Sulfato de éter de sódio-lauril
Resenha: Sulfato de éter de sódio-lauril. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: redomalves1 • 28/9/2014 • Resenha • 787 Palavras (4 Páginas) • 803 Visualizações
Lauril éter sulfato de sódio
Lauriléter sulfato de sódio
Alerta sobre risco à saúde
Outros nomes Sodium lauryl ether sulfate; sodium laureth sulphate; sodium lauryl ether sulphate
Identificadores
Abreviação SLES
Número CAS
9004-82-4
Propriedades
Fórmula molecular
CH3(CH2)10CH2(OCH2CH2)nOSO3Na
C11+nH23+4nNaO4+nS
Massa molar
around 420 g/mol
(274.35 + 44.05n) g mol−1
Excepto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições PTN
Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.
Lauril éter sulfato de sódio, ou laureth sulfato de sódio (SLES), é um detergente e surfactante que faz parte de muitos produtos de higiene (sabonetes, shampoos, cremes dentais, etc.). É um desengordurante muito eficaz e barato.
A sua fórmula química é CH3(CH2)10CH2(OCH2CH2)nOSO3Na. Por vezes o número "n" é incluído no nome, por exemplo lauriléter-2 sulfato de sódio. O produto comercial é heterogéneo, tanto no comprimento da cadeia álcali (12 sendo a moda do número de átomos de carbono), como no número de grupos etoxila, onde n é a mediana. Tem-se que n=3 é comum nos produtos comerciais. SLES pode ser derivado por etoxilação de SDS.
Dodecil sulfato de sódio (Lauril sulfato de sódio) (também conhecido como SDS) e lauril sulfato de amónio (ALS) são alternativas comuns ao SLES em produtos comerciais.[1]
Enquanto o SLS é um conhecido irritante,[2][3] algumas evidências e pesquisa sugerem que SLES pode também causar irritação após exposição prolongada
Dietanolamida de ácido graxo
Uma dietanolamida de ácido graxo
Dietanolamidas de ácidos graxos ou simplesmente amidas de ácidos graxos, normalmente obtíveis de ácidos graxos de óleo de coco são amidas tensoativas não iônicas, sendo muito empregadas em formulacões cosméticas.
Possuem fórmula estrutural: CH3(CH2)nCON(CH2CH2OH)2 onde n = 8 a 12.
As dietanolamidas de ácido graxos de coco apresentam-se na forma de um líquido viscoso de cor amarelada, que se cristaliza a temperatura baixas.
Possuem relativamente baixa solubilidade em água, mas são facilmente solubilizáveis pela presença de tensoativos mais hidrofílicos, como os álcoois graxos sulfatados e os etoxilados sulfatados.
As amidas de ácidos graxos de coco mais comuns são: dietanolamida de ácido graxo de coco, alcanolamida de ácido graxo de côco, sendo tratadas com nome INCI Cocamide DEA.
Glicerol
Glicerol
Alerta sobre risco à saúde
Nome IUPAC
Propano-1,2,3-triol
Nome sistemático
Glicerol
Outros nomes Glicerina
Farmacologia
Riscos associados
MSDS
ScienceLab.com
NFPA 704
1
1
0
Ponto de fulgor
160 °C Fechado
177 °C Cleveland
199 °C Pensky-Martens
204 °C Ponto de ignição[1]
Compostos relacionados
Outros aniões/ânions
3-cloro-1,2-propanodiol
Polióis e açúcares relacionados Etilenoglicol
Propilenoglicol
Propano-1,3-diol
Eritritol (butano-1,2,3,4-tetraol)
Gliceraldeído
Compostos relacionados Glicerol-3-fosfato
Triacilgliceróis (ésteres)
Excepto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições PTN
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Alerta sobre risco à saúde.
Glicerol ou propano-1,2,3-triol (IUPAC, 1993) é um composto orgânico pertencente à função álcool. É líquido à temperatura ambiente (25
°C), higroscópico, inodoro, viscoso e de sabor adocicado. O nome origina-se da palavra grega glykos (γλυκός), que significa doce. O termo Glicerina[2] refere-se ao produto na forma comercial, com pureza acima de 95%.
Ácido cítrico
Ácido cítrico
Alerta sobre risco à saúde
Nome IUPAC
Acido 2-hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico
Outros nomes Citrato de hidrogênio.
Identificadores
Número CAS
77-92-9
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