A PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL I
Por: PauloMorais • 4/5/2015 • Trabalho acadêmico • 779 Palavras (4 Páginas) • 222 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
administração de empresas
PAULO ROBSON DE MORAIS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL I
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ITAPETININGA
2013
PAULO ROBSON DE MORAIS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL I
Trabalho apresentado ao Curso administração de empresas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina: Teoria da Administração I, Comunicação e Linguagem, Sociologia, Filosofia
ITAPETININGA
2013
INDICE
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2.1 ABORDAGEM.......................................................................................................4
2.2 COMUNICAÇÃO...................................................................................................4
2.3 CLASSICOS DA SOCIOLOGIA............................................................................5
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................5
4 REFERÊNCIAS........................................................................................................6
- INTRODUÇÃO
O objetivo principal do trabalho é abordar as disciplinas do primeiro semestre do curso de Administração, com explanação do assunto proposto.
O trabalho consiste em abordar os assuntos relacionandos a Teoria da Administração, a Comunicação E Linguagem, Sociologia e Filosofia
- DESENVOLVIMENTO
2.1 - ABORDAGEM
A Teoria Clássica da Administração (ou Fayolismo) é uma escola de pensamento administrativo idealizada pelo engenheiro francês Henri Fayol, a partir da década de 1910. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência. Também é caracterizada pelo olhar sobre todas as esferas da organização (operacionais e gerenciais), bem como na direção de aplicação do topo para baixo (da gerência para a produção). O modo como Fayol encarava a organização da empresa valeu à Teoria Clássica a impostação de abordagem anatômica e estrutural.
O início do Século XX foi marcado por sérias críticas ao modelo mecanicista inserido pela Administração Científica de Taylor, onde o homem é considerado parte da máquina. Surgiu então, um movimento que propunha uma nova visão das organizações, mais humana e menos cientificista. Diferente da Administração Científica de Taylor e a Escola da Organização Formal de Weber, a Escola das relações humanas, ou abordagem humanística das organizações, visualiza a organização como um organismo vivo e o homo economicus nessa abordagem, foi substituído pelo homo social. Desta forma, essa abordagem tem como ícones Elton Mayo e Kurt Lewin, eles queriam tornar as relações no ambiente de trabalho mais humanas.
Teoria comportamental da administração (Simon, 1947) é uma teoria aplicada à administração de empresas. A teoria comportamental (ou teoria behaviorista) da administração trouxe uma nova concepção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa. A abordagem comportamental, conhecida como behaviorista, segundo Chiavenato (2003), é caracterizada por ser decorrência da Teoria das Relações Humanas.
– COMUNICAÇÃO
Na comunicação, utiliza-se sinais organizados, emitidos a outra pessoa, há um emissor e um receptor da mensagem, que é emitida a partir de diversos códigos de comunicação, todas as mensagens precisa de um transmissor,o qual é chamado de canal de comunicação e refere-se a um contexto, a uma situação. A comunicação eficaz é importante que ela chegue ao seu destino, e tem que causar um impacto ao destinatário.
– OS CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA
Para Marx a raiz de uma sociedade é a forma como a produção social de bens está organizada. Esta engloba as forças produtivas e as relações de produção. As forças produtivas são a terra, as técnicas de produção, os instrumentos de trabalho, as matérias-primas e o maquinário. Enfim, as forças que contribuem para o desenvolvimento da produção.
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