TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Relatório de Calibração de Vidrarias

Por:   •  6/9/2019  •  Relatório de pesquisa  •  2.456 Palavras (10 Páginas)  •  241 Visualizações

Página 1 de 10

[pic 1]

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

“CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS”

Lauro de Freitas / BA

2019

Larissa da Assunção Costa

Rosane Lopes Caldas
Sheyla Santa Isabel Marques

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

“CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS”

Relatório apresentado à disciplina de Química Analítica, do curso Técnico em Química, SENAI CETIND, turma 64458.

Docente: Msc. Flávia Lomba.

Lauro de Freitas / BA

2019

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO TEÓRICA        1

Fórmula para obter o Volume Real e Fator de Correção.        1

Tabela 1. Volume de 1 g de água em várias temperaturas.        2

Tabela 2. Tolerância da Bureta _ Classe A.        2

Tabela 3. Tolerância de Balões Volumétricos _ Classe A.        3

Tabela 4. Tolerância de Pipetas Volumétricas _ Classe A.        3

OBJETIVOS        3

METODOLOGIA        3

RESULTADOS OBTIDOS E DICUSSÃO        5

1.        CALIBRAÇÃO DE PIPETA VOLUMÉTRICA 5mL:        5

Tabela 6. Cálculos analíticos da Pipeta Volumétrica 5mL.        5

Tabela 7. Cálculos analíticos da Pipeta Volumétrica 5mL considerando apenas a 1ª etapa da calibração (sem a duplicata).        6

2.        BALÃO VOLUMÉTRICO 25mL        7

Tabela 8. Dados coletados para balão volumétrico de 25mL.        7

Tabela 9. Cálculos analíticos do balão volumétrico 25mL.        7

Tabela 10.Cálculos analíticos do Balão Volumétrico 25mL considerando apenas a 1ª etapa da calibração (sem a duplicata).        8

3.        CALIBRAÇÃO DE BURETA 50mL        8

Tabela 11. Dados coletados para bureta de 50mL.        8

Tabela 12. Cálculos analíticos de Bureta 50mL.        9

CONSIDERAÇÕES FINAIS        9

REFERÊNCIAS        10

INTRODUÇÃO TEÓRICA

Uma característica importante de um bom analista é a capacidade de extrair os melhores dados possíveis de seu equipamento. Para este objetivo, é desejável calibrar sua própria vidraria volumétrica (buretas, pipetas, balões volumétricos etc.) para medir exatamente os volumes contidos ou transferidos. Esta experiência também promove uma melhoria na técnica de manuseio de vidrarias volumétricas.

De acordo com o Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia (aprovado pela Portaria INMETRO Nº 029/95), “calibração” representa o:

conjunto de operações que estabelece, sob condições específicas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição, sistema de medição ou valores representados por uma medida materializada ou material de referência, e os valores correspondentes às grandezas estabelecidas por padrões.” 

O resultado de uma calibração permite tanto o estabelecimento dos valores do mensurando para as indicações, como a determinação das correções a serem aplicadas.

Durante a calibração se faz necessário levar em conta a expansão térmica da água e das vidrarias com a mudança da temperatura. Assim, deve-se conhecer a temperatura do laboratório e da água utilizada no procedimento no momento em que a calibração é realizada.

Sabendo-se a temperatura da água e sua densidade, pode-se calcular o volume real, com auxílio de uma tabela (Tabela 1) que especifica o volume de 1 grama de água corrigido para várias temperaturas. O fator de correção será a diferença entre o volume real obtido no experimento e o volume teórico (gravado na vidraria), conforme equações 1 e 2, respectivamente.

Fórmula para obter o Volume Real e Fator de Correção.

Volume real = (massa de água) x (volume de 1 g de H2O na Tabela 1)                        (1)

Fator de correção = Volume real obtido no experimento – Volume teórico                        (2)

A calibração deve ser realizada, no mínimo, em duplicata sendo que o erro relativo (Er) entre as duas medidas não deve ultrapassar 0,1%, como demonstrado na equação 3.

Er = (V1 –V2) x100/Vm                                                                                 (3)

Onde: V1 e V2 são os volumes da pipeta relativos à medida 1 e à medida 2 e Vm é a média de V1 e V2.

Em cada vidraria é possível observar o seu limite de tolerância ao erro, esta identificação fica gravada próximo à indicação da sua capacidade e fica logo após o sinal de +/-. Nas tabelas 2, 3 e 4 estão relacionadas as tolerâncias permitidas para cada volume em buretas, balões volumétricos e pipetas volumétricas, respectivamente.

Tabela 1. Volume de 1 g de água em várias temperaturas.

Temperatura (°C)

Densidade da água (g/mL)

Volume de 1 g de água (mL)

À temperatura observada

Corrigida para 20°C

10

0,9997026

1,0014

1,0015

11

0,9996084

1,0015

1,0016

12

0,9995004

1,0016

1,0017

13

0,9993801

1,0017

1,0018

14

0,9992474

1,0018

1,0019

15

0,9991026

1,0020

1,0020

16

0,9989460

1,0021

1,0021

17

0,9987779

1,0023

1,0023

18

0,9985986

1,0025

1,0025

19

0,9984082

1,0027

1,0027

20

0,9982071

1,0029

1,0029

21

0,9979955

1,0031

1,0031

22

0,9977735

1,0033

1,0033

23

0,9975415

1,0035

1,0035

24

0,9972995

1,0038

1,0038

25

0,9970479

1,0040

1,0040

26

0,9967867

1,0043

1,0042

27

0,9965162

1,0046

1,0045

28

0,9962365

1,0048

1,0047

29

0,9959478

1,0051

1,0050

30

0,9956502

1,0054

1,0053

...

Baixar como (para membros premium)  txt (15.7 Kb)   pdf (829.3 Kb)   docx (461.2 Kb)  
Continuar por mais 9 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com