TÉCNICAS DE AQUECIMENTO EM LABORATÓRIO
Por: Gabriela Gomides • 11/12/2019 • Relatório de pesquisa • 937 Palavras (4 Páginas) • 557 Visualizações
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Campus Uruaçu
Técnico Integrado em Química – 1° Ano
Práticas de Laboratório
TÉCNICAS DE AQUECIMENTO EM LABORATÓRIO
Discente:
Gabriela Fonseca Gomides
Josemar Ferreira Guedes Neto
Docente:
Fabiana Gomes
Uruaçu Goiás, 16 de junho de 2018
INTRODUÇÃO
Há inúmeras técnicas de aquecimento usadas em laboratório. Para cada tipo de aquecimento, há um meio diferente. Abaixo temos algumas técnicas e para qual meio é indicado.
- CHAPAS DE AQUECIMENTO: Dispositivos elétricos, que tem objetivo aquecer substâncias em sua superfície. Este tipo de aparelho pode chegar até a temperatura de 500°C. Está ligado ao uso de agitadores magnéticos e é indicado para o uso em evaporações e digestões. (CHRIPINO, FARIAS).
(Chapas magnéticas)
- COMBUSTORES A GÁS: Os mais conhecidos é o de Bunsen, Tirril e Meker. O Bico de Bunsen pode chegar até a temperatura de 1540°C. Meker consegue atingir até 1640°C. (CHRISPINO, FARIS).
(Bico de Meker) (Bico de Tirril) (Bico de Bunsen)
Os métodos mais comuns entre os aquecimentos feitos no laboratório, o que é mais usado é o Bico de Bunsen.
Segundo Trindade, Oliveira, Banuth e Gutierrez o gás combustível é normalmente, o gás de rua ou o G.L.P (Gás Liquefeito de Petróleo). O comburente, ou seja, o ou aquele que reage com o combustível para provocar a combustão, é o ar atmosférico.
A representação a cima mostra a nomeação das partes do Bico de Bunsen e a divisão das chamas em três zonas, denominadas:
a) Zona Externa: Esta zona é chamada de Zona Oxidante. Nessa zona os gases são poucos expostos ao ar, e esses sofrem combustão completa. Sua cor é violeta pálida, quase invisível.
b) Zona Intermediária: Esta zona é chamada de Zona Redutora. Nessa zona, por causa da deficiência de O2, os gases sofrem combustão incompleta. O carbono compõe CO (monóxido de carbono) onde decompõe-se ao calor, tornando pequenas partículas de carbono, esse dá brilho à chama. Essa zona é bastante luminosa.
c) Zona Interna: Esta zona é chamada de Zona Carburante ou Neutra. Essa fase está cercada por uma “casca” azulada
4. Procedimento Experimental
A) Uso do Bico de Bunsen
1) Abrir a torneira de gás e acender o bico. Observar a combustão incompleta do gás (chama amarelada).
2) Abrir gradativamente as janelas do bico. Observar as modificações correspondentes sofridas pela chama.
3) Fechar as janelas e diminuir a chama pela torneira de gás.
4) Colocar a ponta de um palito de fósforo na zona oxidante e observar a sua rápida inflamação.
5) Colocar e retirar rapidamente, na chama do bico, um palito de fósforo, de maneira que este atravesse a zona oxidante e a zona redutora. Observar que somente é queimada a parte do palito que esteve na zona oxidante.
6) Fechar a
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