TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Sulfato de Cobre

Tese: Sulfato de Cobre. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/9/2013  •  Tese  •  3.261 Palavras (14 Páginas)  •  1.063 Visualizações

Página 1 de 14

Tópicos:

1 - Sulfato de Cobre

2 - Cloreto de Potássio

3 - Sulfato de Níquel

4 - Cloreto de Sódio

5 - Cloreto de Bário

6-Relatório contendo:

- Técnicas de separação de misturas

- Ensaio de chamas

7-Perguntas:

Qual material utilizado no ensaio de chamas?

Na separação de misturas, elas se separam porque?

Qual a finalidade do ensaio de chamas?

O que é Bico de Bunsen?

Sulfato de Cobre

O sulfato de cobre, também conhecido como “pedra azul” ou “azul virulência”, é um composto químico utilizado em uma vasta gama de indústrias. A fórmula química de base de sulfato de cobre é, CuSO4, mas este sal existe com uma série de compostos diferentes, dependendo do grau de hidratação.

Por exemplo, a Calcita, sob a forma de sulfato de cobre anidro, ocorre como um mineral raro e existe como pó branco acinzentado ou verde pálido.

As diferentes formas hidratadas de sulfato de cobre incluem tri-hidratadas, pentahidrato e heptahidrato, no entanto, o pentahidrato de sulfato de cobre (CuSO4.5H2O), é o sal mais comum encontrados. Ele possui a coloração azul brilhante na cor. A cor azul brilhante dos cristais de sulfato de cobre hidratado acontece devido à presença de água de cristalização e é o melhor modo para distinguir entre as formas anidra e hidratada.

O sulfato de cobre pode ser preparado no laboratório por reação de vários compostos de cobre com ácido sulfúrico. No entanto, está disponível comercialmente em grande escala e é uma fonte económica de cobre. O sulfato de cobre pentahidratado, dissolve-se prontamente em água, e é também solúvel em metanol, glicerol e, em certa medida, em etanol. Quando os cristais azuis de sulfato de cobre são aquecidos em uma chama aberta, eles são desidratados e viram branco acinzentado.

O sulfato de cobre é um composto químico muito versátil e com diversos tipos de aplicações na agricultura, bem como as indústrias farmacêutica e química.

Sulfato de cobre pentahidratado é comumente usado como um fungicida para o controle de várias doenças bacterianas e fungicidas de culturas, frutas e legumes, tais como mofo, manchas foliares, pragas e sarna da macieira.

Ele é utilizado na purificação de gases por remoção do cloreto de hidrogénio e sulfureto de hidrogénio. Ele ainda é utilizado como um aditivo em produtos adesivos.

O sulfato de cobre serve também como um agente de coloração do vidro, cimento e produtos cerâmicos e é utilizado em uma série de conjuntos de química para a realização de diversos experimentos.

Cloreto de Potássio

O cloreto de potássio é um sal metálico e de haleto formado pelo cloreto e o potássio.

O uso do cloreto de potássio é amplamente difundido no meio médico, como repositor desse eletrólito no organismo. É usado em infusão venosa a 10% (KCl a 10%), diluído em solução fisiológica (SF 0,9%) ou em solução glicosada (SG 5%). Pode também ser encontrado na forma de comprimidos (Slow-K) para o mesmo fim.

O cloreto de potássio também é usado na culinária. Junto com o cloreto de sódio é vendido comercialmente como sal light, com baixo teor de sódio. A primeira extração comercial deste produto no Brasil foi feita pela extinta empresa estatal Petromisa nos anos 1970. No mundo, mais de 95% do cloreto de potássio é usado como adubo químico.

Como adubo químico o cloreto de potássio é largamente usado na agricultura, sendo a principal forma (cerca de 95%) de usar o potássio em fertilizantes.Esta forma como fertilizante é mais comumente obtida a partir do processo de flotação.

Sulfato de níquel

O sulfato de níquel é fonte de níquel e enxofre (sulfato) para para preparação de meios de cultura, hidroponia, agricultura e pesquisa. Ao ser dissolvido em água libera um íon níquel (Ni+2) e um íon sulfato (SO4-2), esses íons podem ser prontamente absorvidos pelas raízes e folhas das plantas.

O níquel foi recentemente descoberto como sendo essencial para o denvolvimento vegetal em quantidades bem pequenas, sendo classificado então como um micronutriente. Ele certamente é o nutriente absorvido em menor quantidade pelos vegetais.

O excesso de níquel no solo ou solução hidropônica pode levar à problemas na absorção de ferro, manganês, zinco, entre outros. Ele compete com esses mineirais nos sítios de absorção das raízes, levando à uma diminuição na absorção desses minerais, ocasionando sintomas de deficiências nutritivas como cloroses, necroses, queimaduras e murcha. É fundamental que hajam apenas traços de níquel no solo ou solução para que este seja benéfico ao vegetal.

Cloreto de Bário

O cloreto de bário, de fórmula química BaCl2, é uma substância muito utilizada no setor de metalurgia em sais de têmpera, com a finalidade de aumentar a dureza de ferro-ligas e/ou aços (tratamento térmico de metais). É utilizado também em indústrias de sais de bário e em indústrias para eliminação de sulfato. É um sólido branco em temperatura ambiente, conduz corrente elétrica em estado líquido, sendo, assim, uma substância iônica.

O cloreto de bário pode ser obtido a partir da reação do ácido clorídrico com o hidróxido de bário ou carbonato de bário. Em escala industrial, é preparado em duas fases a partir da barita, mineral rico em sulfato de bário. A primeira fase é realizada em altas temperaturas:

BaSO4 + 4C → BaS + 4CO

A segunda fase requer adição de reagentes. O cloreto de bário resultante pode então ser retirado da mistura pela água:

BaS + CaCl2 → BaCl2 + CaS

Toxicologia: Causa irritação em contato com mucosas e olhos. Exposição demasiada pode causar lesões no cérebro, desordem intestinal, gosto metálico, e o contato prolongado com a pele pode deixá-la acinzentada.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (20.9 Kb)  
Continuar por mais 13 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com