Relatório - Pilhas eletroquímicas
Por: Canalle • 7/5/2015 • Relatório de pesquisa • 640 Palavras (3 Páginas) • 1.880 Visualizações
[pic 1] | RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA QUÍMICA GERAL |
CURSO | Engenharia Ambiental e Sanitária; Engenharia Civil | ||||||||||||||||||||||||||
TURMA | 1013 | DATA | 12/11/2014 | ||||||||||||||||||||||||
GRUPO | Camila Batista Canalle Iolanda Cristina Mariano da Conceição Larissa Coelho Auto Gomes Larissa do Sacramento Maia Oliveira | ||||||||||||||||||||||||||
TÍTULO | Pilhas eletroquímicas | ||||||||||||||||||||||||||
OBJETIVOS | Comparar os valores prático e teórico do Eo de três pilhas eletroquímicas montadas em laboratório. | ||||||||||||||||||||||||||
INTRODUÇÃO | |||||||||||||||||||||||||||
Pilhas eletroquímicas são sistemas que produzem correntes contínuas a partir da oxidação e da redução, uma vez que o eletrodo (metal) de maior Eo (potencial elétrico) cede elétrons para o de menor Eo. Estas pilhas utilizam duas espécies químicas e uma ponte salina. A primeira produzida por este método foi a pilha de Daniel, composta por sulfato de zinco, sulfato de cobre, uma placa de zinco, uma placa de cobre e uma ponte salina, a qual tem a função de fechar o circuito e manter o equilíbrio iônico. Intercalando um voltímetro entre os dois eletrodos é possível calcular a variação da corrente (em Volts) de uma pilha a partir da diferença de potencial elétrico (ddp). A tabela abaixo informa o Eo dos três metais que serão utilizados nas pilhas montadas em laboratório.
As equações abaixo fornecem os valores teóricos de ∆Eo de cada uma das três pilhas, os quais serão comparados aos valores práticos obtidos durante a experiência:
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MATERIAIS E REAGENTES | |||||||||||||||||||||||||||
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PROCEDIMENTOS | |||||||||||||||||||||||||||
1ª pilha Primeiramente, montou-se a ponte salina enchendo-se o tubo em “U” com a solução de cloreto de sódio contida no bécher de 50 ml. A seguir, vedaram-se as extremidades do tubo com algodões umedecidos com cloreto de sódio. Inseriu-se a ponte salina em um bécher com sulfato de zinco e outro com sulfato de cobre. Em seguida, colocou-se no bécher com sulfato de zinco uma placa de zinco e no bécher com sulfato de cobre uma placa de cobre (ambas as placas devidamente lixadas com o auxílio da palha de aço). Conectou-se o fio preto (anodo) do voltímetro à placa de zinco e o fio vermelho (catodo) à placa de cobre. Após, anotou-se a voltagem aferida. 2ª pilha Lavou-se a ponte salina (utilizada na pilha anterior), a qual foi então inserida em um bécher com sulfato de cobre e outro com nitrato de chumbo. Inseriu-se a placa de chumbo na solução de nitrato de chumbo e a placa de cobre na solução de sulfato de cobre. Conectou-se o anodo à placa de chumbo e o catodo à placa de cobre, coletando-se o valor da voltagem fornecido pelo equipamento. 3ª pilha Preparou-se uma nova ponte salina, que foi inserida em um bécher com nitrato de chumbo e outro com sulfato de zinco. Uma placa de chumbo foi adicionada à solução de nitrato de chumbo e uma placa de zinco à solução de sulfato de zinco. Ligou-se o catodo à placa de chumbo e o anodo à placa de zinco. Anotou-se a voltagem registrada pelo aparelho. | |||||||||||||||||||||||||||
RESULTADOS | |||||||||||||||||||||||||||
As pilhas produzidas apresentaram as seguintes voltagens:
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CONCLUSÃO | |||||||||||||||||||||||||||
Na primeira pilha a diferença entre o valor obtido experimentalmente e o valor teórico foi de 0,018 V. Na segunda pilha a diferença entre o valor prático e o valor teórico foi de 0,005 V. Finalmente, na terceira pilha a diferença foi de 0,015 V. Concluiu-se que os valores práticos aproximaram-se dos valores teóricos, comprovando o resultado da equação de ∆Eo de cada uma das três pilhas. | |||||||||||||||||||||||||||
BIBLIOGRAFIA | |||||||||||||||||||||||||||
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