Relatório Estrutura Eletronica
Por: Vitor Leite • 16/6/2016 • Relatório de pesquisa • 2.235 Palavras (9 Páginas) • 571 Visualizações
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ESTRUTURA ELETRÔNICA
(AULA PRÁTICA Nº 4)
VOLTA REDONDA - RJ
2016
RESUMO
“O teste de chama é uma forma que procura identificar elementos químicos a partir da coloração emitida em uma chama. Este relatório tem como objetivo observar a coloração formada por cada elemento químico proposto. Quando o composto a ser estudado é submetido ao aquecimento, em uma chama, os íons presentes no metal começarão a emitir luz. Baseado no espectro de emissão do elemento, o composto irá modificar a cor da chama para uma cor característica, no experimento foram utilizados os sais de NaCl, KCl, BaCl2, CaCl2, CuSO4, SrCl2, Mg, Ba, sendo verificados suas colorações. E também verificar experimentalmente a ocorrência de reações de deslocamento entre ácidos e substâncias metálicas”.
1. Introdução
A Química é a ciência que estuda a matéria, logo as transformações químicas por ela sofridas e as variações de energia que acompanham estas transformações. Ela representa uma parte importante em todas as ciências naturais, básicas e aplicadas. Ao iniciar a fase prática no estudo da Química, dá-se preferência por um espaço adequado, um Laboratório de Química, neste estarão presentes ferramentas, utensílios, materiais e reagentes químicos, os quais organizadamente propiciam o desenvolvimento dos procedimentos práticos, de âmbito laboratorial. O conjunto destes itens propiciam o manuseio dos equipamentos para a realização da experimentação referente às diversas reações químicas, como por exemplo, o “teste da chama”, que envolve o utilização do bico de Bunsen.
Os metais que têm maior tendência de ceder elétrons são mais reativos e aparecem no início da fila de reatividade dos metais. Os metais menos reativos, com menor tendência de ceder, aparecem no final da fila. Os metais reativos doam elétrons para os menos reativos espontaneamente, estabelecendo assim, as reações espontâneas. Quando ocorre o inverso, ou seja, um metal menos reativo cede elétrons para um metal mais reativo, constitui-se uma reação não espontânea. Podemos organizar os metais numa fila de reatividade ou menor nobreza onde os mais reativos aparecem no lado direito e os mais nobres no esquerdo, a série ou fila de reatividade também organiza os elementos com sua capacidade de se oxidar, quanto mais reativo maior sua capacidade de oxidar-se.
3. materiais e métodos
3.1 Vidrarias e equipamentos utilizados
Béquer 25 ml (Qualividros);
Bico de Bunsen;
Vidro de Relógio;
Isqueiro (BIC);
Tubo de ensaio (Qualividros);
Haste;
3.2 Substâncias utilizadas
Cloreto de Cálcio (CaCl2);
Água destilada (H2O);
Cobre (Cu);
Ácido Clorídrico (HCl) 10%;
Cloreto de Sódio (NaCl2); Cloreto de Magnésio (MgCl);
Cloreto de Potássio (KCl); Cloreto de Bário (BaCl2);
Cloreto de Estrôncio (SrCl2); Sulfato de Cobre (CuSO4);
Sulfato de Zinco (ZnSO4); Zinco (Zn);
Magnésio (Mg);
3.3 MÉTODOS
- Experimento 1 – Manuseio do bico de Bunsen
O bico de Bunsen foi aceso com o isqueiro mas com a entrada de ar fechada, após isso foi observada a chama. Após isso foi aberta a entrada de ar lentamente para as observações serem observadas. Depois disso a chama foi ajustada com características de suas regiões cônicas distintas.
- Experimento 2 – Teste de chama
No bico de Bunsen, verifica-se a entrada de ar, que deve estar fechada, a torneira de gás, se está aberta, e posiciona-se o bico longe de pessoas ou objetos perigosos para evitar acidentes com a chama. Acende-se o isqueiro e libera gás pelo tubo queimador. Inicialmente a chama aparece luminosa (combustão incompleta), isso ocorre devido a insuficiência em oxigênio na combustão, sendo imprópria para o experimento. Ajusta-se a entrada de ar do bico e, com o aumento no teor de oxigênio na combustão, a chama torna-se não-luminosa, o que é ideal para a utilização em experimentos, por ocorrer a combustão completa dos gases. Amparados de alguns matérias como uma haste e um bico de Bunsen iniciamos o experimento acendendo o bico de Bunsen de tal forma fazendo com que a chama permanecesse azul. Posteriormente banhávamos a haste num concentrado de ácido clorídrico e colocávamos na chama para que fosse tirado qualquer tipo de contaminação no fio que pudesse violar o experimento, a seguir mergulhávamos novamente a haste no ácido e assim coletávamos uma pequena amostra do sal desejado para que fosse colocado próximo a chama, procedemos de forma semelhante em 9 amostras de sal.
- Experimento 3 – Reatividade dos metais
- Reação de sódio metálico com água
Foi colocada água destilada em um pedaço de papel, e depois inserido na placa de petri e após isso foi adicionado o sódio metálico na água junto com a fenolftaleína, indicador de ácido-base. (Experimento feito pela professora).
- Experimento 3.2 – Reação de metais com ácidos
Foi adicionado 3 mL de HCl 10% em 5 tubos de ensaio, após adicionar aparas de magnésio e esperar alguns minutos, foi notada efervescência, o aumento da temperatura, liberação de hidrogênio e o magnésio foi consumido.
4. Resultados e discussões
4.1. Teste de Chama
Amostra | Cor da chama | Elemento metálico |
Cloreto de sódio Amarelo Sódio | ||
Cloreto de potássio Rosa Potássio | ||
Cloreto de bário Verde Bário | ||
Cloreto de cálcio Vermelho Cálcio | ||
Sulfato de cobre Verde Cobre | ||
Cloreto de estrôncio Vermelho Estrôncio | ||
Substância X Lilás Magnésio | ||
Substância Y Verde Amarelado Bário | ||
Mistura cloreto de sódio e Amarelo Sódio e potássio Alaranjado Potássio |
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