Relatório de Medições e Erros

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO Centro de Ciências Exatas e Tecnologia – CCET

Instituto Biomédico – IB

Disciplina: Química Experimental Professora: Roberta Lourenço Ziolli

Aluno: Gabriella Soares da Rocha

Curso: Biomedicina        Nº da prática: 01

Prática realizada no dia: 06 de julho de 2021

Medições e erros

Rio de Janeiro, 2021_1

1. - Introdução

Neste relatório será abordado como são feitas as leituras em instrumentos de medição e quais os erros que podem causar incertezas nos resultados dos métodos utilizados. Os assuntos abordados são referentes as medições e suas incertezas, os erros que podem ser causados tanto relativos quanto absolutos, a exatidão e precisão e as vidrarias que são utilizadas para tal, como deve ser observado o menisco nas vidrarias, a utilização dos algarismos significativos e o que são os líquidos contidos e escoados.

Erros de leitura, de paralaxe (erro que ocorre pela observação errada na escala de graduação causada por um desvio óptico causado pelo ângulo de visão do observador). Quando é necessário medir um volume na proveta, se o menisco não dor observado de um ângulo que o faça ficar exatamente na altura dos olhos, poderá resultar em uma medida errada e, logo, um erro de paralaxe.

1. - Objetivo

Fornecer a compreensão de como são feitas as leituras em instrumentos de medição e quais os possíveis erros que poderão ser apresentados nos instrumentos e métodos utilizados na prática.

1. - Materiais

• Água da torneira
• Balão volumétrico de 100 ml
• Béquer de 250 ml
• Conta gotas
• Erlenmeyer de 250 ml
• Pêra
• Pipeta graduada de 10 ml
• Pisseta
• Proveta de 50 ml

Imagem 1 - Balão volumétrico        Imagem 2 - Béquer

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Fonte: Site da loja Laborglas        Fonte: Site da LojaLab

Imagem 3 – Conta gotas        Imagem 4 - Erlenmeyer

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Fonte: Site Aromatools        Fonte: Site InfoEscola

Imagem 5 – Pêra de sucção        Imagem 6 – Pipeta graduada

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Fonte: Site da loja Quimicenter        Fonte: Site da loja Precisão Absoluta

Imagem 7 - Pisseta        Imagem 8 - Proveta

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Fonte: Site Labor Shopping        Fonte: Site da loja Casa OLEC

1. - Metodologia

Iniciou-se a prática quando foi colocado um determinado volume de água inferior a 30 ml, utilizando uma pisseta, em uma proveta com capacidade de 50 ml e se foi pedido para observar e anotar o volume que foi obtido. Em seguida foi acrescentado mais água nesta mesma proveta, mas que o volume acrescido deve ser superior a 30 ml, e novamente ser feita a leitura da medida e a anotação do volume.

Na segunda etapa da prática foi utilizada uma pipeta graduada de 10 ml com uma pêra encaixada, e a água que estava na proveta foi despejada em um béquer de 250 ml. Pipetando o líquido residindo no béquer até acima da marca de referência da pipeta, o zero, e depois acertar o zero. Após zerar a pipeta, é necessário escoar um volume inferior a 5 ml da pipeta em um erlenmeyer e anotar o volume. Seguidamente, transferir um volume superior a 5 ml da pipeta para o erlenmeyer e novamente anotar.

Na terceira e última etapa foi utilizado um balão volumétrico de 100 ml e preenche-lo com água até o menisco.

1. - Resultados e Discussões

1. - Resultados

Experimento	Instrumento	Quantidade Medida	Erro absoluto do instrumento de medida	Erro relativo percentual	Nº algarismos significativos
1a	Proveta	20 ml	0,5 ml	2,5%	3
1b	Proveta	48 ml	0,5 ml	1,0%	3
2a	Pipeta graduada	3,50 ml	0,05 ml	1,43%	3
2b	Pipeta graduada	8,0 ml	0,05 ml	0,6%	3
3	Balão volumétrico	100 ml	0,02 ml	0,02%	5

Considere uma análise e as seguintes medições:

volume de água oxigenada = 2,0 ml volume de KMnO4(aq) = 16,24 ml [KMnO4(aq)] = 6,82 g L ˉ¹ M(KMnO4) = 158,1 g mol ˉ¹ M(H2O2) = 34,02 g mol ˉ¹