A Ambientalismo x Tecnologia

1.1 Ambientalismo no Brasil

No Brasil o movimento ambientalista teve inicio a partir dos anos 1950, listamos abaixo os principais:

• Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza (FBCN): Um dos primeiros movimentos ambientalistas no Brasil foi criado em 1958 no Rio de Janeiro concentrando atuações na divulgação do conhecimento ambientalista e preservação da fauna e da flora ameaçados de extinção. (PORTAL EDUCAÇÃO, 2012).

• União Protetora do Ambiente Natural (UPAN): A União Protetora do Ambiente Natural (UPAN) foi fundada em três de julho de 1971 pelo naturalista brasileiro Henrique Roessler no Rio Grande do Sul, sua missão esta ligada a construção mundial de projetos ecologicamente sustentáveis e conscientização da população para preservação do meio ambiente. (PORTAL EDUCAÇÃO, 2012).
• Fundação S.O.S Mata Atlântica: Criada em 1986, sua principal missão é manter a conservação da diversidade biológica e cultural da Mata Atlântica e ecossistemas sob sua influencia. Também tem como objetivo estimular a população para ações voltadas para o desenvolvimento sustentável, e mantendo o conhecimento sobre acontecimentos voltados para a Mata Atlântica. (SÁ, 2014).
• WWF-Brasil: Criada em 1996 e com sede em Brasília, o movimento WWF (Fundo Mundial para a Natureza), é uma organização não governamental que tem como principal objetivo a conservação a natureza com o objetivo de harmonizar atividades humanas com a conservação da biodiversidade, sempre promovendo a racionalidade da população dos recursos naturais para beneficio de todos os cidadãos. (SÁ, 2014).

• Greenpeace no Brasil: O Greenpeace no Brasil faz campanha contra a entrada de lixo radioativo no país, provenientes de usinas nucleares de países desenvolvidos, a investigação sobre a exploração ilegal e predatória de madeira na Amazônia, o “Greenfreeze” que foi a campanha para a troca na utilização dos gases CFC (cloro-flúor-carbono) por outros que não causam danos na camada de ozônio e a campanha dos transgênicos, exigindo a prova de que os organismos geneticamente modificados não causam danos à saúde humana e nem ao meio ambiente. (PORTAL EDUCAÇÃO, 2012).

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