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A Gestao Ambiental

Por:   •  7/2/2017  •  Relatório de pesquisa  •  536 Palavras (3 Páginas)  •  154 Visualizações

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FACULDADE UNIGRAN CAPITAL

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CAROLINA GARCIA MARTINS

ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E ERMEGÊNCIA

TRABALHO INTERDICIPLINAR – P2

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Campo Grande

2016

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FACULDADE UNIGRAN CAPITAL

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CAROLINA GARCIA MARTINS

ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

TRABALHO INTERDICIPLINAR – P2

Atividade apresentada como requisito parcial de avaliação da disciplina de Enfermagem em Urgência e Emergência do curso de Enfermagem, ministrada pelo Professor Romulo Botelho Silva.

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Campo Grande

2016

TRABALHO INTERDICIPLINAR

O choque é um estado grave em que ocorre diminuição do volume de sangue para os tecidos resultando em perfusão inadequada, com redução de O2 celular, ocasionando prejuízo para as funções  vitais.

Descreva como ocorre os mecanismos de compensação fisiológicos ao choque.

Existem três fatores que determinam a pressão arterial: a quantidade de sangue bombeada do coração, o volume de sangue nos vasos sanguíneos e a capacidade destes.

Quanto mais sangue sair do coração (volume de expulsão cardíaco) por minuto, mais elevada será a pressão arterial. A quantidade de sangue bombeada pode diminuir se o coração bater mais lentamente ou as suas contrações forem deficientes, como acontece depois de um enfarto de miocárdio. Um batimento muito rápido, assim como muitos outros tipos de arritmias, podem reduzir a eficácia de bombeamento do coração e o volume de expulsão.

Quanto mais sangue contiver o sistema circulatório, mais alta será a pressão arterial. Em casos de perca de sangue por desidratação ou por hemorragia, o volume de sangue diminui e, em consequência, diminui a pressão arterial.

Quanto menor for a capacidade dos vasos sanguíneos, maior será a pressão arterial. Em consequência, a dilatação dos vasos sanguíneos provoca a queda da pressão arterial, quando se contraem, a pressão arterial aumenta.

Determinados sensores, particularmente os que se encontram no pescoço e no tórax, controlam constantemente a pressão arterial. Quando detectam uma alteração causada pela ação de um destes três fatores, os sensores provocam, por sua vez, uma modificação em algum dos outros fatores para compensar essa alteração e, dessa maneira, manter a pressão estável. Os nervos conduzem sinais desses sensores e dos centros do cérebro para vários órgãos-chave:

  • O coração, para modificar a frequência e a força dos batimentos (desta maneira modifica-se a quantidade de sangue bombeado).
  • Os rins, para regular a excreção de água, portanto, para modificar o volume do sangue em circulação.
  • Os vasos sanguíneos, para que se contraiam ou se dilatem, alterando a sua capacidade.

Portanto, se os vasos sanguíneos se dilatam e se reduz a pressão arterial, os sensores enviam imediatamente sinais através do cérebro ao coração para que este incremente a frequência das suas pulsações, com o que aumentará a expulsão de sangue. Em consequência, a pressão arterial sofrerá poucas alterações ou nenhumas. No entanto, estes mecanismos de compensação têm limitações. Por exemplo, em caso de hemorragia, a frequência cardíaca aumenta, incrementa-se a expulsão de sangue e os vasos sanguíneos contraem-se e reduzem a sua capacidade. No entanto, se se perder uma grande quantidade de sangue rapidamente, os mecanismos de compensação são insuficientes e a pressão arterial diminui. Se a hemorragia se detém, o resto dos líquidos do organismo tende a entrar na circulação sanguínea, recupera-se o volume e a pressão sobe. Finalmente, produzem-se células novas e o volume do sangue restaura-se totalmente. Uma transfusão de sangue também permite recuperar o volume do sangue rapidamente.

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