduzido (CÉSAR et al., 2004).
Figura 1 - Volume deslocado após introdução do sólido na proveta.
[pic 1]
Fonte: Universidade do Estado do Amapá (2012).
Figura 2 - Posição do menisco.
[pic 2]
Fonte: Site UOL (2005).
A densidade dos líquidos pode ser determinada analogamente a densidade dos sólidos, medindo-se a sua massa e determinando-se o seu volume. Entretanto, no caso dos líquidos, uma alteração relativamente pequena na temperatura pode afetar consideravelmente o valor da densidade, enquanto que a alteração de pressão tem que ser relativamente alta para que o valor da densidade seja afetado (CÉSAR et al., 2004). Um dos instrumentos utilizados para determinar a densidade em líquidos é o picnômetro (Figura 3). Segundo Borges (20--) “o picnômetro é um pequeno balão com uma tampa com junta de vidro esmerilhado, que contém um orifício capilar. Este orifício dispensa o acerco do menisco, pois ao ser tampado, o líquido deve transbordar por ele, ficando o picnômetro totalmente cheio”.
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