TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Administração

Por:   •  17/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.169 Palavras (5 Páginas)  •  197 Visualizações

Página 1 de 5

    [pic 1][pic 2]

Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul

Campus Virtual

[pic 3]

  1. Avaliação a distância (AD)

Disciplina: Mercados Internacionais II – Europa e África

Curso:

Professor:

Nome do aluno:

Data:

Orientações:

  • Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
  • Entregue a atividade no prazo estipulado.
  • Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
  • Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).

Nas primeiras unidades, você estudou algumas perspectivas teóricas para a análise de mercados internacionais, e você pôde observar questões gerais do continente Europeu que são relevantes para a análise de mercados internacionais específicos daquele continente. A partir destes estudos, defina dois países da Europa, diferentes daqueles que serão estudados na unidade 3, sendo um país em desenvolvimento e o outro um país desenvolvido.

País em desenvolvimento: Portugal (caracterizado por menor desenvolvimento industrial e agricultura tradicional e menos produtiva.)

País Desenvolvido: Alemanha (caracterizado por indústrias modernas, agricultura mecanizada e produtiva e o setor de prestação de serviços de grande eficiência.)

Após definidos estes dois países, faça uma avaliação de cada um destes dois países, com foco nas características estruturais e sistêmicas abaixo:

  1. O regime cambial da economia:

Alemanha: a partir de 1979, a maior parte dos países europeus, interligou as suas moedas, com finalidade de evitar grandes flutuações no câmbio entre eles. Nenhuma taxa bilateral poderia varia mais que 2,25%. Devido à reunificação da Alemanha, após a década de 1990, a taxa de flutuação cambial alargou para 15%, ficando assim, a taxa máxima de incidência.

Atualmente, o regime cambial da Alemanha é flutuante.

Portugal: O País também faz parte dessa convergência comunitária da taxa de inflação dos países europeus. No começo da convergência, sua flutuação foi em torno de 6%.

Nos dias de hoje, o regime cambial português é flutuante.

  1. A estabilidade macroeconômica interna:

Alemanha: o País é o maior em termos de economia da Europa e a terceira maior potência mundial. A inflação na Alemanha manteve-se abaixo da zona de conforto em fevereiro de 2013. A inflação anual desacelerou para 1,5% em fevereiro, aumentando os preços de energia e alimentos moderadamente. A média do índice de preços ao consumidor é, anualmente, de 1,3%. Em setembro de 2011 o país teve o índice mais alto de inflação em 3 anos, ficando em 2,6%. Em 2013, a taxa de inflação ficou em 2,7%.

A política fiscal alemã é de reduzir o déficit orçamentário, diminuindo os gastos do governo.

A política monetária, a estabilidade de preços e o controle da inflação são as principais metas do governo.

Portugal: A taxa de inflação em Portugal, registrada no final do ano de 2012, foi de 2,6%. Com o índice, é possível concluir que a taxa de inflação de Portugal ficou abaixo, em um ponto percentual, da taxa de inflação da União Europeia, na qual a Alemanha também faz parte.

Em termos de política fiscal, Portugal apresentou em 2012, o menor desempenho frente aos outros países da UE.  A Política fiscal portuguesa beneficia jovens universitário, gerando uma grande crítica por sua sociedade em não garantir uma melhor sustentação de suas famílias.

A política monetária portuguesa foi beneficiada com a criação da União Europeia que estabeleceu a nova moeda dos estados membro: o Euro, melhorando a competitividade de todos os países que fazem parte do grupo.

  1. O comportamento do Produto Interno Bruto:

Alemanha: O PIB do país cresceu em 3% em 2011, 0,6% em 2012 e tem expectativa de crescer 1,8% em 2013.

Portugal: O crescimento do PIB português está atrelado ao crescimento dos seus parceiros da União Europeia. A taxa de crescimento do PIB em Portugal variou de 0,9% em 2005, 1,4% em 2006, 1,9% em 2007 e, em 2012, tem uma tendência a cair em 3%.

  1. Política de Comércio Exterior e Tarifária:

Alemanha: A política de comércio exterior é em decorrência da posição alemã como um estado industrial. Como o país é o centro do continente europeu em termos de ligação, há um atrelamento com a aliança ocidental. O país tem abertura para o lado Leste e renovação econômica direcionada à abertura dos Estados anteriormente socialistas.

A União Europeia, a qual faz parte a Alemanha, possui um sistema geral de preferência em relação ao comércio exterior, separados na nomenclatura em produtos sensíveis e não sensíveis.

Para produtos não sensíveis, as tarifas de produtos importados são zero. Para produtos sensíveis, os produtos têm uma redução de 3,5% ad valorem ou 30% de redução em suas tarifas específicas e para produtos têxteis uma redução de 20%.

Portugal: as taxas de importações em Portugal são as regulamentadas pela União Europeia, as importações são incentivadas. Outra taxa sobre importação é a “taxa sobre valor agregado”, onde somente o valor agregado dos produtos e serviços está sujeito à taxação. Determinados produtos estão sujeitos a uma licença de importação. Existem cotas para outros produtos, e são proibidas as importações de produtos de origem bovina, suína, caprina e ovina vivos.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (8.3 Kb)   pdf (340.5 Kb)   docx (410.9 Kb)  
Continuar por mais 4 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com