A Amanda Miwa e Bruna Kurz AE3

Amanda Miwa e Bruna Kurz AE3

1. Não concordo com a decisão de Seu Carlos. Em um momento de insegurança da equipe, é fundamental que a situação atual fique esclarecida para que não surja pânico e decisões precipitadas, como as procuras para novos empregos.
2. Com a diminuição das vendas e o boato ficando cada vez mais forte no dialeto dos funcionários, eu me sentiria muito insegura quanto a manutenção do meu emprego. Com a falta de pronunciamento do RH sobre a situação, eu provavelmente procuraria outro emprego.
3. Nesse caso, a rádio peão prejudicou a empresa, pois gerou a demissão de alguns funcionários e diminuiu o entrosamento entre a equipe. A rádio peão pode nem sempre ser prejudicial, se tratar de notícias que motivem ou aproximem a equipe, como uma promoção de cargo ou aumento dos salários.
4. A cultura organizacional estimulou a existência da rádio peão, pois como não há abertura para comunicação com a diretoria da empresa, permitiu que o boato se alastrasse sem ser esclarecido.
5. Além de manter um próximo contato com os membros da empresa (para ter consciência do que está acontecendo), Carlos poderia deixar claro a todos sobre a situação e sobre como iria proceder. Assim, daria aos funcionários mais segurança e confiança na empresa.
6. A equipe de RH poderia fazer um levantamento de como os funcionários estão se sentindo, além de perguntar o que a empresa poderia fazer para ajudar com o problema. Sendo ambos os dados informados ao dono, mediando melhor a relação entre os funcionários e o dono.
7. Carlos poderia manter uma melhor relação e comunicação com os funcionários, dar mais abertura e oportunidades para a equipe de RH exercerem suas funções na corporação, além de aprender a trabalhar melhor em equipe (menos individualismo, mais escuta e atenção ao próximo e abertura à sugestões).

...