A ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO
Por: Bruno Lazzari • 4/11/2019 • Trabalho acadêmico • 1.147 Palavras (5 Páginas) • 121 Visualizações
1-) Para Freud, não há nada sem uma razão de ser: um gesto, uma palavra, uma recordação, um esquecimento. Todos esses fatos têm íntima relação com o inconsciente. Por isso, deteve os seus estudos nos sintomas neuróticos, nos atos falhos, nos sonhos e nos demais assuntos correlatos. Os sonhos tiveram grande peso nas formulações teóricas de Freud acerca do inconsciente: eles representavam a realização de um desejo. Era preciso a invenção de um método psicanalítico para que as pessoas entendessem o que o sonho significava e obter mais informações a respeito. Depois Freud utilizou exaustivamente de métodos hipnóticos e a regra da associação livre, Freud o inventou em substituição ao hipnotismo no tratamento das neuroses. O inconsciente freudiano difere do inconsciente filosófico.
Para a filosofia, a representação inconsciente seria uma representação que não representa, ou seja, que não torna algo presente para um sujeito como um aspecto da sua experiência daquilo que ele vive ou sente.
Para Freud, esses processos psíquicos (desejos, ideias, intenções), mesmos ausentes da consciência, acabam, ainda assim, influenciando. A tese do inconsciente freudiano é a tese de que a pessoa vai passando por experiências. Essas experiências, uma vez registradas em nosso cérebro, nunca mais se perdem, pois elas ficam guardadas no inconsciente do sujeito. E, sempre que for solicitada, pode vir à tona por meio de uma lembrança. Assim Freud criou vários métodos para extrair dados que estavam perdidos dos indivíduos que poderiam ajudar na cura dos males da alma humana. 2-) Pelas suas pulsões, quando elas são postas para fora em forma de agressividade acabam destruindo os demais, isso faz com que a convivência com os outros seja prejudicada. Freud acreditava na necessidade de atividades sócias para que servisse de válvula de escape para essas pulsões. 3-) Isso porque se antes a relação humana com a natureza era de caráter humanitário em vista de uma antropologia sem alteração essencial da natureza, na Modernidade o agir humano assume uma postura transgressora e transformadora da natureza e do próprio homem. Ou seja, o ser humano antes usava da natureza de uma forma menos agressora do que nos tempos mais atuais onde o ser humano destrói imensas áreas em poucos dias, a tecnologia antiga não tinha todo esse poder como tem hoje. 4-) Se ao ser humano é negado o seu poder de escolha entre o bem e o mau, ou o certo e o errado ( o livre--arbítrio), ele deixa de ser um ser humano.
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