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A Administração Estratégica

Por:   •  15/4/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.120 Palavras (5 Páginas)  •  678 Visualizações

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Administração Estratégica

Curso: Administração

Semestre: 6º Semestre/Matutino                Turma: AD6A41

Professora: Elisa Elaine M. Teixeira

Aluno (a): Antônio Jean Oliveira  RA: 02410031831; Bethânia  Santos  RA: 02410031721

Nayane Reis dos Passos  RA: 02410031908; Vitória Karolina Nunes de Assis RA: 02410031819

ATIVIDADES DOMICILIARES

“A Hering e a cadeia de valor do setor de vestuário”

  1. Defina os modelo de integração vertical da Hering (antes e depois da abertura da economia brasileira na década de 90.)

A abertura econômica do início da década de 1990 alterou profundamente o cenário ambiental e competitivo, conta exclusivamente com a produção própria e a uma indústria totalmente integrada desde a plantação de algodão até o produto final.

Em determinado momento, os dirigentes da empresa compreenderam que seus principais ativos eram as marcas e os canais de distriuibação que poderiam ser construídos. A empresa mudou sua postura para uma orientação para o mercado, em um processo gradual, quando Henrig colocou grande parte de suas ações no mercado.

Com marcas fortes, Henrig decidiu crescer por meios de parcerias sólidas, investindo no sistema de franquias. Desenvolveu ferramentas de gestão eficazes e buscou excelência em logísitica. Modelos de integração vertical da Henrig:

- Produção, com fabricação própria e terceirizada;

- Desenvolvimento de marca e design da coleção e;

- Varejo, por meio de lojas Hering Store e PUC, em lojas próprias e franqueadas, canais multimarcas e loja virtual.

  1. Descreva como a integração vertical criou valor durante a trajetória da Hering, permitindo a exploração de seus recursos e capacidades valiosos.

A integração vertical  sempre  foi  utilizada  na  Hering.  Em  toda  a  sua  história,  a empresa  sempre  buscou  reduzir  custos  de  transação, ou  problemas  de  falta  de  suprimento através  da  integração  vertical.  Com  a  abertura  econômica  e  a  necessidade  de  se  adequar  ao novo padrão de concorrência, acabou por determinar uso em  menor escala dessa estratégia  e maior utilização da terceirização.

Durante  os  primeiros  anos  da  empresa,  os  irmãos  fundadores  Hermann  e  Bruno Hering,   buscaram   sempre   investir   no   crescimento   da empresa,   encontrando   diversos empecilhos  para  este  objetivo.  Entre  os  principais empecilhos  estavam  a  dependência  de matéria-prima e de máquinas e equipamentos.

O processo de verticalização da empresa continuou e se acentuou nas décadas de 1970 e 1980. Como exemplo dessa verticalização de produção, temos a unidade no Nordeste do  Brasil  inaugurada  em  1980,  que  compreendia  a  tinturaria,  corte,  costura,  estamparia, embalagem  e  distribuição  de  produtos.  Esta  unidade localiza-se  próximo  à  TECANOR  SA, unidade responsável pelos fios. Atualmente,    a     integração    vertical     foi    parcialmente substituída    pelas subcontratações,  que  facilitam  o  trabalho  das  grandes  empresas.  Entre  os  problemas  que podem acarretar desvantagens na competitividade das empresas  integradas, temos a perda da 13flexibilidade,  o  aumento  dos  custos  de  controle,  vinculação  a  um  tipo  de  matéria  prima,  e  o novo padrão competitivo da indústria têxtil, principalmente após a abertura econômica.

Por fim, a empresa passou a promover a interação entre as duas estratégias, tanto a terceirização como a produção própria. O modelo de negócio da Hering combina eficazmente os três processos da cadeia de valor do setor de vestuário. Este padrão é alcançado por poucas empresas, no Brasil e no mundo, e permite resposta rápida às tendências do mercado.

  1. Descreva o modelo híbrido adotado pela Hering. Você acredita que ele criou mais valor para a empresa do que a ‘completa’ integração vertical? Por quê?

O modelo hibrido adotado foi entre a integração vertical parcialmente substituída pelas subcontratações, promovendo a interação entre as duas estratégias, tanto a terceirização como a produção própria, combinando eficazmente os três processos da cadeia de valor do setor de vestuário.

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