Atividade Extra Auditoria e Controladoria

Pólo: João Monlevade

Guilherme Antônio R. Santos 13.1.5348

ATIVIDADE EXTRA EAD 380

Resumo do modulo 4 Auditoria Governamental

O modulo 4 da disciplina foca suas informações na unidade 4 do fascículo da disciplina, cujo capitulo tem o nome de Introdução à Auditoria Governamental. Este é um capitulo dividido em quatro partes.

A primeira parte aborda o conceito e as finalidades da Auditoria. O fascículo afirma que no principio a auditoria surgiu em meados dos anos 2600 A.C, quando também naquela época acabava-se de descobrir a roda. No inicio o papel da auditoria era a descoberta por fraudes e erros, porém segundo BEVIS apud LOPES SÁ, 1993 atualmente o auditor se interessa primeiramente pela veracidade geral dos estados financeiros, sendo assim portanto seu principal foco é o de praticar provas que de forma mais rápida e completa estabeleçam o valor e autenticidade dos estados financeiros sobre os quais opina. O material da disciplina chama nossa atenção por falar que no campo doutrinário a interpretação popular da finalidade atribuída a auditoria preserva ainda, a noção errônea de que ela apenas se destina a verificar as fraudes, erros e irregularidades.

Os resultados das auditorias normalmente são avaliados no que diz respeito a economicidade à eficácia e a eficiência da gestão orçamentária nas unidades e entidades da administração direta e entidades supervisionadas. Vale ressaltar também que cada órgão tem a sua interpretação acerca da auditoria.

Avançando um pouco mais partimos para a parte que trata-se das modalidades, tipos e formas de Auditoria Governamental. Dentre as modalidades podemos citar a Auditoria Fiscalizadora de Conduta. Essa modalidade de auditoria tende a usar o auditado como informante e não lhes oferecem possibilidades de opinar e de intervir no conteúdo trabalhado. Esse tipo de auditoria pode ser exercido por agentes de controle interno, agentes de controle externo, auditores independentes, contadores a área financeira, auditores internos de empresas em geral e etc. Os recursos de técnica orçamentaria realizada são contagens físicas, prova de exatidão de cálculos e somas, exames de livros e registros fiscais e recomendações denunciadoras e corretivas.

A Auditoria de Impacto da Gestão é diferente, ela procura como uma de suas características manter o auditor distante, na fase de elaboração, uma vez que ela utiliza dados e informações publicadas. Essa auditoria pode ser exercida por agentes de controle interno setoriais, agentes do controle externo nas vésperas de períodos eleitorais, planejadores e encarregados de monitoramento na área financeira e na área tributaria, dentre outros.

Os recurso de técnicas orçamentarias usados são a adequação ao custo padrão, testes de efetividade, indicadores de desempenho, circulação de informação sobre existências, recomendações punitivas, saneadoras ou estimuladoras.

Por fim o que há de bem interessante nessa parte é a Auditoria Qualitativa Operacional. Nela é costumeiro que o auditado tenha vista do relatório e sobre ele emita pontos de concordância e de divergência. Incerida num contexto de modernização e recomendada pelos cursos de capacitação e atualização, essa auditoria vem sendo difundida para os agentes de controle externo. É adequada para o controle interno e conquista-se a disposição de realiza-la repetidas vezes. Possui como objetivos vigiar as transações sob as óticas da economicidade, eficiência e eficácia, bem como das causas e efeitos decorrentes e verificar a efetividade de programas específicos diante do posicionamento da entidade no seu ambiente de atuação. E também tem por obrigação certificar a efetividade e oportunidade dos controles internos e apontar soluções alternativas para melhoria do desempenho operacional.

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