Administração de Produção

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB
Departamento de Ciências Sociais Aplicadas – DCSA
Docente: M. Sc. Marcus Vinicius Carvalho Fagundes

Discentes:
Administração da Produção I - V Semestre

Caso AAF

1) Não só entende como domina. Ele pensa sempre na satisfação de seu cliente. Para tanto, tem uma equipe qualificada e com visão ampla de mercado, uma estrutura altamente diversificada e tecnológica baseada num estreito relacionamento com o cliente. Junto, todo esse conjunto de decisões estratégicas faz com que as operações tornem o negócio viável.

2) Ser referência de mercado no ramo em que atua utilizando dessa vantagem competitiva que é atender ao máximo as expectativas do cliente.

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4) A AAF possui processos de logística (entrega e armazenagem) de equipamentos, contração e vendas e serviços de produção. É a partir da venda que os técnicos partem para o processo de produção testando as melhores maneiras de os equipamentos se disporem (leiaute). Posteriormente, o pessoal de montagem e distribuição recebe as coordenadas tanto para tirar do papel o projeto quanto entregar o bem ao cliente. As vezes os serviços de montagem se esbarra com manutenção e entrega (principal problema da AAF). Dessa maneira, a empresa trabalha como um fluxograma, onde cada tarefa depende de uma anterior.

5) O método taylorista é viável no sentido de fazer com que todos os colaboradores saibam fazer suas atividades e a dos demais funcionários, com isso quando não seria necessário a especialização e contratação de mais funcionários. No entanto, essa flexibilidade de Van em contratar empresas concorrentes e fazer com que seus funcionários trabalhem além do contrato gera altos custos. O necessário é agilizar o processo escalando prioridades e fazendo um banco de dados que permita uma melhor identificação do perfil de clientes, além de oferecer um serviço genérico quando possível. Ainda seria interessante criar um sistema de fornecimento e compra online para os clientes (eles próprios) requisitarem os trabalhos ou produtos, tendo tempo para organizar a agenda do pessoal. E ao invés de contratar terceiros (funcionários e/ou concorrentes) esporadicamente era melhor criar uma parceria a longo prazo, benefício mútuo para ambos.