A BOLSA DE VALORES

FACULDADE METROPOLITANAS UNIDAS FMU

MBA – GESTÃO DE PESSOAS

ENILSON GADELHA LIMA

BOLSA DE VALORES

SÃO PAULO

2019

ENILSON GADELHA LIMA

BOLSA DE VALORES

SÃO PAULO

2019

SUMÁRIO

RESUMO……………………………………………………………………………………..3

INTRODUÇÃO        9

CAPITULO 1: HISTORICO D BOLSA DE VALORES         11

1. - HISTORICO D BOLSA DE VALORES         11
2. - ORIGEM DAS BOLSAS DE VALORES         11
3. - A EVOLUÇÃO DAS BOLSAS DE VALORES NO BRASIL.        12

CAPITULO 2 – BOVESPA         14

1. - I14
2. – OBJETIVOS DAS BOLSAS DE VALORES        15
3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL…………………………………………………………..15
4. REGULAMENTO DAS BOLSAS.....................................................................................16
5. FUNCIONAMENTO DAS BOLSAS DE VALORES.........................................................17

CAPITULO 3: FUNDO DE GARANTIA        20

CAPITULO 4: TIPOS DE MERCADO DERIVATIVOS………………………………….……22

1. - MERCADO A TERMO.        22
2. MERCADO FUTURO.......................................................................................................22
3. MERCADO DE OPÇÕES.................................................................................................22
4. MERCADO DESWAP ......................................................................................................23

CONCLUSÃO        24

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS        25

RESUMO

A reestruturação econômica do País, na primeira metade do século XIX, exigiu a reorganização do sistema financeiro, abrangendo também a figura do corretor, contemporânea ao período colonial. Em 1876, foi decretada a cotação de títulos em pregão e, no ano seguinte, aconteceu a regulamentação do pregão, considerada o marco inicial do funcionamento do pregão da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. A regulamentação não provou modificações imediatas no movimento da Bolsa. A partir da segunda metade do século XIX surgiram instituições especializadas em diferentes tipos de créditos. Em 2008, com a integração das operações da Bolsa de Valores de São Paulo e da Bolsa de Mercadorias & Futuros. Como principal instituição brasileira de intermediação para operações do mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para a negociação de ações, derivativos de ações, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, derivativos financeiros, moedas à vista e commodities, agropecuárias.

 Palavras-Chave: Bolsa de valores Bovespa, Mercado

ABSTRACT

Abstract: The economical restructuring of the country, in the first half of the century XIX, demanded the reorganization of the financial system, also embracing the broker´s illustration, contemporary to the colonial period. In 1876, the quotation of titles was decreed in proclamation and, the following year, the regulation of the stock exchange ofRio de Janeiro. The regulation didn´t provoke immediate modifications in the movement of the Bag. Starting from the second half of the century XIX specialized institutions appeared in different credit types. In 2008, with the integration of the Bolsa de Valores de Sao Paulo and the Mercantile & Futures Exchange. As the main Brazilian institution of brokerage operations for the capital market, the company develops, implements and provides systems for equities, equity derivatives, fixed income securities, government securities, financial derivatives, currencies and agricultural commodities in sight.

Key words: Stock exchange, Bovespa, Market

INTRODUÇÃO

Com a evolução da sociedade brasileira, as novas entidades familiares foram surgindo e introduzidas da nossa Constituição Federal Brasileira de 1988, com o intuito de regulamentar o poder familiar observando os princípios da igualdade.

O novo conceito de poder familiar, estabelecido com a Constituição Federal Brasileira, um novo conceito estabelecido onde está constituição inspirou a elaboração do Estatuto da Criança e do Adolescente na década de noventa obrigou a alteração do Código Civil em 2002, adequando-se assim, o poder familiar com a nova realidade social e jurídica do nossa Pais.

Segundo a nova legislação civil, o poder familiar, na qual antiga legislação era denominado de pátrio poder, tornou a ser direito de ambos os pais de forma igualitária. Sendo a figura paterna deixa os poucos de ser priorizada, na relação familiar, sendo que ambos os pais possuem direitos e deveres sobre a pessoa e os bens de seus filhos. Além de priorizar o melhor interesse do menor, ou seja, o interesse dos pais para a ser condicionado o interesse dos filhos.

Devido estas mudanças a guarda também sofreu modificações na legislação brasileira, pois a mesma está ligada ao poder familiar.

 Com a participação expressiva da mulher no mercado de trabalho ouve grande avanços, trazendo a preservação do direito do menor em casos de atribuição de guarda.

Diante do novo quatro social e jurídico brasileiro, às relações familiares, surge uma nova modalidade de guarda, a guarda compartilhada.

Devido a isso, a legislação civil implantou a Guarda Compartilhada no Brasil, por meio da Lei 11.698/2008, modificando os artigos 1.583 e 1.584 do Código Civil.

Na verdade, a Guarda Compartilhada dentro desse molde legislativo, não atendeu de forma satisfatória e efetiva à igualdade parental, pois a expressão “sempre que possível”, possibilitou o surgimento de interpretações equivocadas advindos da jurisprudência. Isso proporcionou aos juízes a possibilidade de determinação da guarda unilateral nos casos de litígios, mesmo diante de reiteradas decisões do Superior Tribunal de Justiça garantindo a possibilidade da guarda compartilhada.