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A Administração

Por:   •  24/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.779 Palavras (16 Páginas)  •  434 Visualizações

Página 1 de 16

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO[a]

ALEX FERREIRA DA SILVA

ANA CAROLINA RODRIGUES OLIVEIRA

BIANCA LOPES DOS SANTOS

DAIANE GONÇALVES DA SILVA

LUDMILA GONÇALVES DA SILVA

MATHEUS OLIVEIRA DA SILVA

RAFAEL DE SOUZA FERREIRA

SUELLEN DAIANE DA SILVA TASSE

THIAGO ALEXANDRE PEREIRA DO CARMO

VINICIUS DE JESUS

WELLINGTON MARINHO

WESLEY COSTA LUCAS

LIDERANÇA EMOCIONAL[b][c]

SÃO PAULO

2016[d]

Alex Ferreira da Silva / 2216200203

Ana Carolina Rodrigues Oliveira / 2216203998

Bianca Lopes dos Santos / 2216200461

Daiane Gonçalves da Silva / 2216113057

Ludmila Gonçalves da Silva / 2216200128

Matheus Oliveira da Silva / 916200903

Rafael de Souza Ferreira / 2216200152

Suellen Daiane da Silva Tasse / 2216203191

Thiago Alexandre Pereira do Carmo / 45104917

Vinicius de Jesus / 2216201944

Wellington Marinho / 2216200811

Wesley Costa Lucas / 2216200729

LIDERANÇA EMOCIONAL

Trabalho de Liderança e Gestão de Equipes apresentado ao Programa de Graduação em Administração da Universidade Nove de Julho, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel.

Orientador: Prof. Vanessa Itacaramby

SÃO PAULO

2016[e]


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

2 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL        5

2.1 Autoconhecimento        5

2.2 Autocontrole        6

2.3 Automotivação        7

2.4 Empatia        7

2.4 Sociabilidade        9

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS        10

4 REFERÊNCIAS        11

5 ANEXO A – ESTUDO DE CASO        12


1 INTRODUÇÃO

Inteligência emocional tem estado entre as principais características exigidas de um real gestor nos tempos modernos, mas como é possível que algo relacionado ao âmbito emocional tenha tanta importância para a vida profissional? Há alguns anos, isso poderia ser considerado loucura, mas hoje em dia, a estabilidade emocional de um indivíduo se tornou fator decisivo para sua contratação ou desligamento.


2 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

O conceito de inteligência emocional surgiu em 1990 pelos pesquisadores Peter Salovey e John Mayer, no entanto tornou-se conhecido mundialmente após a publicação do livro Inteligência Emocional, em 1995, por Daniel Goleman.

O ambiente corporativo, por mais calmo e sereno, coloca o seu colaborar sob diversas situações que o levam ao estresse, seja na tomada de decisões, interações com demais colaboradores ou público externo, seus problemas pessoas que não devem interferir em suas atividades na organização, curtos prazos, etc.

Para lidar com todo esse tipo de situação, é necessário que cada um de nós tenha diversos atributos relacionados à nossa saúde mental, porém, há um fator decisivo que puxa todos os outros atributos; sendo esse, a Inteligência Emocional (IE).

A IE é responsável pela administração de nosso lado sentimental (irracional), desenvolvendo nossa resiliência, flexibilidade, compreensão e visão sistemática voltada aos problemas de relacionamento interpessoal. Podemos considerar que a principal alteração da Inteligência Emocional em quem a possui, é reconhecer, analisar e solucionar problemas relacionados a ações e reações irracionais de nossa área emocional, ornando-se assim uma pessoa equilibrada e capaz de encarar momentos de adversidade e mudanças.

Fator diretamente ligado a liderança, pois além dos colaboradores de sua equipe, o gestor precisa separar pessoal e profissional, colocar de lado suas opiniões e antipatias e pensar no bem maior da equipe, lidar com conflitos internos e externos, colaboradores desmotivados e desinteressados, que trazem um clima desagradável para a equipe.

2.1 Autoconhecimento

O autoconhecimento é a busca das pessoas por respostas e entendimentos para várias questões sobre si mesmo, tendo como objetivo evoluir a partir destas percepções. Sendo ao mesmo tempo a capacidade que nos permite perceber e agir de forma natural sobre tudo aquilo que poderemos nos tornar.

Apenas nos conhecendo melhor poderemos ter controle sobre nossas emoções, sendo elas positivas ou não. Isso pode evitar sentimentos de baixa autoestima, inquietude, frustração, ansiedade, instabilidade emocional e outros, auxiliando no bem-estar.

Hoje em dia, a tecnologia oferece ao homem várias possibilidades de nos comunicarmo-nos, trazendo o mundo para a palma de nossa mão, mas isso não incrementou a nossa habilidade de nos conhecermos.

O homem não se autoconhece por falta de comunicação e não a faz justamente por não se autoconhecer.

Tendo tomado consciência que não se autoconhece o ser humano precisa partir em busca de:

  • Se ver como realmente é.
  • Ouvir a si mesmo, tanto de maneira literal quanto espiritual.
  • Conhecer seu corpo, considerando qualidades e defeitos.
  • Não ter medo de si mesmo.
  • Confiar e valorizar seu próprio potencial.

2.2 Autocontrole

Nada mais é do que uma administração de nós mesmos.

Para que possamos adquiri-lo, precisamos nos conhecer bem, saber quando estamos prestes a ficar irritados ou nervosos, tristes ou até mesmo felizes demais para assim mantermos a calma. Nos conhecendo melhor e sabendo administrar essas explosões de sentimentos, podemos obter melhores resultados em nossas tarefas, pois assim somos capazes de pensar com mais clareza em situações de pressão.

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