A MICROSOFT PERDENDO MERCADO PELA FALTA DE OUSADIA
Por: João Carlos • 13/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.898 Palavras (12 Páginas) • 197 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Administração
joão carlos texeira
A MICOSOFT PERDENDO MERCADO PELA FALTA DE OUSADIA
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SÃO JOSE DOS CAMPOS-SP
2014
JOÃO CARLOS TEXEIRA
A MICOSOFT PERDENDO MERCADO PELA FALTA DE OUSADIA
Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Marketing, Pesquisa de Mercado e Negociação
Prof. Gisleine Fregoneze
Prof. Henry Nonaka
Prof. Marcos Marques
Prof. Elisete Zampronio
Prof. Rodrigo Trigeuiro
São José dos Campos-SP
2014
SUMÁRIO
Conteúdo
INTRODUÇÃO 4
Pesquisa de Mercado na identificação de problemas 5
Marketing 5
Mix da Comunicação em Marketing 8
Negociação 10
Conclusão 14
Referências.... 15
2014
INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é mostrar através de uma produção textual, os fatores que levaram a Microsoft a parar de crescer num período remoto.
Apresento por meio de textos pesquisados informações as quais a Microsoft deveria melhorar para reconquistar o mercado e o espaço perdido para concorrentes e produtos mais sofisticados.
Também descrevo alguns passos que a Microsoft deveria traçar para divulgar mais, vender mais e voltar ao topo dos produtos e serviços mais desejados pelos consumidores exigentes do mundo atual.
PESQUISA DE MERCADO
Deixar de fazer, ser omissa, ficar parada vendo tudo acontecer!
Isso ocorreu com a Microsoft.
Pensando nisso veja o caminho pelo qual a Microsoft deveria ter seguido.
A Pesquisa de Mercado tem como conceito identificar e solucionar problemas. Portanto, para aplicar na MICROSOFT este conceito, acredito que deve ser feita uma pesquisa de mercado entre seus clientes, os quais estão sentindo mais dificuldade na aceitação de novos produtos, mostrando a eles as inovações em tecnologia com novos equipamentos, a questão é, promover rentabilidade na economia de sua mão-de-obra e seus lucros. Com isso, mantê-los como clientes e parceiros, com um melhor padrão, sem se preocupar em perdê-los para a concorrência.
Acreditar no seu potencial de tecnologia, investimento na inovação de novos equipamentos, produtos e serviços, ampliar a linha de novos clientes, além de manter sua linha de clientes já existente, se tornando seguro para enfrentar a competitividade de seus concorrentes.
Os produtos rivais são sempre anunciados como sistemas superiores e que os concorrentes prometem vantagens sobre os produtos Microsoft, fazendo com que os utilizadores fiquem hesitantes. Por seu lado, os concorrentes rebatem alegando que a Microsoft utiliza a técnica de confundir, provocando receio, incerteza e dúvida sobre os produtos rivais. Uma briga de Titãs. E quem é Gates na opinião das pessoas? Ele não se preocupa com o que pensam ou dizem as pessoas a seu respeito. Ele está preocupado em levar adiante a sua empresa.
MARKETING
Este é o conceito de Marketing Estratégico, o qual se deve ficar atento aos seus concorrentes, pesquisando qual a forma que está sendo trabalhado o mercado, para manter-se sempre atualizado e estrategicamente ter novas idéias mostrando seu diferencial. “Marketing é atividade humana dirigida para satisfazer necessidades e desejos por meio de troca”. Esse conceito, do professor americano Philip Kotler, é citado no livro Marketing na Era Digital (Ed. Novatec), da também educadora e empresária Martha Carrer Cruz Gabriel, engenheira formada pela Unicamp.
Essa é a forma simples e completa de definir a essência do marketing, segundo a autora. Marketing que ganha cada vez mais importância agora na Era Digital. A seguir, relacionamos cinco conceitos de marketing nos novos tempos, presentes no livro de Martha Carrer.
- Necessidade de troca
Para um produto manter seu sucesso ao longo dos tempos, se faz necessário estar atento às mudanças e estar aberto a elas. Por exemplo, o produto enciclopédia impressa atendia à necessidade de informação antes da era da internet. Hoje, a necessidade de informação permanece, contudo o produto enciclopédia impressa não atende mais a essa necessidade e, então, passou a ser substituído pelas enciclopédias online, caso da Wikipédia, e por toda a base de dados disponível na web.
Com isso, as empresas que fabricavam enciclopédias impressas e mantiveram o foco no produto, mas não na necessidade de informação, foram esmagadas com o surgimento da internet. Já aquelas que tinham foco na necessidade/desejo que elas satisfaziam, migraram para o ambiente digital para seguirem fortes no mercado.
2. Análise do macroambiente
O macroambiente é composto por forças incontroláveis maiores que afetam o microambiente – forças demográficas, econômicas, naturais políticas, culturais e tecnológicas.
As empresas não têm controle sobre o macroambiente, porque são acontecimentos incontroláveis. Por isso, aquelas empresas que melhor e mais rápido reagirem conseguirão vantagem competitiva no mercado, daí a necessidade de analisar cautelosamente o macroambiente e quais forças dele mais fortemente podem afetar o negócio.
As novas tecnologias dão uma mostra do quanto elas afetam o produto/negócio quando introduzidas no mercado. O ambiente tecnológico é aquele a apresentar mudanças mais rápidas no macroambiente quando comparado aos demais. A introdução do iPhone com suas novas tecnologias, por exemplo, trouxe uma ameaça a todas as empresas fabricantes de celulares e smartphones. Por outro lado, trouxe uma grande oportunidade para desenvolvedores de aplicativos para iPhone e correlatos da plataforma da Apple.
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