Circu de sole
Por: Gisilva • 10/8/2015 • Trabalho acadêmico • 818 Palavras (4 Páginas) • 228 Visualizações
Cirque du Soleil
O Cirque du Soleil, como qualquer outra organização tem prazos e orçamentos a serem cumpridos, acreditam que sem eles não teriam nem metade da criatividade que o Cirque apresenta. São os prazos e orçamentos, que obrigam os artistas à cria soluções que do contrário jamais ocorreriam, é incrível a capacidade de motivação que os limites de tempo, dinheiro e recursos podem ter. Todos têm sempre que encontrar meios de colocar tudo para funcionar com o que têm, onde “O segredo é contar com pessoas capazes de pegar recursos limitados e fazer algo especial”. Sendo assim, não é surpresa ouvir que problemas são uma fonte de inspiração para o pessoal do Cirque.
Desde inicio o Cirque du Soleil se empenha por a pagar as linhas que separam o esporte da arte, o individuo do grupo. Outro aprendizado importante é o de que o Cirque é uma empresa, uma organização dispendiosa e extremamente complexa. Quem explica melhor e em geral a história do Cirque Du Soleil é Diane Mckee, presidente da divisão de conteúdo criativo. – “O Cirque Du Soleil foi fundado em Quebec, Canadá em 1984 e hoje tem 11 espetáculos espalhados pelo mundo, sendo 04 em Las Vegas. A sede do Cirque foi inaugurada em 1997, onde ficaram durante anos no centro do Canadá, instalados numa velha oficina de locomotivas. Com o passar do tempo foi construído um complexo na ilusão de que seria suficiente para atender as necessidades por no mínimo uma década. Contudo, bastaram passar se três anos para todos voltarem a ficarem sem espaços. Então, foi ampliado para outro edifício anexo a este, e bastaram mais dois anos para ficarem apertados de novo”. E conforme Diane ia explicando a história do famoso Cirque Du Soleil para Frank e Cari – Convidados, os mesmo notavam que nos corredores dos prédios tinham diversos cartazes dos espetáculos do Cirque. Diane percebeu o interesse dos convidados e tratou logo de explicar por que dos cartazes, - “É importante lembrar às pessoas que qualquer que seja sua função (ex: acrobatas ou contadores) no Cirque du Soleil é por esses shows que elas fazem o que fazem”. Após ter dado essas explicação Diane ainda concluiu que os cartazes ajudam a manter a motivação da equipe.
Os olhos no público é a coisa mais importante que o Cirque tem, pois é de ver o negócio com os olhos do cliente, e no conjunto, que permiti uma maior ligação com o produto final. A diferença entre as atividades de um funcionário de uma empresa comum com um funcionário do Cirque du Soleil, é que todos dos Cirque procede qualquer que seja sua função, permitindo assim, que ninguém perca a ligação com o produto final, que são os shows em si. Não é administrada uma linha de montagem, em que as pessoas ficam isoladas em seus cubículos. “Todos fazem parte daquilo que acontece no palco, e é por isso que encontra sempre gente comum nos bastidores”. Por se tratar de gente comum nos shows o Cirque Du Soleil não permiti qualquer tipo de concessão em relação à segurança, nem a menor concessão em relação à aparência, pois é preciso de 100% de segurança o tempo todo, e de 100% de estética. É isso que torna tudo tão desafiador, é o que nos obriga a sermos criativos. Sair de sua zona de conforto, é a receita para evitar o comodismo, inclui o contato com grupos de artistas locais que o Cirque encontra durante suas viagens e, eventualmente, a realização de oficinas com esses grupos. “Sempre que um novo artista chega a um espetáculo que já está na estrada, parece mais um convidado numa festa de arromba – viaja pelo mundo, conhece gente nova, passeia por novas cidades. Mas, depois de um tempo, os mais espertos se dão conta de que seus corpos são ferramentas, que precisam ser afiadas e tratadas com carinho. È aí que eles percebem que seus papéis são só o ponto de partida, e é o que cada um coloca no personagem que faz a diferença.
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