Trabalho Acadêmico de Piridina
Por: 2100000 • 13/4/2022 • Trabalho acadêmico • 2.657 Palavras (11 Páginas) • 89 Visualizações
- INTRODUÇÃO
Neste trabalho irá constar conceitos sobre Piridina, toxicidade, informações sobre intoxicação humana, medidas de primeiros socorros, medidas de combate a incêndio, medidas a tomar em caso de fugas acidentais, informações sobre o transporte, manuseio e armazenamento, frases de risco e segurança, advertências de perigo, advertências de prudência, os equipamentos de proteção individual e os pictogramas necessários, estabilidade e reatividade, as propriedades físico-químicas, considerações relativas à eliminação, diagrama de Hummel e como eliminar o mau cheiro da Piridina.
- PIRIDINA
A piridina é um composto aromático, muito utilizado na química, desde a área analítica, na análise de cianetos, até a indústria das tintas e borracha. É
também utilizada como solvente e catalizador.
Composto muito inflamável e de cheiro enjoativo (algo como peixe podre pelo que dizem), tem sua descoberta documentada pelo cientista Escocês Thomas Anderson, que em 1849, ao examinar o óleo obtido da queima de ossos de animais a altas temperaturas, separou um óleo incolor, de cheiro desagradável, que mais tarde seria nomeado como Piridina.
Mata?
Depende, um composto inflamável, que facilmente forma misturas explosivas com o ar é algo pra se ter cuidado, essa substância pode causar IMPOTÊNCIA, aos que pensam estarem livres dessa substância, por não serem da área química, pensem melhor, pois ela também é um subproduto da queima do alcatrão, presente no cigarro.
A piridina é encontrada em concentrações pequenas: Frango frito, café torrado, batata chips, bacon frito, chá preto é encontrada também na secreção vaginal e na saliva de pessoas com gengivite. A piridina é encontrada também na natureza, nas folhas e raízes da Beladona.
🡪Nome da substância: Piridina
🡪Fórmula molecular: C₅H₅N
🡪Massa molar 79,1 g /mol
- TOXICIDADE
Toxicidade aguda
Espécie: RATO
Via respiração (CL 50): 4.000 ppm(V) /4 h.
Via oral (DL 50): 891mg/Kg
Via cutânea (DL 50): 1.000 mg/Kg
Espécie: CAMUNDONGO
Via cutânea (DL 50): 1.000 mg/Kg
Espécie: COELHO
Via cutânea (DL 50): 1.121 mg/Kg
Sintomas específicos em estudos com animais:
Teste de irritação da pele (coelho): Ligeiras irritações.
Teste de irritação dos olhos (coelho): Irritação acentuada
Informações sobre intoxicação humana | ||
Tipo de contato VAPOR | Síndrome tóxica | Tratamento |
Tipo de contato LÍQUIDO | Síndrome tóxica | Tratamento |
- MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Retirar a roupa contaminada.
Após inalação: Proporcionar ar fresco. Se surgirem queixas ou em caso de persistência dos sintomas, consultar um médico.
Após contato com a pele: Enxaguar a pele com água/tomar uma ducha. Em caso de irritações cutâneas, consultar um dermatologista.
Após contato com os olhos: Irrigar os olhos com água corrente limpa durante pelo menos 10 minutos mantendo as pálpebras abertas. Em caso de irritação ocular, consultar o oftalmologista.
Após ingestão: Lavar repetidamente a boca com água (apenas se a vítima estiver consciente). Contate um médico.
Sintomas e efeitos mais importantes, tanto agudos como retardados: Tonturas, Perda de consciência, Febre, Cefaleias, Problemas gastrointestinais, Vómito, Narcose, Vertigem, Náuseas, Cansaço, Irritação, Dificuldade respiratória .
Indicações sobre cuidados médicos urgentes e tratamentos especiais necessários: Podem desenvolver-se sintomas várias horas após a exposição, sendo portanto necessária observação médica durante pelo menos 48 horas.
- MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIOS
5.1 Meios de extinção
Meios adequados de extinção
Adequar as medidas de extinção ao local: pulverizador de água, espuma, pó seco para extinção de incêndios, dióxido de carbono (CO2)
Meios inadequados de extinção
jato de água
5.2 Perigos especiais decorrentes da substância ou mistura
Combustível.
Produtos de combustão perigosos
Em caso de incêndio podem formar-se: óxidos de azoto (NOx), monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2)
5.3 Recomendações para o pessoal de combate a incêndios
Combater o incêndio tomando as precauções normais e a partir de uma distância razoável. Use equipamento de respiração autónomo.
- MEDIDAS A TOMAR EM CASO DE FUGAS ACIDENTAIS
6.1 Precauções individuais, equipamento de proteção e procedimentos de emergência.
Para o pessoal não envolvido na resposta à emergência
Uso de equipamento de proteção adequado (incluindo o equipamento de proteção individual) a fim de prevenir qualquer contaminação da pele, dos olhos ou do vestuário. Evitar o contato com a pele, os olhos e o vestuário. Não respirar os vapores/aerossóis. Prevenção de fontes de ignição.
6.2 Precauções a nível ambiental
Manter afastado dos esgotos, das águas superficiais e subterrâneas. Propriedades explosivas.
6.3 Métodos e materiais de confinamento e limpeza
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