Administração Financeira e orçamentária, Mercados de Capitais, Análise de Custo e Seminário Interdisciplinar VI
Por: teresky • 16/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.000 Palavras (8 Páginas) • 411 Visualizações
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Professores: Regiane Brignoli, Alessandra Petrechi, Clévia Faria, Suzi Bueno Almeida.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho serão desenvolvidas habilidades na elaboração de um orçamento empresarial, demonstrando sua utilidade e a utilização dos dados empresarias para mensuração do resultado previsto, o reconhecimento dos tributos inerentes a uma organização possibilitando, portanto, um maior aprendizado para exercer a função financeira de uma empresa. Abordaremos se as condições atuais da economia serão favoráveis ao negócio da Alfa e Beta, quais as perspectivas para o setor eletroeletrônico, qual a tendência do mercado, se a existe uma crise econômica qual o efeito dela sobre o setor e qual a percepção dos empresários a respeito da evolução das vendas para os próximos anos e por último faremos um parecer dos indicadores financeiros para os futuros investidores.
- DESENVOLVIMENTO
O faturamento da indústria teve um recuo de 1,9% no ano de 2014, comparado com 2013. Pelo baixo nível de atividade no setor a queda foi de 5% como também a redução da quantidade de trabalhadores no setor , de 177,9 mil trabalhadores em 2013 para 174,1 mil trabalhadores em 2014. Os responsáveis por esta queda foram as áreas de Informática, (-20%), GTD – Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica – (-3%) e Componentes Elétricos e Eletrônicos (-3%). Enquanto há indústrias de smartphones contratando, a realidade do setor eletroeletrônico é completamente diferente. Em 12 meses até abril, foram cortados quase 8 mil postos de trabalho diretos. Só neste ano houve 2.660 demissões, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). No fim de abril, o setor empregava 171.450 trabalhadores, ante 180.120 no mesmo mês de 2014.
Humberto Barbato, presidente da Abinee, diz que as demissões atingiram fabricantes de aparelhos de utilidade doméstica, eletroeletrônicos e equipamentos elétricos para infraestrutura. Com a retração na economia, os estoques cresceram nas indústrias desses segmentos, que tiveram de demitir, explica o executivo. "Trabalhávamos com uma previsão de queda nominal no faturamento do setor de 3% para este ano, mas, pelo o que está acontecendo, essa projeção será revista." Nem mesmo os preços em queda dos eletrônicos de consumo têm ajudado a desencalhar os estoques elevados. Por isso, os fabricantes estão reduzindo a produção e demitindo trabalhadores. No caso dos televisores, os preços caíram 7,32% em 12 meses até maio, segundo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe). Mas as vendas não deslancharam.
Conforme o IBGE, no mês de agosto de 2015, a produção do setor eletroeletrônico apontou queda de 24,2% em relação ao mês de agosto de 2014. Na comparação com o mês imediatamente anterior, houve incremento de 2,4%.
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A retração registrada em agosto de 2015 em relação ao igual mês do ano passado foi resultante da redução de 30,2% da indústria eletrônica e do recuo de 18,7% da indústria elétrica. A produção de todos os itens analisados, tanto da indústria eletrônica como da elétrica, retraiu. No primeiro caso, destacou-se a queda de 55,0% dos equipamentos de informática e periféricos e na indústria elétrica, a redução de 36,6% nas lâmpadas e outros equipamentos de iluminação.
No acumulado de janeiro a agosto de 2015, em relação ao igual período de 2014, a queda da produção da indústria eletroeletrônica foi de 19,2%, sendo: redução de 29,5% da indústria eletrônica; e recuo de 8,6% da indústria elétrica. Na indústria eletrônica, destacou-se novamente a retração de 41,2% dos equipamentos de informática e de periféricos. A produção dos aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo também registrou queda significativa (-30,7%). No caso da elétrica, cresceu apenas a produção de pilhas, baterias e acumuladores elétricos (+0,7%). A maior queda foi das lâmpadas e outros equipamentos de iluminação (-19,9%), seguida dos geradores, transformadores e motores elétricos (-13,0%).
Na série anualizada, até agosto de 2015, a redução da produção do setor foi de 15,9% em relação aos 12 meses imediatamente anteriores. Nota-se que o desempenho da produção do setor eletroeletrônico foi pior do que a apresentada pela indústria de transformação e pela indústria em geral.
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No caso da indústria em geral, em agosto de 2015, a produção da indústria geral apontou queda de 8,9% na comparação com agosto de 2014 e retração de 6,9% no acumulado dos primeiros oito meses do ano. No período de 12 meses, encerrado em agosto de 2015, a redução atingiu 5,7%. A indústria de transformação também mostrou resultado negativo, com queda mais acentuada do que a indústria geral. No mês de agosto de 2015, a retração foi de 10,6% em relação a agosto de 2014, com recuo de 8,8% no acumulado de janeiro-agosto de 2015 e retração de 7,4% no acumulado de 12 meses. Verifica-se, também, que todas as categorias econômicas mostraram resultados negativos especialmente a indústria de bens de capital, cujas quedas foram de 33,2% no mês, de 22,4% no período de janeiro-agosto de 2015 e de 18,4% no acumulado de 12 meses. Nota-se que no acumulado dos primeiros oito meses deste ano, as principais quedas na produção deste segmento foram dos bens de capital para construção (-38,8%), bens de capital de equipamentos de transporte (-28,2%) e de bens de capital agrícolas (-22,5%).
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