APS - tecnoligia da informacao
Por: lucasOZ • 7/12/2015 • Relatório de pesquisa • 8.469 Palavras (34 Páginas) • 183 Visualizações
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
EPA- ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
AUTOESCOLA SPEED CAR
Carlos Roberto da Silva Ferreira RA T588JH-6
Graziella Saraiva RA B269DE-1
Guilherme Colli RA B3268D-0
Paulo Henrique RA B455AA-5
Thuany Madeira RA B31283-1
Rafael Madeira RA T534GD-9
SANTANA DE PARNAÍBA-SP
2012
Carlos Roberto da Silva Ferreira RA T588JH-6
Graziella Saraiva RA B269DE-1
Guilherme Colli RA B3268D-0
Paulo Henrique RA B455AA-5
Thuany Madeira RA B31283-1
Rafael Madeira RA T534GD-9
Atividades Práticas Supervisionadas – trabalho apresentado como exigência para a avaliação do segundo bimestre, em disciplinas do 2° Semestre do curso de Administração da Universidade Paulista, sob orientação dos professores do semestre.
SANTANA DE PARNAÍBA-SP
2012
AGRADECIMENTOS
Agradecemos à Empresa AUTOESCOLA SPEED CAR, a toda sua equipe por nos atender e nos dar o suporte necessário para a realização deste trabalho acadêmico, bem como a integrante de nosso grupo Guilherme Colli em facilitar os contatos e deixar abertas as portas da empresa, proporcionando aprendizado aos integrantes do grupo.
RESUMO
A atualidade econômica tem exigido cada vez mais das Organizações em termos de melhorias, qualificação, criatividade e preparo para gerenciamento de conflitos, independe do setor em que se enquadra.
O estudo da administração evidencia que para o sucesso das Organizações frente ao mercado altamente competitivo, é necessário o entendimento e superação das dificuldades encontradas para ter sucesso.
Alguns pontos são incisivos e impactantes para a permanência destas empresas no mercado, e reflete de forma crescente o valor da opinião dos clientes internos e externos na realidade atual. Torna-se necessário a adoção de estratégias e planejamento para diferenciar sua empresa em relação às outras instituições. A visão do cliente, cada vez mais exigente face ao aumento das opções emergentes no mercado, é essencial para o entendimento do que é necessário para atingir sua satisfação, tendo como objetivo a conquista da fidelização do mesmo.
A preocupação dos Administradores no setor de comércio eletrônico tem seu foco em aumentar o padrão de qualidade em produtos e serviços, garantindo a boa comunicação organizacional, um bom trabalho em equipe, dirimindo seus conflitos.
Este estudo de caso tem como finalidade conhecer, diagnosticar e sugerir melhorias para a empresa: AUTOESCOLA SPEED CAR.
Sumário
⦁ INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06
1.1. Fundamentação Teórica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .08
⦁ ESTUDO DE CASO AUTO ESCOLA SPEED CAR
2.1Perfil da Organização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19
2.1.1 Historia da empresa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.1.2 Composição da força de trabalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.1.3 Mercado e Segmentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21
2.1.4 Concorrência da organização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.1.5 Principais fornecedores................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..22
2.2 RELACIONAMENTO COM O CLIENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.2.1 Canais de acesso dos clientes da organização. . . . . . . . . . . . ..23
2.2.2 Solicitações obtidas pelo atendimento da organização. . . . . . . .23
2.2.3 Requisitos necessários da equipe de atendimento direto. . . . . .24
2.2.4 Avaliação da importância dos atributos por produto ou serviço. 24
2.2.5 Ferramentas utilizadas para ouvir clientes. . . . . . . . . . . . . . . . . 25
2.2.6 Seleção de clientes que interessam. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25
2.2.7 Desafios diários relacionados com o trato de clientes. . . . . . . . 26
3. ANÁLISE E SUGESTÃO DE MELHORIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26
3.1Sugestões e melhoria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
4. CONCLUSÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
...