Administração de Micro e Pequenas Empresas

Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação a Distância

Atividade Avaliativa – ATPS

Administração de Micro e Pequenas Empresas

Prof.ª EAD: Monica Satola

RIBEIRÃO PRETO - SP

Maio/15 

ATIVIDADE AVALIATIVA ATPS

Prof.ª EAD: Monica Satola

Professor tutor presencial: Carlos Rodrigo Cherri.

Professora tutora a distância: Roberta M. C. Chaves

Atividade Avaliativa: ATPS apresentado ao Curso de Administração da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da Disciplina Administração de Micro e Pequenas Empresas para a obtenção e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.

RIBEIRÃO PRETO - SP

Maio/15

Introdução

Atualmente, as micros e pequenas empresas, vem enfrentando grandes desafios no cenário econômico instável e que passa por diversas mudanças e adaptações junto ao capital humano. No presente estudo serão evidenciadas a importância da micro e pequena empresa para o mercado brasileiro, considerando o conceito e os desafios encontrados desde a criação da empresa até o dia-a-dia da administração da mesma. São relatados também alguns critérios importantes para o sucesso do negócio, tais como a administração do capital de giro e ainda sobre o custeio variável que influencia na tomada de decisões e constitui um ótimo aliado na maximização dos lucros.

Vemos também que em um ambiente altamente competitivo o mercado necessita de um administrador que tenha uma visão ampla e que conduza cada vez mais as micro e pequenas empresas a alcançarem êxitos.

Etapa 01

Passo 01 - Resenha do capitulo I – As relações com as Grandes Empresas e com o Estado.

Neste capitulo é possível dividi-lo em duas faces sendo a primeira assuntos discorridos sobre a micro e pequena empresa e seus desafios que será detalhado mais a diante e no segundo momento é exposto as dificuldades monetária e de tributos que essas empresas enfrentam perante o Estado.

O aprendizado das pequenas empresas para sua sobrevivência no mercado é exigente e muito disciplinar, pois o empreendedor terá que ter a consciência e o controle do seu dinheiro caso contrário seu negócio não será bem sucedido.

Um dos índices que comprovam tal importância é a falência por não controle do fluxo de caixa da empresa, pois o princípio fundamental deste processo é separar o dinheiro pessoal da empresa e ter um controle dos gastos e lucro para que o fluxo de caixa não seja integralmente utilizado e seja zerado indevidamente.

Além disso, o não planejamento sobre o investimento recebido ou aplicado faz com que o negócio perca sua direção.

O administrador além do controle financeiro precisa prever riscos, analisar mercado e seu concorrentes, apresentar diferencial, ver o público alvo e demais particularidades do seu negócio caso contrário poderá ser atingido para algum dos fatores e irão perder cliente e fornecedores.

Fornecedores e clientes também poderão ser aliados contudo para a pequena empresa em comparação com um empresa grande perde no poder da barganha e argumentação por este motivo em muitos caso não possui êxito nas negociações, assim como na conclusão de um preço para o varejo pois é necessário medir e pesar o preço que a empresa precisa atingir para suprimir seus custos e dar lucro verus o que o cliente espera para adquirir o produto e/ou serviço.

Com a necessidade as grandes empresas buscam em bancos e financiadoras renda para que possa dar continuidade as suas atividades e manter-se ativa, porém devido a taxas e tributos serem muito alto no país o empreendedor muito se paga e pouco possui de retorno sobre esse valor pago ao governo que pode ser através de taxas de empréstimos, compra de matéria prima, máquina de cartões, abertura de CPNJ e demais tributos.

Muitas empresas de pequeno porte acaba por não lucrar muito devido a esse pagamento ao Estado que consome grande parte de sua renda e torna-se mais um fator que contribui para o índice de inadimplência no mercado e falência de empresas menores, pois não estão estruturadas para “manter” os custos impostos pelo governo.

Portanto é necessário para o empresário de ambas situações de empresa pequena ou de grande porte que tenha uma reciclagem de política tributária aonde busque ações para reduzir esse mecanismo tributário, e o pais realizar um ação para reduzir os tributos fiscais.

Ainda no decorrer do capitulo foi apresentado algumas situações de exemplo de empreendedores e seus negócios reais abordando o tema para reflexão.

Resenha do capítulo V – A centralização do Modelo

Neste capitulo é apresentado a diferenciação entre o micro e pequeno empreendedorismo, micro e pequeno empreendedor, e micro e pequeno empresa de modo resumido segue abaixo algumas considerações de cada item que é desenvolvida no conteúdo como um todo:

- Micro e pequeno empreendedorismo e empreendedor: Uma área da ciência denominada de microempreendedoríssimo. Antigamente houvesse várias percepções, conceitos diversos sendo alguns de menosprezo e paradigmas de ser um empresário ou microempreendedor que com o tempo foi se alterando.

Ser um empreendedor passou-se a ser algo inovador e importante, aonde se tornou um grande atrativo para os jovens para seguir como carreira profissional e não mais uma opção para seguir em um momento de “aperto” financeiro.

- Micro e pequeno empresa: Embora haja exceções o conceito de micro empresa é de uma empresa pequena com poucos funcionários e com o espaço e físico delimitado, contudo hoje o que determina o porte da empresa não necessariamente seja esses itens mais sim seu faturamento, potencial no mercado, gestão