A Motivação na Administração
Por: CristianoNunes • 19/9/2015 • Trabalho acadêmico • 7.425 Palavras (30 Páginas) • 162 Visualizações
RESUMO
Abortando o tema motivação no trabalho, buscaremos entender quais os pontos cruciais para ascensão ou declínio da motivação. Pois observa-se grande dificuldade do empregado em se manter motivado e também do empregador em saber como motivar seus funcionários. Para isso usaremos de entrevistas voltadas para diferentes públicos, buscando encontrar um ponto motivacional em comum. (sem autores) (sem conclusão)
6- apresente os principais autores que embasam sua pesquisa;
7- Finalize em ate duas frases seu resumo em tom conclusivo(lembre-se que na conclusão ira explorar melhor seu assunto abordado)
mínimo de 250 e Maximo de 500 palavras
Palavras-chave (3 palavras-chave)
ABSTRACT
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Com as grandes exigências de competitividade e de estratégias eficientes e eficazes, observa-se o grande declínio motivacional dos colaboradores. A partir de uma análise em campo pode-se entender como cada indivíduo procura alcançar seus objetivos e metas baseando-se num sentimento interior. Explicando suas ações geradoras de produtividade ou improdutividade como colaborador num ambiente organizacional, a motivação passa a ser nosso foco de estudo.
Na visão de Celso Antonio Pacheco Fiorillo, meio ambiente do trabalho é: “... o local onde as pessoas desempenham suas atividades laborais, sejam remuneradas ou não, cujo equilíbrio está baseado na salubridade do meio e na ausência de agentes que comprometam a incolumidade físico-psíquica dos trabalhadores, independente da condição que ostentem (homens ou mulheres, maiores ou menores de idade, celetistas, servidores públicos, autônomos etc)” (FIORILLO, 2004, p. 22-23).
Assim, podemos entender que ambiente de trabalho é todo local aonde o indivíduo é submetido a cumprir com horários, respeitar autoridades, podendo ou não ser remunerado. Consequentemente, crianças que frequentam a escola, estão convivendo em ambiente de trabalho, pois há horário para entrada, saída e intervalo, além do respeito com os superiores (professores e demais funcionários).
Pessoas por viverem em espaços comuns e terem objetivos compartilhados, precisam uns dos outros, integram-se em uma coexistência contínua. Isso implica o respeito a algumas regras de convivência social ao mesmo tempo em que supõe a observância das políticas e dos procedimentos vigentes no ambiente.
Assim, para que o ambiente de trabalho seja, a um só tempo, estimulante e produtivo, diversificado e aberto, e para que a dignidade das pessoas seja preservada, torna-se imprescindível atender às diversas condições. Os excelentes ambientes para trabalhar são construídos a partir das relações cotidianas que os funcionários vivenciam – e não por uma lista de checagem de programas e benefícios.
A confiança é o princípio que define os excelentes lugares para trabalhar:
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Great Place to Work (site)
Criada a partir da credibilidade da gerência, do respeito com os funcionários e da imparcialidade entre os colaboradores. O grau de orgulho e os níveis de uma conexão autêntica e de camaradagem que os funcionários sentem entre si são componentes adicionais e essenciais.
Este modelo fundamental, confirmado pelo Great Place to Work® em mais de 25 anos de análise das opiniões pessoais dos funcionários, é universal e consistente ano após ano, de país em país, e se aplica a empresas em todas as indústrias, organizações sem fins lucrativos, educacionais e governamentais, com demografia de funcionários amplamente diversificada.
Dentro da organização um dos capitais mais importantes é o capital humano, estas são pessoas de várias culturas, tradições, formações, gênios e educação. A comunicação é fator fundamental para o relacionamento e desenvolvimento das atividades da empresa. É importante respeitar as diferenças existentes nesse ambiente que muitas vezes passamos mais tempo do que com os próprios familiares.
Com a participação de cada um o respeito é multiplicado para que haja um clima organizacional mais saudável e o seu grau de satisfação perante política de gestão de pessoas, modelo de gestão, missão, visão, valores, comunicação e valorização profissional.
Segundo Luz (2001) “O clima retrata o grau de satisfação material e emocional das pessoas no trabalho. Observa-se que este clima influencia profundamente a produtividade do indivíduo e, consequentemente da empresa. Assim sendo, o mesmo deve ser favorável e proporcionar motivação e interesse nos colaboradores, além de uma boa relação entre os funcionários e a empresa”.
Edela (1978): Classificou alguns tipos de clima organizacional de acordo com a cultura e os possíveis fatores que interferem:
• Clima desumano, onde é dada excessiva importância à tecnologia;
• Clima tenso, onde há forte pressão ao cumprimento de normas rígidas;
• Clima burocrático, em que os resultados podem levar as punições e/ou demissões;
• O clima de tranquilidade e confiança, onde existe plena aceitação dos afetos, sem descuidar-se de preceitos e do trabalho.
Alguns autores (Chiavenato, 1999; Nassar, 2000; Vergasta, 2001) afirmam que a cultura organizacional pode sofrer mudanças ao longo do tempo, mesmo que a organização resista a elas. Sendo que, atualmente, conta-se mais um bom ambiente de trabalho do que oportunidade de promoção e melhores salários. Por isso as empresas, devem investir no bem-estar e motivação dos funcionários.
A princípio, motivação é todo estímulo ou força existente no psicológico de cada pessoa capaz de impulsioná-la a fazer algo ou manter algum comportamento. Esta pode envolver a felicidade, auto realização, comportamento pessoal, fatores psicológicos e inconscientes. É específico em cada situação, ambiente e indivíduo. Compreender o que é motivação é também buscar princípios que nos ajude a entender por que o homem pratica alguma ação ou por que mantém certas atitudes.
De acordo com Abraham Maslow, a motivação de cada pessoa está baseada no suprimento de suas necessidades que são organizadas de forma hierárquica, acompanhando a pirâmide a partir de sua base:
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Profissão Atitude (blog)
Segundo o psicólogo Frederick Herzberg, existem dois fatores capazes de impulsionar uma pessoa: higiênicos e motivacionais. Os fatores higiênicos envolvem estímulos externos. Pode não gerar motivação primeiramente, mas exige extremos cuidados para que não crie a desmotivação. Aprimorando o desempenho físico e o rendimento das pessoas. Os fatores motivacionais abrangem estímulos internos, gerados a partir do ato de cada um, levando ao reconhecimento da auto realização.
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