A ANÁLISE E PLANEJAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS
Por: Carlos Eduardo • 21/7/2021 • Trabalho acadêmico • 2.145 Palavras (9 Páginas) • 143 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
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AUTOR
(Times New Roman - tamanho 14- Negrito –centralizado).
* (Modelo de Capa para todos trabalhos. Mais de um autor, colocar apenas nome do coordenador)
TÍTULO
(Times New Roman - tamanho 16 – Negrito – centralizado).
(Se houver Subtítulo, colocá-lo em Fonte Normal e tamanho 14)
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Dourados (tam. 14-Negrito – centralizado)
2017
(2,5 cm)[pic 6]
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
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* (modelo de folha de rosto para trabalhos de graduação)
AUTOR (ES)
(Times New Roman – tam. 14 - centralizado)
TÍTULO
(Times New Roman – tam. 16 – Normal – centralizado)
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Trabalho apresentado na Disciplina de .....................................do......ano, Curso de.......................................Faculdade de ...............................................................
Professor(a) (Dr., Ms.).
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Dourados ( tam. 12 – Normal – centralizado)
2017
ATIVIDADE 2
Referente às aulas 3 e 4
EXERCÍCIOS
- Por que devemos fazer uma análise dos fatores externos no momento da definição de uma estratégia?
- Como você avalia a estratégia de redução de preços para se conquistar mercado?
- Com base na cadeia de valor responda de que forma, na sua avaliação, os os diversos setores da FIAT (produção, vendas, logística, etc) de alguma forma agregaram valor a ela própria ou seus produtos?
- Faça a análise dos pontos fortes e dos pontos fracos da empresa DREAMINVEST (texto 2).
- Faça a análise do ambiente externo – oportunidades e ameaças- onde a está inserida a DREAMINVEST (texto 2).
- Qual a diferença entre gestão estratégica e planejamento estratégico?
TEXTO 1
ELA APRENDEU A VENDER MAIS CARO
Como a subsidiária brasileira da Fiat escapou da armadilha da guerra de preços
Cristiane Mano
Extraído de EXAME.COM.BR 12 DE OUTUBRO DE 2009
A subsidiária brasileira da FlAT vivia um momento delicado em fevereiro de 2004 quando o paulistano Cledorvino Belini assumiu seu comando. Tinha uma linha de produtos envelhecida, perdia dinheiro e não podia contar com a ajuda da matriz italiana, imersa na pior crise de sua história. Numa tentativa desesperada de manter mercado, a montadora apostava numa tática tão agressiva e perigosa quanto velha - a guerra de preços. Uma de suas armas era distribuir descontos de até 2.000 reais por carro para as concessionárias - muitas vezes, elas eram forçadas a emplacar automóveis que nem haviam sido vendidos e ficavam com encalhes no estoque. O resultado foi um prejuízo de 750 milhões de reais, acumulado em 2003 e 2004. Para contornar a situação, Belini abandonou a busca obsessiva pela liderança e centrou esforços na rentabilidade. Desde janeiro, a Fiat aumentou o preço dos veículos em 9,62%, ante uma média de 6,21% do mercado. Os executivos da montadora esperam encerrar o ano com lucro - diante de um prejuízo de 431 milhões de reais em 2004. Em agosto, os bons resultados já deram fôlego para o lançamento da minivan Idea, único modelo novo da montadora desde 2002. A Fiat anunciou também que investirá 1,3 bilhão de reais nos próximos dois anos, na produção e no desenvolvimento de novos carros. Os próximos lançamentos serão, segundo especialistas, versões baseadas nos italianos Punto e Panda e devem chegar ao Brasil até 2007. Para completar, a empresa recuperou, de janeiro a agosto deste ano, o primeiro lugar no mercado.
A volta da Fiat à liderança - mesmo quando a empresa havia até desistido dessa meta - traz uma lição que poucos executivos conseguem enxergar: é crucial saber interromper o ciclo vicioso da guerra de preços. "A lógica perversa dessa briga é que, quando uma empresa entra, as demais têm de acompanhar", afirma o consultor Giovanni Tessitore, da Value Partners. "No final todas perdem”. A disputa entre as montadoras é comparável à travada atualmente pelas maiores operadoras brasileiras de telefonia celular. Num mercado em expansão acelerada, elas gastam em média 157 reais para captar cada novo cliente, que gera uma receita média de 28 reais por mês. No início, pode até ser justificada uma tática guerrilheira nos preços para aproveitar uma onda de expansão. Com o tempo, porém, ela não se sustenta.
Na indústria automobilística, um dos principais catalisadores da guerra foi a estagnação do mercado brasileiro. A única maneira de crescer era roubar espaço alheio. A quebra do ciclo de perdas se tomou mais fácil quando as vendas finalmente cresceram. Entre janeiro e agosto deste ano, o aumento no mercado interno foi de 10,4% em comparação com o mesmo período de 2004. A Fiat cresceu 19% e aumentou sua participação de mercado em 4 pontos percentuais - sem abrir mão das margens. ''A Fiat cortou os descontos definitivamente". diz Bruno Schwambach, diretor da rede Fiori de concessionárias Fiat e GM no Nordeste. "A GM, que também dava descontos altos, diminuiu o ritmo. Mas, recentemente, voltou a abrir exceções.“
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