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A procura da igualdade

Por:   •  15/9/2017  •  Trabalho acadêmico  •  547 Palavras (3 Páginas)  •  153 Visualizações

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ELISAMA SANCHES

LEANE MENDONÇA SOUZA

LUANA BACK

A PROCURA DA IGUALDADE: A ARTE DO POSSÍVEL

MINEIROS

2017

INTRODUÇÃO

No meio educacional existe um impasse entre o ensino de qualidade e a igualdade entre direitos de acesso e permanência no ensino superior

O governo tem dado menos atenção á discursos sobre igualdade em detrimento da busca pela qualidade que é a base do mandato, razão de ser do governo.

A procura pela igualdade, portanto, passa a ser atividade arbitrária, baseada na legislação, o que tem acontecido pouco em alguns países como nos governos britânicos. Então a chave para a igualdade de oportunidades está nos principais agentes do serviço educacional que são os profissionais, construtores de políticas e governantes, que podem usar sua liberdade de ação para buscar ou não a igualdade.

Achamos relevante o estudo do tema pois se fala muito sobre qualidade na educação e deixa-se de dar ênfase aos métodos e ações possíveis para que a busca pela igualdade seja constante e não dependa apenas da liberdade de ação de determinados profissionais envolvidos no processo ensino aprendizagem

OBJETIVO

 Levantar através de pesquisa bibliográfica quais os entraves na busca pela igualdade em âmbito educacional.

METODOLOGIA

Pesquisa bibliográfica, de caráter descritivo. Foram pesquisados artigos na base de dados scielo com as palavras chave: igualdade, gestão e qualidade.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Diversos são os fatores que determinam a dificuldade na busca pela igualdade, dentre eles o fator racial, de sexo, etnias e de gênero.

Sousa (2010) em seu estudo sobre o tratamento da temática étnico-racial na política educacional nacional do MEC, aponta o sistema educacional como aparelho de controle na estrutura de discriminação cultural e desigualdade. Conclui que por um lado houve avanço na legislação educacional, e por outro, o poder publico não tem implementado de forma efetiva uma política educacional que combata as desigualdades raciais, de sexo e de gênero.

No estudo de Pansardi  e Silva (2009) em relação aos autores Dubet e Engrita, observa que Enguita reconhece que os alunos das classes menos privilegiadas não se identificam com os valores disseminados pela escola e que esta é um espaço de ascensão social individual, não resolvendo o problema de desigualdade de toda a classe, não há lugar para todos. Já para Dubet, a escola não é mais vista pelos jovens como sendo capaz de mudar suas vidas, estes não vêm sentido naquilo que a escola oferece.

CONCLUSÃO

Com base no que foi exposto, pode e deve-se criar, no âmbito pedagógico, um fazer pedagógico democrático como uma forma crítica para divulgação e produção de conhecimentos sobre desigualdades étnico raciais, de gênero e de classe através da gestão democrática participativa por meio do projeto político pedagógico com a efetiva participação e envolvimento dos profissionais de educação em âmbito escolar.

Já em âmbito governamental, vale ressaltar que o MEC precisa sair da estagnação que marcam seus anos de existência e produzir políticas que revertam o quadro das desigualdades e promovam o desenvolvimento de relações saudáveis nas escolas. (RIBEIRO)

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