RELATÓRIO SEPARAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DO GRUPO

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IFRN – Instituto Federal do Rio Grande do Norte – Campus Ipanguaçu

Curso: Licenciatura em Química

Disciplina: Química Analítica Qualitativa

Professor(a):  Diogo Bezerra

RELATÓRIO SEPARAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DO GRUPO III                                                                                                

 

Alunos: Alisson dos Anjos Silva,

Jefferson de Lima Rodrigues,

Messias Batista da Nóbrega.

Ipanguaçu – RN                                                                                                                2022

INTRODUÇÃO

A seriedade da análise de cátions é a identificação ou pesquisa dos elementos, íons que constituem uma substância. Quando temos de uma amostra desconhecida, a primeira exigência é geralmente, identificação, ou seja, determinar quais as substâncias que nela estão presentes. Problema como esse pode ser encontrado, em alguns casos, na forma de identifica as impurezas presentes numa amostra ou a confirmar-se a ausência de impurezas. A resolução destes problemas está no domínio da Análise de Química Qualitativa.

O Grupo III é separado em IIIA (precipitam como hidróxidos - ferro, alumínio e cromo) e IIIB (precipitam como sulfetos em meio básico - cobalto, níquel, manganês e zinco). Este grupo também é conhecido como grupo do sulfeto de amônio, compõem-se de íons de sete metais que são precipitados com hidróxidos ou sulfetos numa solução tamponada com NH4OH/NH4Cl, contendo (NH4)2S.

Tabela 1: Apresentação dos cátions
Cátion	Forma Precipitada
Fe+3	Fe(OH)3
Al+3	Al(OH)3
Cr+3	Cr(OH)3
Co+2	CoS
Ni+2	NiS
Mn+2	Mn(OH)2
Zn+2	ZnS

OBJETIVO

Identificar e separa os cátions do grupo III (Fe3+, Cr3+, Al+3, Mn2+), em uma amostra desconhecida, envolvendo os conceitos sobre reações de precipitação.

PROCEDIMENTO

RESULTADO E DISCURSÕES

No experimento de identificação e separação dos cátions de Al3+, Fe3+, Cr3+ e Mn2+, observou-se que na adição de uma solução concentrada de HCl e NH3, levou à formação inicial de um precipitado, enquanto a outra parte da mistura permaneceu em solução. O precipitado é constituído de uma mistura de hidróxidos de Al3+, Fe3+ e Cr3+, que são pouco solúveis em água. Isto permitiu separá-los dos outros íons da mistura inicial. Isto só foi possível porque se formou um tampão básico (solução de amônia, NH4OH, na presença de cloreto de amônio). Isto indicou que o OH- está em quantidade suficiente para exceder os valores destes sais e precipitar como hidróxido. Desta forma, os íons Al3+, Fe3+ e Cr3+ que são ácidos duros, combinam-se com OH-, que é uma base dura. Pois o íon Cl- sendo adicionado à uma solução contendo os íons Al3+, Fe3+ e Cr3+, o íon OH- é um ligante muito mais forte que o íon Cl-, a interação será mais efetiva com este íon, favorecendo a formação do hidróxido e não do cloreto. Desta forma, o fator imprescindível nesta interação é a natureza do ligante (base) que se aproxima dos íons (ácidos) para formarem tais compostos.

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