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Atividade Complementar na Administração

Por:   •  14/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.740 Palavras (7 Páginas)  •  521 Visualizações

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Introdução

Atualmente  as micro e pequenas empresas enfrentam grandes desafios com relação a sobrevivência no mercado, devido à enorme concorrência e a atual conjuntura econômica, por isso torna-se indispensável uma gestão eficiente de seus custos. Entretanto a tomada de decisões não contempla as possíveis variações de custos que afetam a qualidade no atendimento aos clientes, a manutenção dos preços vendidos que, consequentemente, comprometem a permanência dessas empresas no mercado. Devido a condições de mudanças e adaptações que as empresas enfrentam, este trabalho tem como objetivo contribuir para o processo de tomada de decisão, utilizando o método de custeio variável , obtendo assim os volumes de mercadorias distintas, a análise do ponto de equilíbrio contábil, os riscos na tomada de decisões sobre o volume e o mix de vendas das mercadorias para maximização de lucro, através de simulações.  

Etapa 1

Passo 2

Como se define a Micro e Pequena Empresa?

Em contextualização dos micronegócios, alternativamente, uma organização poderia ser descrita pelo modo como ela toma decisões, como equilibra critérios conflitantes, pesa os riscos, decide as ações e aprende com seus enganos. Ou pela descrição de sua cultura, os valores compartilhados, a ideologia, o padrão de pensamento e rituais diários, ou suas relações de poder, como é governada, busca consensos e assim por diante.

 Microempresa é aquela que possui receita anual bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00 mil. Já, as Empresas de Pequeno Porte (pequenas empresas) são as possuem faturamento anual superior as R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2 milhões e 400 mil. Conforme o art. 3º da lei Complementar 123/6, I- no caso das microempresas, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta ou inferior a R$ 240.000,00(duzentos e quarenta mil reais); II- no caso das empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 240.000,00(duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00(dois milhões e quatrocentos mil reais). Fica a critério de cada estado, flexibilizar esses valores como forma de beneficiar as empresas para fins de recolhimento de tributos estaduais. Essas empresas, dependendo do segmento em que atuam, podem estar aderindo o Imposto SIMPLES (sistema integrado de pagamento de imposto e contribuições das microempresas e empresas de pequeno porte), possuindo legislação própria. Existe, ainda, um critério baseado no número de funcionários, que varia segundo diferentes autores. Na indústria, as micros possuem menos de 20 funcionários e as pequenas até 99. No comércio e nos serviços esses limites são de até 9 nas micros e até 49 funcionários nas pequenas.(Sebrae apud DOLABELA 2002).

Quais os desafios do micro e pequeno empreendedor?

  • Acesso ao crédito- Um dos maiores desafios é a falta de apoio e incentivos às pequenas empresas no que diz respeito à linha de crédito. A burocracia e as exigências com relação às garantias para que as mesmas possam ter acesso ao credito é desanimadora, principalmente se partimos do princípio de que, quando se inicia um pequeno negócio, a maioria do empreendedores não possuem tanto capital para investir .  
  • Os impostos – dizem que montar uma empresa optando pelo SIMPLES Nacional é vantajoso e que resolve tudo. Mas nem sempre é assim, pois o problema é que esta categoria cobre apenas alguns setores, principalmente industriais.
  • Falta de preparo – a falta dos conceitos de Administração por parte do empresário gera uma grande deficiencia para que uma empresa possa atingir seu sucesso. A maioria dos empresários pensa que a coragem, o capital e algumas “manhas” são suficientes para abrir uma empresa. Até pode ser, pois há quem tenha a sorte de conseguir se desenvolver por algum tempo, mas inevitavelmente chegará a um ponto em que perceberá que tudo estará desorganizado e a beira do caos.

Quais são os riscos de abrir um novo negócio?

  • Risco de mercado – condições atuais de mercado e tendências representam um risco para novos negócios. De acordo com um artigo sobre Inc.com, “se as tendências do setor estão se afastando de seu produto e serviço, ou se os potenciais clientes já estão presos pelos concorrentes, vai ser difícil ganhar impulso ao cliente. “Mercado pode afetar novos negócios, dependendo da natureza e a localização do negócio de competição, prospectivo e preço do produto. Mercados que estão excessivamente saturados com os mesmos produtos e serviços pode ser prejudicial para uma capacidade de novos negócios para ganhar quota de mercado significativa.
  • Risco Financeiro – a situação financeira de uma empresa muitas vezes pode fazer ou quebrar uma capacidade da mesma em ter sucesso. Novas empresas enfrentam riscos financeiros significativos. Novos empresários muitas vezes não conseguem planejar projeções financeiras ou criar orçamentos de trabalho. É necessário novas empresas, para determinar se o produto ou serviço é forte o suficiente para suportar as obrigações financeiras da empresa.

Etapa 2

Passo 1 e2

Para suprir as necessidades de investimentos, os patrocinadores de fundos são a peça-chave. Conceitualmente, a estrutura de capital aponta para a questão do mix de financiamento ideal para as várias alternativas de fundos. Isso implica na combinação das dívidas, do patrimônio próprio e de outros instrumentos de financiamento.

A estrutura de capital é determinada pelo composto de endividamento a longo prazo que uma empresa utiliza para financiar suas operações. Os dois tipos de básicos de capital são: capital de terceiros e capital próprio. O termo capital denota fundos da empresa a longo prazo.

Capital Próprio

Consiste em todo capital dos sócios(Patrimônio líquido, ação Preferencial, Ação Ordinária lucros acumulados e reservas).

Capital de Terceiros

Como o próprio nome já diz, é o capital de outros que você trabalha na empresa, no balanço o capital de terceiros é a soma do Passivo Circulante e do Passivo Exigível a longo prazo.

Passo 3

“Como administrar e qual a importância do capital de giro da micro e Pequena Empresa?”

O capital de giro está diretamente associado as fontes, as quais a empresa necessita para financiar seu crescimento. O capital de giro está bem sujeito a exposições e riscos oriundos de múltiplas áreas, tais como recebíveis, contas a pagar, gerenciamento de estoques, gerenciamento de caixas, etc. Em cada uma dessas áreas encontramos diferentes desafios no que tange ao alcance da liquidez necessária a obtenção do processo mais eficiente, a adoção de novas tecnologias e a avaliação da qualidade do capital de giro no balanço patrimonial.

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