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RELATÓRIO DE DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO

Por:   •  29/10/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.370 Palavras (6 Páginas)  •  179 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI[pic 1]

 CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

PROF. Dr.

CURSO: LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

RELATÓRIO DE DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO

TERESINA-PI

2018

SUMÁRIO[pic 2]

  1. RESUMO.......................................................................................................................
  1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................
  1. OBJETIVOS..................................................................................................................

  1. MATERIAIS E REAGENTES......................................................................................
  1. PROCEDIMENO..........................................................................................................
  1. RESULTADOS E DISCURSSÃO..............................................................................
  1. CONCLUSÃO.............................................................................................................
  1. QUESTIONÁRIO.................................................................................................

             REFERÊNCIA.........................................................................................................

1.RESUMO

Para a realização desse experimento utilizou-se um método sistemático,         logo que para determinarmos o ponto de fusão precisamos compará-los com valores pré-existentes das substâncias usadas para determinarmos a pureza de cada uma. Percebemos diferenças no ponto de fusão das substancias puras e da mistura.

2. INTRODUÇÃO

Temperatura em que as formas sólidas e líquidas de uma substância pura podem existir em equilíbrio. À medida que o calor é aplicado a um sólido, sua temperatura aumentará até atingir o ponto de fusão. Mais calor, então, transformará o sólido em um líquido sem mudança de temperatura. Quando todo o sólido derrete, o calor adicional elevará a temperatura do líquido. A temperatura de fusão de sólidos cristalinos é uma figura característica e é usada para identificar compostos e elementos puros. A maioria das misturas e sólidos amorfos derretem em uma variedade de temperaturas.

O ponto de fusão depende das forças existentes entre as moléculas (ou entre íons, no caso de cristais iônicos) da substância sólida. Se estiverem fortemente ligadas umas às outras, a temperatura necessária para separá-las deve ser elevada, para dispô-las em sua nova forma, o líquido. Neste estado as partículas não podem se afastar muito umas das outras e nem se aproximar demais. Por isso, suas características físicas são entre sólidos e gases.

Falar sobre ponto de fusão e substancias puras e misturadas e seus pontos de fusão

3.  OBJETIVOS

3.1 GERAL        

Determinar o ponto de fusão de cada uma das substâncias usadas no experimento e explicar  possíveis alterações desses pontos de fusão.                                                                          

 3.2 ESPECÍFICOS

  • Determinar o ponto de fusão do α-naftol, ácido benzóico e a mistura de α-naftol com ácido benzóico;
  • Explicar os diferentes pontos de fusão em relação aos valores pré-existentes na literatura.

4. PARTE EXPERIMENTAL

4.1 MATERIAS E REAGENTES

4.1.1 MATERIAIS

  • Bico de bunsen
  • Agitador para banho
  • Tela de amianto
  • Termômetro de mercúrio
  • Tubo de vidro
  • Béquer 100 mL
  • Liga de borracha
  • Tripé
  • Base de ferro
  • Tubos capilares
  • Garra metálica
  • Pinça metálica castelon
  • Detergente
  • Espátula
  • Papel toalha
  • Vidro de relógio

4.1.2 REAGENTES

  • α –Naftol
  • Ácido benzóico
  • Mistura de α –naftol e ácido benzóico (1:1)

5  PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

         a) PREPARO DO TUBO CAPILAR

Inicialmente pegou-se 3 tubos capilares para utilizar no experimento, acendeu-se o bico de bunsen e ajustou-se a válvula para a chama manter-se com a coloração azul. Levou-se a extremidade de cada tubo capilar a chama ao mesmo tempo que era realizado movimentos circulares até o aparecimento do nódulo que indicou o fechamento da extremidade de cada tubo.

b) COLOCAÇÃO DA AMOSTRA NO TUBO CAPILAR

Primeiramente pegou-se um vidro de relógio e colocou-se a primeira amostra que contendo α –naftol, e realizou-se a pulverização do mesmo com o auxilio de uma espátula.

        Pegou-se um tubo capilar e o colocou o mais horizontal possível sobre a amostra do α –naftol pulverizado com a abertura do tubo para baixo, logo após  fez-se movimentos horizontais para empurrar a amostra pulverizado para dentro do tubo, na qual  preencheu uma camada compacta de aproximadamente 1 cm.

Tomou-se um tubo de vidro grande e colocou-se o tubo capilar dentro com o fundo voltado para baixo, soltou-se o tubo para que ele encosta-se no chão e compactasse a amostra que se encontrava inicialmente na entrada do tudo para o fundo. Repetiu-se três vezes esse processo até obtermos completamente a amostra ao fundo do tubo capilar.

c) DETERMINAÇAO DO PONTO DE FUSÃO

Inicialmente montou-se a estrutura para colocar o termômetro suspenso utilizando o auxilio do suporte universal e uma garra metálica para colocar o termômetro. Logo após pegou-se o bico de bunsen e o posicionou em baixo do termometro suspenso, colocou-se um tripé sobre o bico e a tela de amianto sobre o mesmo. Ascendeu-se o bico e colocou-se sobre a tela um béquer contendo aproximadamente 70 mL de uma mistura de óleo nujol com vazelina para aquecer. Colocou-se o agitador dentro do béquer e com o auxilio da liga de borracha posicionou-se o tubo capilar contendo o  α –naftol ao lado do termômetro o mais próximo possível do bulbo, mergulhando assim ambos dentro do béquer.

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